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Giro do Meio-Dia: Ibovespa recua na contramão de NY, que avança após CPI e varejo favorecerem corte de juros em setembro

Demissão de Jean-Paul Prates da Petrobras somada à baixa do petróleo derrubam o Ibovespa a 127.604,86 (-0,71%), com Vale também em queda (-1,13%). O índice ignora alta de NY após CPI mostrar arrefecimento da inflação americana, a primeira em seis meses, e o varejo apontar consumo mais fraco. Em Wall Street, Dow Jones sobe +0,49%; S&P (+0,67%) e Nasdaq (+0,78%) renovaram recorde intradiário histórico aos 5.279,26 e 16.628,18 pontos, respectivamente. O dólar segue na contramão do exterior. A moeda avança 0,19% ante o real, a R$ 5,14,com mínima de R$ 5,1303, enquanto cai ante pares e emergentes. O DXY recua aos 104,597 (-0,40%). Mesmo com a baixa generalizada do dólar, o petróleo cede 0,70%. Aqui, os juros futuros oscilam entre as incertezas domésticas, a alta do dólar e os rendimentos dos Treasuries derrubados pelos dados americanos. O retorno da Note de 10 anos bateu o nível mais baixo em mais de um mês (4,34% na mínima), aumentando as expectativas de que o Fed reduza as taxas de juros este ano. As chances maiores são de corte de juros até setembro. (Ana Katia)
Fechamento: Petrobras derruba Ibovespa, enquanto NY bate recordes após CPI

A animação com os dados da inflação menor do que esperado e a estabilidade nas vendas do varejo nos EUA levou as bolsas em NY a baterem recordes de fechamento. Dow Jones subiu 0,88%, aos 39.909,07 pontos; S&P 500 ganhou 1,17%, aos 5.308,13 pontos; e Nasdaq avançou 1,40%, aos 16.742,39 pontos. Os indicadores elevaram as expectativas de que o Fed cortará juros este ano, com maiores chances em setembro (52,7%), segundo o CME Group. Por aqui, o Ibovespa foi na direção oposta e cedeu 0,38%, aos 128.027,59 pontos (volume de R$ 27,2 bi), com as ações da Petrobras ON (-6,78%) e PN (-6,04%) arrastando o índice. A saída de Jean Paul Prates no comando da estatal elevou os temores do mercado de intervenção do governo na companhia. No câmbio, o dólar caiu frente aos pares (DXY: -0,65%), mas avançou sobre o real (+0,12%, a R$ 5,1367). (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: EUA têm produção industrial e fala de Fed boys

[16/05/24] NY passou muito bem pelo teste de fogo do CPI, que não assustou e renovou os recordes de todos os tempos das bolsas americanas. Hoje, o desafio nos EUA é a produção industrial de abril (10h15), além dos discursos dos Fed boys. Mas o maior perigo já parece ter passado e as apostas se consolidam para o primeiro corte do juro em setembro. Por aqui, o investidor monitora se Petrobras testará na abertura alguma acomodação ao tombo precipitado pelo risco político da saída de Prates. O ADR da empresa caiu de leve no after hours em NY (-0,29%), indicando que o pior susto foi absorvido, o que não quer dizer que a irritação do mercado tenha ficado para trás. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 07h00 – França/OCDE: taxa de desemprego de março
▪️ 08h00 – FGV: IPC-S (2ª quadri/maio), IGP-10 de maio e Indicador de Comércio Exterior de abril
▪️ 09h30 – EUA/Dept°. do Comércio: construções de moradias iniciadas de abril
▪️ 09h30 – EUA/Deptº do Trabalho: pedidos de auxílio-desemprego da semana até 11/05
▪️ 10h15 – FGV: Monitor do PIB de março
▪️ 10h15 – EUA/Fed: Produção industrial de abril
▪️ 13h30 – Fazenda: Boletim Macrofiscal de maio

Eventos
▪️ 10h30 – Haddad participa de reunião com Lula, Padilha e Rui Costa
▪️ 11h00 – EUA: Michael Barr (Fed) testemunha perante comitê do Senado
▪️ 11h30 – EUA: Patrick Harker (Fed/Filadélfia) participa de conferência
▪️ 13h00 – EUA: Loretta Mester (Fed/Cleveland) participa de evento
▪️ 16h30 – EUA: Raphael Bostic (Fed/Atlanta) participa de evento
▪️ 23h00 – China/NBS: produção industrial de abril

Balanços
▪️ NY/manhã: Walmart
Giro do Meio-Dia: Ibovespa sobe com Vale e NY, reforçadas as expectativas de desinflação e corte de juros nos EUA em 2024

O Ibovespa opera em alta a 128.407,69 pontos (+0,30%), após oscilar muito na primeiras hora de pregão. Vale sobe com minério, enquanto Petrobras, que perdeu ontem em valor de mercado R$ 34 bilhões, ainda reflete os riscos políticos e opera na contramão da commodity. Depois de reagirem com otimismo ao CPI americano, batendo recordes, os índices em NY se fortaleceram após a abertura moderada. Dow ganha 0,34%, em nova marca histórica de 40 mil pontos (40.038,12). S&P e Nasdaq sobem +0,29% e +0,28%, respectivamente, em meio a esperanças na desinflação e redução dos juros em 2024. A agenda doméstica é mais fraca, mas no exterior, dados mistos de mercado de trabalho e atividade apoiaram alta dos rendimentos curtos e médios dos Treasuries, limitando pontualmente as bolsas. O dólar também ganhou força após os indicadores. O DXY estava há pouco em alta de 0,14% (104,486), e ante o real a moeda passou a cair menos, a R$ 5,1285 (-0,16%). Os juros futuros sobem a partir do DI Jan/27. Autoridades do BC vêm reforçando a dependência de dados, afirmando que são necessárias provas mais concretas de desinflação. Hoje, John Williams (NY) e Thomas Barkin (Richmond) voltaram a reiterar cautela com a flexibilização monetária. Também o BCE evitou se comprometer pós junho pela incerteza elevada. (Ana Katia)
Fechamento: NY tem leve queda, e Ibovespa sobe com Vale e frigoríficos

O mercado em Wall Street fechou mais contido nesta 5ªF, mas não impediu que Dow Jones atingisse a marca de 40 mil pontos, na máxima da sessão, pela 1ª vez na história. O índice caiu 0,10%, aos 39.869,38 pontos, enquanto S&P 500 cedeu 0,21%, aos 5.297,10 pontos; e Nasdaq perdeu 0,26%, aos 16.698,32 pontos. A animação com a desaceleração do CPI, junto com dados de seguro-desemprego e produção industrial sugerindo enfraquecimento da economia, deram lugar às declarações duras de dirigentes do Fed hoje, que reiteraram que a inflação de abril ainda não é suficiente para cortes de juros. Por aqui, o Ibovespa subiu 0,20%, aos 128.283,62 pontos, e volume de R$ 23,4 bilhões. Frigoríficos como Marfrig (+4,44%) e JBS (+4,63%) se destacaram entre as altas hoje, junto com Vale (+0,73%), enquanto Petrobras ON (-1,82%) e PN (-2,84%) segurou maiores ganhos, com investidores ainda repercutindo a troca de comando na estatal. Dólar sofreu baixa de 0,13%, aos R$ 5,1302, patinando entre fluxo positivo e discurso dos membros do Fed, e juros futuros avançaram, seguindo os rendimentos dos Treasuries. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: PNAD Contínua é destaque

A produção industrial veio forte na China. O restante da agenda do dia é esvaziado, no fim de uma semana forte, com a inflação e indicadores nos EUA dando sinais de desaceleração e resgatando as chances de corte de juro neste ano. Fed boys mantêm o discurso de cautela, deslocando as expectativas para setembro e dezembro, enquanto as apostas para uma ação do BCE em junho estão firmes. Hoje, a leitura final da inflação ao consumidor (CPI) de abril na zona do euro sai às 6h. Em NY, mais dois dirigentes do Fed têm falas programadas: Christopher Waller (11h15) e Mary Daly (13h15). Aqui, já com o Copom dividido mais pacificado, Campos Neto participa, às 9h30, de evento sobre os 30 anos do Plano Real com Pérsio Arida, Gustavo Franco, Malan e Loyola. Entre os indicadores, saem o IPC-Fipe da segunda prévia de maio e a Pnad Contínua do 1Tri do IBGE (9h). (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 05h00 – Fipe: IPC da 2ª quadrissemana de maio
▪️ 06h00 – Zona do euro/Eurostat: CPI e Núcleo do CPI de abril
▪️ 08h00 – FGV: IPC-S Capitais da 2ª quadrissemana de maio
▪️ 09h00 – IBGE: PNAD Contínua do 1TRI
▪️ 14h00 – EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em operação

Eventos
▪️ 09h30 – Campos Neto participa da Conferência Anual do BC
▪️ 11h15 – EUA: Christopher Waller (Fed) discursa em evento
▪️ 13h15 – EUA: Mary Daly (Fed/São Francisco) discursa em formatura
Giro do Meio-Dia: Ibovespa cai com NY fraca sob peso de Petrobras e limitado por Vale; vencimento de opções favorece volatilidade

Em dia de vencimento de opções sobre ações, o Ibovespa há pouco retomou os 128 mil pontos (128.001,20), em queda de -0,22%, com NY oscilando perto das recentes máximas históricas. Em dia de petróleo instável, Petrobras cai em meio aos riscos políticos, e Vale sobe com minério refletindo os estímulos chineses. Em Wall Street, após a mais longa sequência de ganhos semanais desde fevereiro, as bolsas patinaram desde a abertura: Dow +0,06%; S&P +0,00% e Nasdaq -0,02%. Hoje US$ 3 trilhões em opções expirarão, favorecendo a volatilidade. No câmbio, o dólar perdeu força no exterior (DXY -0,06%, a 104.398) e, aqui, a moeda perde do real 0,36%, a R$ 5,1113, com fluxo, minério e China, enquanto fiscal e despesas com o RS limitam. Os juros futuros longos sobem mais de 10 pontos, acompanhando os rendimentos dos Treasuries, que avançam em meio a renovadas incertezas sobre os cortes de taxas nos EUA . Depois que o CPI e o varejo americano reacenderam as esperanças na flexibilização, falas de membros do Fed esfriaram a confiança, transferindo a atenção para os novos comentários de hoje. (Ana Katia)
Fechamento: Bolsas seguem cautelosas, mas terminam semana no positivo

As bolsas no Brasil e nos EUA fecharam entre perdas e ganhos nesta 6ªF, mas terminaram a semana em alta, com investidores repercutindo fatos dos últimos dias. No exterior, o CPI de abril reacendeu a possibilidade de cortes de juros este ano, mas dirigentes do Fed esfriaram as expectativas. Hoje, Michelle Bowman disse estar disposta a subir as taxas caso os dados mostrem que a inflação estagnou ou voltou a subir. A declaração motivou alta nos Treasuries, o que impactou os juros futuros no Brasil. Dow Jones subiu 0,34%, aos 40.004,35 pontos; S&P 500 ganhou 0,12%, aos 5.303,30 pontos; e Nasdaq caiu 0,07%, aos 16.685,97 pontos. Por aqui, o Ibovespa cedeu 0,10%, aos 128.150,71 pontos, com volume de R$ 23,9 bilhões. Os papéis da Petrobras ON (-1,83%) e PN (-1,66%) voltaram a puxar o índice paulista para baixo, enquanto Vale (+1,96%) avançou, refletindo os estímulos ao setor imobiliário da China. No câmbio, o dólar caiu 0,55%, a R$ 5,1020, com fluxo positivo e China. Na semana, o Ibovespa subiu 0,43%, e a moeda recuou 1,09%. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Focus e discursos de Fed boys são destaques

A ata do Fed, na 4ªF, e os discursos dos dirigentes do BC americano (hoje falam três deles) calibram, nesta semana, as apostas para os juros nos EUA. Renovando os picos históricos, as bolsas em Wall Street continuam projetando dois cortes no ano, em setembro e dezembro, apesar de alguns alertas hawk. Aqui, cresce a percepção de pausa da Selic em junho, após a ata ter esvaziado os ruídos de um BC leniente. Em entrevista na 6ªF, Campos Neto disse que, “se houver um descasamento da credibilidade fiscal, isso fará o custo da desinflação ser mais alto, o que pode significar juros mais altos por mais tempo”. Nesta semana, será enviado ao Congresso o Relatório de Receitas e Despesas, enquanto Haddad apresenta a proposta para compensar a renúncia fiscal com a desoneração da folha. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 08h00 – FGV: IGP-M (2ª prévia de maio)
▪️ 08h25 – BC divulga relatório Focus
▪️ 09h00 – Chile: PIB do 1TRI
▪️ 15h00 – Secex: Balança comercial semanal

Eventos
▪️ 09h45 – EUA: Raphael Bostic (Fed/Atlanta) discursa em evento
▪️ 10h00 – EUA: Michael Barr (Fed) participa de painel
▪️ 11h30 – EUA: Philip Jefferson (Fed) discursa em conferência
▪️ 16h30 – BC: Campos Neto tem reunião com presidentes de Itaú, Bradesco, BB, Caixa e Febraban
▪️ 20h00 – EUA: Raphael Bostic (Fed/Atlanta) modera discussão em painel
Giro do Meio-Dia: Ibovespa sobe com recuperação de Petrobras e NY, em meio a novas falas duras de membros do Fed

As bolsas perderam força na abertura, em meio a falas duras do Fed reforçando juros altos por mais tempo, mas há pouco firmaram alta. O Ibovespa retomou os 128 mil pontos (128.295,34), em +0,11%, com melhora de NY e apoio de Petrobras, que recupera parte das perdas recentes, e de Vale. Em dia de agenda mais esvaziada, o investidor doméstico repercutiu piora nas projeções do Focus para a inflação, Selic e PIB, além das falas dos Fed boys em evento na Flórida. Raphael Bostic (Atlanta) e Michell Barr reforçaram a posição restritiva da política do Fed, a desaceleração lenta da inflação e do mercado de trabalho e outros riscos. Bostic acrescentou que voltar às taxas mínimas significaria que algo “ruim” aconteceu na economia, cenário que as autoridades querem evitar. Já o vice do BC, Philip Jefferson, afirmou em NY não ser apropriado cortar antes de ter mais confiança na desinflação, atribuindo aos alugueis o maior obstáculo, embora ponderando atraso nos componentes do CPI. As falas hawkish viraram os rendimentos dos Treasuries, que há pouco reduziram alta, enquanto as bolsas em NY voltavam a ganhar fôlego, em semana de balanço da Nvidia e ata do FOMC. Dow sobe +0,10%; o S&P +0,34% e Nasdaq +0,60%. No câmbio, o dólar cai a R$ 5,0944 (-0,15%), após máxima de R$ 5,1291. O DXY ganha 0,07% (104,516). Os juros futuros acompanham. (Ana Katia)
Fechamento: NY fecha misto com agenda e Fed no radar; Ibovespa cai com piora nas projeções

As bolsas em NY terminaram entre perdas e ganhos nesta 2ªF, com investidores no aguardo da ata do Fed, enquanto Nasdaq (+0,65%, aos 16.794,87 pontos) renovou recorde de fechamento com expectativa do balanço da Nvidia. Dow Jones caiu 0,49%, aos 39.807,69 pontos e S&P 500 ganhou 0,09%, aos 5.308,19 pontos. Além da agenda no radar, o mercado também sentiu mais falas hawkish de membros do BC americano, destacando a necessidade de juros altos por mais tempo e que o processo desinflacionário levará mais tempo. Por aqui, o Ibovespa subiu parte da sessão, mas encerrou com baixa de 0,31%, aos 127.750,92 pontos, com volume de R$ 20,2 bilhões. O diretor Gabriel Galípolo afirmou que o BC irá agir caso a desancoragem da expectativa de inflação prossiga. Mais cedo, o boletim Focus mostrou uma piora na projeção do IPCA, da Selic e do PIB. O dólar fechou em leve alta de 0,05%, a R$ 5,1047, enquanto juros futuros seguiram os Treasuries e subiram. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Arrecadação no Brasil e mais Fed Boys nos EUA

Mais cinco dirigentes do Fed têm falas programadas para hoje, entre 10h e 12h45, e a expectativa é de que eles mantenham o discurso hawk ou, no mínimo, cauteloso, que tem sustentado os rendimentos dos Treasuries e o dólar, colocando em dúvida os cortes do juro americano este ano. A agenda dos indicadores lá fora é esvaziada. Aqui é destaque a arrecadação federal de abril (10h30), com a mediana das estimativas apontando para um superávit de R$ 228,3 bilhões, acima de março (R$ 190,6 bilhões), enquanto o investidor mantém o foco nos riscos fiscais e reforça as apostas de que a Selic poderá terminar o ano estável em 10,50%. Campos Neto recebe a equipe da S&P que avalia o rating soberano (10h), após a Moody’s ter melhorado a perspectiva da nota do País. A Fitch ainda não se pronunciou. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 03h00 – Alemanha/Destatis: PPI de abril
▪️ 06h00 – Zona do euro/Eurostat: Balança comercial de março
▪️ 10h00 – CNI: Sondagem da Indústria da Construção de maio
▪️ 10h30 – Receita: Arrecadação Federal de abril
▪️ 11h00 – Coletiva de imprensa sobre os dados

Eventos

▪️ 10h00 – Brasília: Lula e Haddad vão à Marcha dos Prefeitos
▪️ 10h00 – BC: Campos Neto tem reunião com equipe da S&P
▪️ 10h00 – EUA: Tom Barkin (Fed/Richmond) discursa em evento
▪️ 10h00 – EUA: Christopher Waller (Fed) participa de painel
▪️ 10h05 – EUA: John Williams (Fed/NY) discursa em evento
▪️ 10h10 – EUA: Raphael Bostic (Fed/Atlanta) discursa em evento
▪️ 12h45 – EUA: Michael Barr (Fed) participa de evento
▪️ 20h00 – EUA: Raphael Bostic (Fed/Atlanta) modera discussão com dirigentes Susan Collins (Boston) e Loretta Mester (Cleveland)
2024/05/21 11:46:43
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