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Vai rolar: Pauta-bomba divide semana com PIB, PCE e big techs em NY

[22/04/24] A agenda internacional tem entre os destaques o PIB/1TRI nos EUA (5ªF) e o PCE (6ªF), a medida preferida de inflação do Fed, que pode trazer nova onda de estresse para os mercados se vier forte. Também é importante a decisão de política monetária do BoJ (6ªF), após o alerta de Kazuo Ueda de que o Japão “provavelmente” voltará a subir os juros. Em Wall Street, pesos-pesados da tecnologia divulgam seus balanços nesta semana, entre os quais, Meta, Microsoft e Alphabet. Aqui, a B3 abre a temporada de resultados, incluindo Usiminas (amanhã) e Vale (4ªF). Hoje, os investidores repercutem a decisão da Petrobras de distribuir 50% dos dividendos extraordinários. Entre os indicadores, o IPCA-15 sai na 6ªF, enquanto o governo tenta desarmar as pautas-bomba no Congresso. (Rosa Riscala)
Giro do Meio-Dia: Ibovespa tenta seguir recuperação em NY, que passa a olhar balanços antes de novos dados de inflação

Recuperação de NY da liquidação recente, e subida de Petrobras, depois do anúncio de pagamento de 50% dos dividendos extras, limitam perdas maiores do Ibovespa, em sessão de commodities em queda e agenda esvaziada. Há pouco o índice era estável aos 125.096,95 pontos (-0,02%), enquanto em Wall Street Dow ganha +0,13%. o S&P +0,16% e Nasdaq +0,05%, depois de serem atingidos pela fraqueza nas techs, já que a inflação teimosa adiou chances de cortes nas taxas do Fed. Lucros do 1TRI nos EUA ganham protagonismo, com quatro, das Sete Magnificas, reportando resultados entre amanhã e 5ªF (Tesla, Meta, Microsoft e Alphabet). Os rendimentos dos Treasuries recuam, dando trégua para os papeis. Consolidados os sinais de que o Fed não vai cortar juros tão cedo, o mercado avalia a orientação das empresas ante do PCE, que sai na 6ªF, e do PIB americano, na 5ªF. Aqui, o IPCA-15 é o indicador principal da semana, também na 6ªF. A cautela externa sustenta o dólar em alta ante a maioria dos pares e emergentes, com o DXY no nível dos 106 pontos (106,224), em +0,07% mas se afastando das máximas (106,395), enquanto aqui a moeda cede a R$ 5,1942 (-0,10%), em linha com a virada dos yields dos Treasuries e diante de relatos de fluxo. Os juros futuros estão mistos, em queda na ponta curta e miolo e perto do ajuste nos longos, de olho no fiscal, enquanto o mercado acompanha fala de RCN. (Ana Katia)
Fechamento: Mercado corrige parte das perdas da semana passada; Petrobras impulsiona Ibovespa novamente

Após uma semana com preocupações por uma potencial escalada nas tensões do Oriente Médio e apostas postergadas nos cortes de juros pelo Fed, as bolsas em NY tiveram dia de fôlego e subiram nesta 2ªF. O mercado corrigiu parte das fortes perdas, uma vez que não houve novos acontecimentos sobre o conflito entre Israel e Irã. Assim como na semana passada, o humor foi conduzido pelas techs, com Nvidia (+4,35%) recuperando as perdas de 6ªF. Dow Jones subiu 0,67%, aos 38.240,44 pontos; S&P 500 ganhou 0,87%, aos 5.010,63 pontos; e Nasdaq avançou 1,11%, aos 15.451,31 pontos. Os investidores também se posicionaram antes dos principais eventos nos próximos dias, que incluem balanços de quatro das Sete Magníficas, o PIB do 1TRI nos EUA e o PCE de março. Por aqui, o Ibovespa seguiu NY, mas em ritmo menor, impulsionado outra vez por Petrobras (PETR3: +2,22%; PETR4: +2,25%). A estatal terá assembleia de acionistas na 5ªF para discutir a proposta do conselho de distribuir 50% dos dividendos extras, retidos em março. O índice paulista subiu 0,36%, aos 125.573,16 pontos, com volume de R$ 21,3 bilhões. O dólar à vista teve queda de 0,59%, a R$ 5,1687, refletindo o cenário de retomada de risco e atento ao fiscal. Após a forte volatilidade, os yields dos Treasuries rondaram a estabilidade e os juros futuros operam mistos. (Eduardo Saraiva)
Vai rolar: Tesla, Usiminas e arrecadação são destaques hoje

Agenda esvaziada tem índices de atividade na Alemanha, Reino Unido, zona do euro e Estados Unidos (10h45), sem muita relevância para comprometer o ambiente de alívio dos mercados antes da agenda forte no final da semana, com o PIB americano e a inflação do PCE. Em Wall Street, sai após o fechamento o balanço de Tesla, que caiu ontem mais de 3% com o novo corte de preços dos carros elétricos. Aqui, a Usiminas estreia a temporada na B3, antes da abertura, com estimativa de queda expressiva no lucro. O relatório Focus (8h25) traz a atualização das projeções do mercado para o IPCA, câmbio, PIB e Selic, e, às 10h30, a Receita divulga a arrecadação federal de março, que deve atingir R$ 191,1 bilhões (mediana), segundo pesquisa do Broadcast. O presidente Lula terá um café da manhã com jornalistas (10h), com declarações que costumam pautar o noticiário político o dia todo. Na Câmara, reunião de líderes ao meio-dia pode fechar um acordo para votar ainda hoje o projeto de reoneração do Perse. Haddad participa do encontro para explicar a importância de limitar a renúncia fiscal em R$ 15 bilhões ao ano, até 2026. O ministro também confirmou que encaminhará amanhã (4ªF) ao Congresso o primeiro projeto de lei complementar para regulamentar a reforma tributária. Segundo ele, o texto já foi fechado com o presidente Lula. (Rosa Riscala)
Giro do Meio-Dia: Queda do Ibovespa é limitada por NY que avança após dados renovarem esperanças sobre cortes de juros

O Ibovespa chegou a reduzir pontualmente a queda com ajuda de NY, cujos índices reagem positivamente a dados mais fracos dos PMIs da S&P Global, que elevaram as bolsas e derrubaram dólar e rendimentos dos Treasuries. Os números de atividade empresarial nos EUA vieram no ritmo mais lento em 4 meses, renovando a expectativa sobre os cortes de juros pelo Fed em 2024. No CME, as apostas em cortes de juros em julho pelo Fed subiram a 41,1%, de 37% Há pouco o índice paulista caía 0,71%, a 124.686,49 pontos, com destaque para a alta dos bancos e piora nas projeções de inflação e Selic no ano no Focus. Em Wall Street, Dow sobe +0,53%, o S&P +0,98% e Nasdaq, mais de 1% (+1,34%), em semana de balanços das megacaps, com a esperança de recuperação sustentada dependendo se as grandes da tecnologia podem justificar avaliações elevadas inspiradas pelo boom da inteligência artificial. Há pouco os yields da Note de 2 anos cediam 3pb, a 4,93%, de 4,96%, com a moeda americana afundando globalmente (DXY -0,41%, a 105,642) , inclusive aqui, em -0,35%, a R$ 5,1507. Os juros futuros domésticos seguem em alta, mas perderam força diante do cenário externo. O fiscal segue no radar e as perspectivas no Focus são de piora na inflação neste (3,73%, de 3,71%) e no próximo ano (3,60%, de 3,56%), com Selic subindo a 9,50% em 2024, de 9,13% antes; e a 9%, de 8,50% em 2025. (Ana Katia)
Fechamento: NY sobe com expectativa de corte de juros e animação com balanços, mas Ibovespa não acompanha

Impulsionadas pelas techs outra vez, as bolsas em NY tiveram mais ganhos nesta 3ªF, com Nasdaq avançando 1,59%, aos 15.696,64 pontos. S&P 500 ganhou 1,20%, aos 5.070,49 pontos, e Dow Jones subiu 0,69%, aos 38.503,56 pontos. Além da espera e do otimismo pelos diversos balanços corporativos nesta semana, o investidor repercutiu bem o PMI composto dos EUA bem abaixo do esperado. O dado levou a uma queda nos Treasuries e, consequentemente, nos juros futuros, além de uma leve revisão nas apostas para corte de juros em julho (de 42,3% para 45,9%), segundo o CME Group. No Brasil, o Ibovespa não acompanhou o ritmo de Wall Street e caiu 0,34%, aos 125.148,07 pontos, com volume financeiro de R$ 21,1 bilhões. As duas principais companhias da bolsa brasileira, Vale (VALE3: -0,87%) e Petrobras (PETR3: -0,69%; PETR4: -0,19%), pressionaram o índice, enquanto o setor financeiro foi destaque positivo. O mercado acompanha de perto o noticiário em Brasília, com governo e Congresso negociando diversas pautas, como Perse, vetos e reforma tributária. Além disso, a arrecadação federal somou R$ 190,6 bi em março, levemente abaixo da mediana das projeções. No câmbio, o dólar seguiu o humor externo e enfraqueceu frente aos pares e ao real, com a moeda à vista caindo 0,74%, a R$ 5,1304. (Eduardo Saraiva)
Vai rolar: Balanços e reforma tributária na agenda

Ação da Tesla disparou mais de 13% no after hours em NY, com os planos de lançar modelos de baixo custo. Hoje, saem os balanços de AT&T, antes da abertura, e de Meta, após o fechamento. Aqui, Vale também divulga resultados depois que o mercado fechar. Pela manhã, o investidor acompanha a palestra de Gabriel Galípolo (10h), que poderá ser o novo presidente do BC, e a entrega dos projetos de regulamentação da reforma tributária ao Congresso, até as 12h. A agenda desta 4ªF é fraca lá fora e no Brasil, mas a semana ainda pode reservar muita volatilidade. O indicador mais importante, a inflação do PCE nos EUA, sairá na 6ªF.
Giro do Meio-Dia: Ibovespa tem queda limitada por Vale, Petrobras e NY; dólar e juros sobem aqui e no exterior

O Ibovespa cede na abertura, mas baixa ( de 0,08%, aos 125.053,19) é limitada por Petrobras, que sobe apesar do petróleo, e Vale, na esteira da alta do minério e antes do balanço. Ações ligadas à economia doméstica recuam com alta dos juros futuros, especialmente os longos, em meio a preocupações com o fiscal e refletindo o movimento nos rendimentos dos Treasuries. Nos EUA, os da Note de 10 anos sobem mais de 5pb, a 4,65%, com as apostas em cortes de taxas do Fed ameaçadas pelos números resilientes da economia americana. Outro leilão de títulos ocorre às 13h, com a oferta de US$ 70 bi em notas de cinco anos, maior montante para esse prazo, que, segundo o BofA “captura o corte do Fed e não está tão exposto a preocupações elevadas de oferta”. Em Wall Street, as bolsas estão mistas (Dow -0,21%. S&P -0,04% e Nasdaq +0,36%) por cautela com as taxas somada à incerteza econômica e à turbulência geopolítica. Há uma recuperação das techs diante da bateria de lucros corporativos e antes de mais dados na 5ªF (PIB) e 6ªF (PCE). O dólar sobe ante boa parte dos pares e emergentes, com o DXY ganhando 0,19% (105,877) e, aqui, a moeda avança 0,68%, a R$ 5,1653. (Ana Katia)
Fechamento: Bolsas têm sessão volátil antes de PIB e PCE nos EUA e de olho em Brasília

Em sessão de volatilidade, as bolsas em Wall Street ficaram mistas nesta 4ªF, com investidores à espera de importantes indicadores, como o PIB dos EUA no 1TRI a ser divulgado amanhã, enquanto o PCE, indicador de inflação favorito do Fed, sairá na 6ªF. Um leilão de US$ 70 bilhões em T-Notes de 5 anos teve demanda abaixo da média, mas não movimentou os mercados. O mercado fica no aguardo de importantes balanços, enquanto reagiu ao resultado da Tesla (12,06%), que registrou números abaixo do esperado, mas divulgou o lançamento antecipado de veículos mais baratos. Dow Jones caiu 0,11%, aos 38.461,12 pontos; S&P 500 ganhou 0,02%, aos 5.071,68 pontos; e Nasdaq avançou 0,10%, aos 15.712,75 pontos. Por aqui, o Ibovespa rondou a estabilidade ao longo do pregão, mas firmou queda, com ações sensíveis a juros entre as maiores perdas. Além da expectativa para divulgação do balanço da Vale daqui a pouco, o noticiário em Brasília foi destaque. O ministério da Fazenda confirmou que Haddad entregará a regulamentação da reforma tributária para Lira e Pacheco ainda hoje. O Ibovespa caiu 0,33%, aos 124.740,69 pontos, com volume de R$ 20 bilhões. O dólar à vista teve alta de 0,35%, a R$ 5,1718. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: PIB nos EUA e balanços movimentam o mercado

Respire fundo que o dia é cheio; os mercados já começam repercutindo os tombos de 15% da Meta e de 8% da IBM no after hours em NY e o balanço da Vale (ADR caiu 1,6%). Wall Street se prepara ainda para Microsoft, Alphabet e Intel, após o fechamento. Antes disso, a preliminar do PIB/1Tri nos EUA (9h30) já pode causar nova onda de volatilidade, embora a grande expectativa seja para o PCE amanhã. O investidor está de novo achando que o Fed vai segurar o juro alto por mais tempo, e esse receio justificou a baixa nas bolsas e alta dos juros e do dólar. O que melhorou foi o ambiente político, agora que Lula entrou nas articulações. Lira promete aprovar a regulamentação da reforma tributária até o recesso de julho e Pacheco, no segundo semestre, mesmo em ano de eleições municipais. (Rosa Riscala)

▪️05h00 – 3ªF quadrissemana do IPC-Fipe de abril
▪️ 08h00 – FGV divulga INCC-M e IPC-S das capitais em abril
▪️ 08h00 – BC da Turquia divulga decisão sobre juros
▪️ 09h30 – PIB/1Tri nos EUA + PCE do período
▪️ 09h30 – Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA
▪️ 10h00 – Campos Neto participa de evento do TechSprint
▪️ 10h00 – Fazenda comenta projeto da reforma tributária
▪️ 11h00 – Vendas pendentes de imóveis em março nos EUA
▪️ 11h00 – Vale faz teleconferência sobre balanço
▪️ 13h00 – Petrobras faz AGO para eleger novo conselho
▪️ 14h30 – BC divulga fluxo cambial de 15/4 a 19/4
▪️ 15h00 – Reunião do Conselho Monetário Nacional
▪️ 17h00 – Haddad vai ao Congresso sobre Tributação em SP
▪️ Balanços/B3 – Klabin, de manhã, e Multiplan e Cielo, à noite
▪️ Balanços/NY – Microsoft, Alphabet e Intel após o fechamento
Giro do Meio-Dia: Bolsas perdem o carisma com dados moderando as apostas de flexibilização monetária nos EUA

O crescimento dos EUA nas mínimas de dois anos no 1TRI e inflação saltando a níveis desconfortáveis derrubam bolsas e elevam juros. Os decisores do Fed poderão enfrentar pressão extra para adiar mais qualquer cortes de juros e a incerteza sobre o tema perturba os mercados globalmente. No início do ano, as chances eram de três a seis cortes em 2024 e agora está em torno de um ou dois, com apostas crescentes em zero corte. Em Wall Street, Dow cai -1,78%; o S&P -1,34% e Nasdaq -1,69%. Aqui, o Ibovespa cede menos que NY, aos 124.221,56 pontos (-0,42%), sem apoio de suas ações de maior peso. Embora o crescimento americano no trimestre tenha sido mais fraco, o que prevaleceu para a alta nos rendimentos dos Treasuries foi o combo leitura positiva da inflação e o volume de pedidos de seguro-desemprego no nível mais baixo em dois meses. O rendimento dos títulos de dois anos subiu 6pb, a 4,99%, após máxima de 5,02%. Após estresse inicial, o índice DXY voltou a se acalmar, a 105,697 pontos (-0,15%), mas ante o real a moeda segue em alta, a R$5,1631 (+0,30%), corroborando para puxar os juros futuros. O foco muda para os números de março do PCE, que saem amanhã, poucos dias antes dos comentários do presidente Jerome Powell na sequência da reunião da próxima semana. (Ana Katia)
Fechamento: Mercados caem com dados ruins e balanços; Ibovespa tem queda menor com Petrobras

As bolsas em NY tiveram sessão pessimista nesta 5ªF, com o mercado reagindo ao PIB dos EUA muito abaixo do esperado, além do PCE trimestral bem acima das expectativas. Os dois indicadores reviveram o medo de estagflação na maior economia do mundo, o que também motivaram alta nos Treasuries e cresceram apostas para apenas um corte de juros pelo Fed em 2024. Além disso, balanços de Meta (-10,56%) e IBM (-8,04%) também contribuíram para o ambiente negativo. Dow Jones caiu 0,97%, aos 38.086,25 pontos; S&P 500 recuou 0,46%, aos 5.048,42 pontos; e Nasdaq perdeu 0,64%, aos 15.611,72 pontos. Por aqui, o Ibovespa apresentou queda menor, com Petrobras (PETR3: +2,26%; PETR4: +2,40%) segurando perdas maiores, depois que os acionistas aprovaram o pagamento de 50% dos dividendos extraordinários. O índice caiu 0,08%, aos 124.645,58 pontos, com volume financeiro de R$ 21,2 bilhões. Vale (VALE3: -2,11%) caiu após balanço, mas também reagindo à notícia de que a mineradora australiana BHP apresentou oferta de aquisição da Anglo American. No cenário político, o governo detalhou a regulamentação da reforma tributária, com estimativa de alíquota de 17,7% para o IBS (federal) e 8,8% para o CBS (estadual e municipal), com taxa média do IVA em 26,5%. O dólar à vista teve alta de 0,30%, a R$ 5,1635, pressionado pelos eventos lá fora. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Inflação no Brasil e nos EUA fecham a semana

O iene ampliou a desvalorização no início da madrugada, com o dólar valendo 156, após o BoJ manter o juro entre 0% e 0,1%, apesar de alertas de Kanzuo Ueda de que poderá subir o juro para conter a contínua depreciação da moeda. O mercado ainda espera uma intervenção no câmbio. Nos EUA, o susto com a forte alta da inflação do 1Tri elevou a expectativa para o PCE de março, que será divulgado daqui a pouco (às 9h30), com elevado potencial de volatilidade. O dado está sendo apontado como decisivo para orientar a ação do Fed. Em Wall Street, repercutem os balanços de Alphabet, que saltou de 11% no after hours, da Microsoft (+4,4%) e da Intel, com um tombo de 7,75%. Aqui, o IPCA-15 de abril (sai às 9h) deve desacelerar, mas os ativos domésticos continuam reféns do cenário externo pesado. (Rosa Riscala)

▪️ 07h30 – BC da Rússia anuncia decisão sobre juros
▪️ 09h00 – IPCA-15 de abril
▪️ 09h00 – Campos Neto faz palestra em evento da YPO
▪️ 09h30 – Índice de preços de gastos com consumo (PCE)
▪️ 10h00 – Boletim Trimestral de Estatísticas Fiscais do Tesouro
▪️ 11h00 – Sentimento do Consumidor de Michigan (abril)
▪️ 14h00 – Poços de petróleo em operação (Baker Hughes/EUA)
▪️ 22h30 – Lucro industrial na China em março
▪️ Balanços/NY – Chevron e ExxonMobil antes da abertura
▪️ Balanços/B3 – Hypera, após o fechamento

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Giro do Meio-Dia: Bolsas sobem e juros caem com inflação aliviando expectativas sobre o aperto monetário

A sessão é de recuperação após inflação abaixo do estimado aqui e dentro da expectativa nos EUA. Há pouco o Ibovespa subia 1,34%, aos 126.315,04 pontos, em dia de commodities em alta. Em Wall Street, ajuda extra vem das techs para elevar o S&P (+1,02%) e o Nasdaq (+1,85%) acima do Dow Jones (+0,46%), após balanços de Microsoft e Alphabet agradarem. Os juros recuam após o IPCA-15 e o PCE. A inflação do Brasil esfriou mais do que o esperado, caindo muito desde o pico de dois dígitos em 2022, dando ao BC espaço para manter o ritmo de flexibilização, apesar das pressões geopolíticas e do crescimento forte. Os juros futuros cedem mais de 10 pb em toda a curva, com o DI Jan/25 a 10,215%, de 10,328%, refletindo fala de RCN sobre a importância da convergência para as metas do próximo ano e de 2026. Os rendimentos dos Treasuries cedem com o investidor americano aliviado porque a inflação não excedeu previsões, sendo pouco provável que o Fed antecipe o início dos cortes de juros, amplamente precificado para setembro (45,2% no CME). Adicionalmente, o sentimento do consumidor dos EUA aponta para perspectivas mais sombrias, com expectativas de inflação aumentando. O dólar sobe ante pares (DXY +0,39%/106,006), e aqui a moeda cede a R$ 5,1252 (-0,74%). (Ana Katia)
Fechamento: PCE e balanços impulsionam bolsas; IPCA-15 derruba juros futuros

Os mercados se animaram nesta 6ªF e registraram bons ganhos, com Nasdaq (+2,03%, aos 15.927,90 pontos) conduzindo as altas, impulsionado pelos bons balanços de Alphabet (+10,22%) e Microsoft (+1,82%), além da empolgação com a IA empurrando Nvidia (+6,18%). O índice contribuiu com o avanço de S&P 500 (+1,02%, aos 5.099,82 pontos) e, em menor grau, o Dow Jones (+0,40%, aos 38.239,13 pontos), finalizando a semana no positivo. O PCE de março misto manteve expectativa de juros altos por mais tempo, mas ao menos não piorou as apostas. Por aqui, o Ibovespa ganhou com o exterior e subiu 1,51%, aos 126.526,27 pontos, com volume financeiro de R$ 19,5 bilhões. Na semana, o índice subiu 1,12%. A bolsa teve apoio do IPCA-15 abaixo do consenso, que motivou uma forte queda dos juros futuros e do dólar, que caiu 0,91%, a R$ 5,1163. Ficou no radar a decisão de Cristiano Zanin, do STF, em suspender a desoneração da folha, que traz alívio de R$ 15,8 bi nas contas do governo, mas abriu uma potencial crise entre os 3 Poderes. (Eduardo Saraiva)
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2024/05/18 00:58:58
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