📖 Aliado apenas à própria intuição, Ney Matogrosso abriu um caminho único na música brasileira. Enfrentou as intransigências do pai militar e os dogmas da Igreja católica, sobreviveu aos anos de chumbo e à sombra da aids, manteve-se firme diante das promessas de riqueza do showbiz, das críticas a seu “canto de mulher” e da vigilância das censuras.
O jornalista e biógrafo Julio Maria passou cinco anos perseguindo a trilha de Ney para contar a história de um dos personagens mais transformadores da cultura do país. Visitou a casa em que ele nasceu em Bela Vista do Mato Grosso do Sul, a vila militar em que viveu a conturbada adolescência com o pai em Campo Grande e o quartel da Aeronáutica que o abrigou como soldado no Rio de Janeiro. Encontrou um irmão mais velho do qual a família não tinha notícias, levantou documentos de agentes que o observaram durante a ditadura e localizou fatos raros.
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📖A história real de um crime que chocou o mundo e inspirou o filme mais sensível de Peter Jackson.
Christchurch, 1954. Em um dia aterrorizante de junho, duas adolescentes cometem um assassinato. Ao saírem para um passeio em um parque da cidade, Pauline Parker planejou um ataque contra sua própria mãe com a ajuda da amiga, Juliet Hulme, e tentou se safar alegando um infeliz acidente. A verdade, entretanto, era muito mais profunda e complexa. Um dos crimes mais infames da história da Nova Zelândia é investigado em Almas Gêmeas, novo livro da marca Crime Scene®, da DarkSide® Books.
Cuidadosamente pesquisado e construído pelo advogado Peter Graham, o livro mergulha nos antecedentes psicológicos e sociais de Pauline Parker e Juliet Hulme, desvendando a complexa teia de sua intensa amizade, o bizarro mundo de fantasia que criaram e as dinâmicas familiares disfuncionais que contribuíram para sua decisão no assassinato da mãe de Pauline. Baseando-se em transcrições do julgamento e avaliações psiquiátricas, Graham oferece uma análise detalhada dos eventos que levaram ao crime, o grande sonho de se tornarem escritoras, levando-as a confundir realidade e ficção, o julgamento e as vidas subsequentes das garotas. Almas Gêmeas também oferece uma visão da sociedade de Christchurch nos anos 1950, contrastando as vidas da família Hulme de classe alta com a família Parker de classe trabalhadora. Graham examina os temas mais amplos de natureza versus criação e o impacto das expectativas sociais.
Um retrato amplo da tragédia que abateu as famílias Parker e Hulme, o livro serviu de inspiração para o aclamado filme Almas Gêmeas (Heavenly Creatures), lançado em 1994 e dirigido por Peter Jackson, com Kate Winslet e Melanie Lynskey no elenco. A revista Time o considerou um dos dez melhores filmes daquele ano, e lançou Jackson, Winslet e Lynskey a um merecido destaque, mas resultou, também, na exposição pública de Parker e Hulme que já tinham suas vidas reinventadas com outros nomes.
Leitura obrigatória para os estudiosos do true crime e para qualquer pessoa interessada nos aspectos mais sombrios da psicologia humana e dos crimes históricos, Almas Gêmeas fica ao lado de grandes obras consagradas como Ted Bundy: Um Estranho ao Meu Lado, de Ann Rule, As Criadoras de Anjos, de Patti McCracken, e Arquivos Serial Killers, de Ilana Casoy.
Uma obra poderosa e cativante que mostra como nossas vidas se erguem em delicadas partes e etapas, como as pontes podem nos ligar a margens certas ou erradas, ou como pequenos tijolos, empilhados ao longo do tempo, se transformam no abrigo da nossa essência ou na cova de nossa alma. A vida segue desenrolando em um eterno suspense de quase ficção, oscilando entre sonhos, amores, desejos e tragédias, mas sempre ocultando o próximo ato, o próximo passo, seguindo sem pena até o desfecho final.
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PRÉ-VENDA
📖Às vezes, o casamento do século requer medidas desesperadas. E, às vezes, uma dessas medidas desesperadas é fingir que a pessoa que você mais odeia é o seu namorado.
Depois de anos trabalhando feito louca em seu negócio de organização de eventos, Maggie Mitchell está pronta para tirar umas férias. Focada apenas em descansar e relaxar, ela está desfrutando do clima quente de Bora Bora num resort de luxo, quando de repente esbarra com Brody McFadden, o melhor amigo de seu irmão Gary e, também, seu maior inimigo. Graças aos anos de tensão entre os dois – desencadeados por uma sessão de amassos no casamento de seu irmão, que terminou da pior forma possível –, Maggie jurou manter distância de Brody. Isso até ela descobrir que ele está em Bora Bora para o casamento da filha de seu chefe, na esperança de usar a viagem para ganhar um cargo dentro da empresa.
Maggie prometeu a si mesma que nem sequer pensaria em trabalho enquanto estivesse na ilha, mas, ao ficar sabendo que o “casamento do século” acontecerá no mesmo local em que está passando férias, percebe que oferecer seus serviços como madrinha e cerimonialista poderia ser bastante vantajoso para seu negócio em ascensão. Porém, ela acaba tendo um preço alto a pagar por isso… fingir ser namorada de Brody para conseguir o trabalho, além de deixá-lo ficar em seu bangalô!
A tensão entre os dois cresce a cada dia que passam juntos, assim como a irritação, e, apesar dos anos de bate-bocas entre quatro paredes, Maggie não consegue conter as faíscas que começam a queimar entre ela e o seu novo namorado de mentirinha, especialmente ao descobrir o motivo por que aquele primeiro beijo entre eles teve de ser interrompido.
Conforme o casamento se aproxima e tudo começa a dar errado, Brody pode acabar sendo o responsável por destruir o negócio de Maggie – e novamente o seu coração.
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📖Edição inédita no Brasil do único romance abolicionista de Alexandre Dumas, que declara seu compromisso com seus “irmãos de raça e amigos de cor”. Com apresentação especial que situa a questão racial na vida e na obra deste célebre autor cuja negritude foi apagada.
Compre o livro e ganhe um kit com três postais com ilustrações de Alexandre Dumas (quantidade limitada).
Alexandre Dumas ajudou a construir o imaginário da literatura ocidental com Os três mosqueteiros e O conde de Monte Cristo. Porém, antes da fama literária, Dumas publicou, em 1843, Georges, um romance com temática abolicionista e protagonizado por um “orgulhoso mulato” que se alia aos escravizados nas Ilhas Maurício, então uma colônia francesa, para sonhar um “futuro de vingança e liberdade”, entrando numa guerra mortal contra o preconceito e a escravidão.
Dumas, orgulhosamente neto de uma africana cujo sobrenome adotou como parte do seu nome artístico, não se ocupou apenas das intrigas e disputas na Corte francesa ou das injustiças e traições que acometem nobres homens na França. De Paris, o autor sentia os ventos da revolução haitiana que sopravam do Caribe e aterrorizavam a Europa e, inspirado pelos escravos revoltos e pela sua experiência de não-lugar como homem negro na França do século XIX, ousou fazer da literatura sua arma de combate.
Georges, um jovem audacioso, honesto e justo, é a gênese do espírito guerreiro e destemido que se manifesta nos inesquecíveis mosqueteiros, encarnando, com seu desejo de justiça e de vingança contra os poderosos, ideais que moveriam as sagas do autor. Imprimindo contornos dramáticos a escravizados que desejam se libertar, Dumas nos conduz numa viagem histórica em que a aventura maior é a luta pela humanidade da população negra, tornando-a um veículo para defesa de sua ancestralidade africana.
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📖O Natal está quase chegando, o que é motivo de grande alegria para Lily, que sente que chegou a hora, finalmente, de se apaixonar. Para encontrar sua cara-metade de forma nada óbvia, ela montou, junto de seu irmão, um plano: deixou um caderninho vermelho repleto de tarefas em uma das prateleiras de sua livraria favorita – e mais caótica, vale ressaltar – da cidade, na expectativa de que o cara certo apareça e aceite o desafio.
Dash, que não é exatamente um fã do período natalino, encontra o caderninho na sua também favorita livraria e decide – por que não? – topar a missão. Intrigado e curioso, ele completa as primeiras tarefas, e os dois passam a se comunicar e conhecer um ao outro utilizando como ponte o caderninho, que é deixado e resgatado, a cada vez, em um ponto diferente de Manhattan.
Mas Dash é mesmo o cara certo?
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📖"Agostinho detém aquele esprit de finesse que falava o agostiniano Blaise Pascal no século XVII francês: a capacidade de, em tratando de detalhes, tratar do que importa." ― Luiz Felipe Pondé, em O olhar da graça, texto de introdução à leitura
Estas Confissões retratam a busca ansiosa por respostas que comprovem a existência de Deus.
As angústias, dores, descrenças, desesperanças vivenciadas por Santo Agostinho encontram alento no reconhecimento de que Deus está em cada um de nós. Imbuído de reflexões filosóficas, teológicas e ascéticas, ele traz à vida material, por meio de uma prosa límpida, a poética de uma espiritualidade enriquecida de sentimentos de paz, experimentados pela esperança depositada na misericórdia divina ― fonte de todos os dons.
O box Confissões contém dois volumes em capa dura que abrangem os livros I a XIII, ambos traduzidos por Frederico Ozanam Pessoa de Barros. A introdução à leitura é assinada pelo filósofo Luiz Felipe Pondé.
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