Como esposas e mães, ou ainda que solteiras e noivas, temos aprendido que o matrimônio e a maternidade são nossa via de santificação, nossa oportunidade de chegar aos céus.
Os sofrimentos, quando vividos com sabedoria, nos aproximam de Deus, nos santificam. Para bem vivê-los, tudo de que precisamos é o amor.
Sagrado Coração de Jesus, eu confio e espero em vós.❤
Os sofrimentos, quando vividos com sabedoria, nos aproximam de Deus, nos santificam. Para bem vivê-los, tudo de que precisamos é o amor.
Sagrado Coração de Jesus, eu confio e espero em vós.❤
Forwarded from Educando para o Céu
Ser exemplo: eis o grande desafio dos pais!
Mesmo com nossos defeitos, Deus nos chama a conduzir nossos filhos à santidade.
Nesse projeto, nem é preciso dizer que aquilo que oferecemos às crianças também faz toda a diferença.
Se nós queremos ensiná-las a viver em Deus, então tudo precisa ser coerente com esse objetivo.
Desenhos, brinquedos, livros, as companhias… Não devemos nos contradizer: ser de Deus numa coisa, e não ser em outra. Longe de nós uma vida morna!
É para ajudar você na missão de criar filhos fervorosos na fé católica que lançamos a coleção Tesouros de Exemplos. São 250 contos católicos para divertir e educar as crianças segundo as virtudes que Deus nos chama a viver.
Clique no link abaixo e garanta sua coleção. Estamos na reta final da campanha.
https://clkdmg.site/campaign/lead-tesouros-de-exemplos
Mesmo com nossos defeitos, Deus nos chama a conduzir nossos filhos à santidade.
Nesse projeto, nem é preciso dizer que aquilo que oferecemos às crianças também faz toda a diferença.
Se nós queremos ensiná-las a viver em Deus, então tudo precisa ser coerente com esse objetivo.
Desenhos, brinquedos, livros, as companhias… Não devemos nos contradizer: ser de Deus numa coisa, e não ser em outra. Longe de nós uma vida morna!
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Cultivo-PVE-Salus.pdf
14.2 MB
Plano de vida espiritual! 🌹🙏
VID-20250307-WA0028 (1).mp4
13.5 MB
Me ajuda a divulgar , por favor
Forwarded from Livros Católicos
Título: Catecismo de São Tomás de Aquino - Comentários ao Credo, Pai-Nosso, Ave-Maria e Mandamentos
Autor: João César Das Neves, Duarte Da Cunha (Organizadores)
Páginas: 184 páginas
Idioma: Português
Formatos: PDF, E-PUB e MOBI
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Descrição:
Catecismo de São Tomás de Aquino - Comentários ao Credo, Pai-Nosso, Ave-Maria e Mandamentos
O "Catecismo de São Tomás de Aquino" é uma obra que reúne quatro pregações fundamentais da doutrina cristã. As pregações abordam o Credo, o Pai-Nosso, a Ave-Maria e os Dez Mandamentos. Com uma linguagem acessível e envolvente, São Tomás de Aquino nos convida a refletir sobre temas profundos da fé, como o mistério de Deus, a importância da oração e os princípios morais que guiam a vida cristã.
Esses temas são divididos em três "ciências": a ciência da fé (o que devemos acreditar), a ciência dos desejos (como devemos orar) e a ciência das obras (como devemos agir). Esses pilares formam a base da estrutura de muitos catecismos desde o Concílio de Trento, tornando a obra uma síntese clara e eficaz da doutrina cristã.
Embora São Tomás de Aquino seja conhecido por suas obras teológicas mais complexas, o tom desta obra é mais leve, mas sem perder o rigor intelectual que o caracteriza. Através dessa abordagem, o leitor tem a oportunidade de conhecer um lado mais pastoral e pedagógico do santo, que, como pregador, consegue transmitir as verdades da fé de forma clara e profunda.
Para quem é o livro:
É recomendado para todos os cristãos católicos que desejam aprofundar sua compreensão dos fundamentos da fé de maneira simples, mas não menos enriquecedora. É indicado para aqueles que buscam uma introdução clara e acessível à doutrina cristã, sem abrir mão da profundidade teológica.
Recursos essenciais do livro:
- Simplicidade na linguagem: São Tomás de Aquino, conhecido por suas obras acadêmicas, utiliza uma abordagem acessível e clara para que todos possam entender os fundamentos da fé cristã.
- Divisão em temas essenciais: A obra está estruturada em quatro pregações fundamentais: Credo, Pai-Nosso, Ave-Maria e os Dez Mandamentos, oferecendo uma síntese da doutrina cristã. O livro possui capa dura e inclui marcações na lateral que dividem suas três principais partes.
- Abordagem catequética: Ideal para catequistas e para quem deseja conhecer os principais elementos da fé católica, o livro serve como uma introdução sólida e prática à doutrina cristã.
Sobre os Organizadores:
Padre Duarte da Cunha é um sacerdote do Patriarcado de Lisboa, possui doutorado pela Pontifícia Universidade Gregoriana. Além de artigos, publicou diversos livros, entre eles: A Amizade segundo São Tomás de Aquino (2000) e A Luz da Fé, um catecismo de São Tomás de Aquino (2002), reeditado em 2019. Outros destaques incluem obras sobre a fé e família, como Só o amor gera vida (2014) e Desejo e Encontro: Entrar e avançar na aventura da fé (2018).
João César das Neves é doutor em Economia e professor na Universidade Católica Portuguesa. Além de seu trabalho na área econômica, onde publicou diversos livros e
artigos, ele também é colaborador em jornais como o Diário de Notícias e autor de obras literárias e ensaios sobre temas econômicos e religiosos. Entre suas obras estão
Crônicas do Céu (2002) e A Economia de Deus (2001).
Autor: João César Das Neves, Duarte Da Cunha (Organizadores)
Páginas: 184 páginas
Idioma: Português
Formatos: PDF, E-PUB e MOBI
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Descrição:
Catecismo de São Tomás de Aquino - Comentários ao Credo, Pai-Nosso, Ave-Maria e Mandamentos
O "Catecismo de São Tomás de Aquino" é uma obra que reúne quatro pregações fundamentais da doutrina cristã. As pregações abordam o Credo, o Pai-Nosso, a Ave-Maria e os Dez Mandamentos. Com uma linguagem acessível e envolvente, São Tomás de Aquino nos convida a refletir sobre temas profundos da fé, como o mistério de Deus, a importância da oração e os princípios morais que guiam a vida cristã.
Esses temas são divididos em três "ciências": a ciência da fé (o que devemos acreditar), a ciência dos desejos (como devemos orar) e a ciência das obras (como devemos agir). Esses pilares formam a base da estrutura de muitos catecismos desde o Concílio de Trento, tornando a obra uma síntese clara e eficaz da doutrina cristã.
Embora São Tomás de Aquino seja conhecido por suas obras teológicas mais complexas, o tom desta obra é mais leve, mas sem perder o rigor intelectual que o caracteriza. Através dessa abordagem, o leitor tem a oportunidade de conhecer um lado mais pastoral e pedagógico do santo, que, como pregador, consegue transmitir as verdades da fé de forma clara e profunda.
Para quem é o livro:
É recomendado para todos os cristãos católicos que desejam aprofundar sua compreensão dos fundamentos da fé de maneira simples, mas não menos enriquecedora. É indicado para aqueles que buscam uma introdução clara e acessível à doutrina cristã, sem abrir mão da profundidade teológica.
Recursos essenciais do livro:
- Simplicidade na linguagem: São Tomás de Aquino, conhecido por suas obras acadêmicas, utiliza uma abordagem acessível e clara para que todos possam entender os fundamentos da fé cristã.
- Divisão em temas essenciais: A obra está estruturada em quatro pregações fundamentais: Credo, Pai-Nosso, Ave-Maria e os Dez Mandamentos, oferecendo uma síntese da doutrina cristã. O livro possui capa dura e inclui marcações na lateral que dividem suas três principais partes.
- Abordagem catequética: Ideal para catequistas e para quem deseja conhecer os principais elementos da fé católica, o livro serve como uma introdução sólida e prática à doutrina cristã.
Sobre os Organizadores:
Padre Duarte da Cunha é um sacerdote do Patriarcado de Lisboa, possui doutorado pela Pontifícia Universidade Gregoriana. Além de artigos, publicou diversos livros, entre eles: A Amizade segundo São Tomás de Aquino (2000) e A Luz da Fé, um catecismo de São Tomás de Aquino (2002), reeditado em 2019. Outros destaques incluem obras sobre a fé e família, como Só o amor gera vida (2014) e Desejo e Encontro: Entrar e avançar na aventura da fé (2018).
João César das Neves é doutor em Economia e professor na Universidade Católica Portuguesa. Além de seu trabalho na área econômica, onde publicou diversos livros e
artigos, ele também é colaborador em jornais como o Diário de Notícias e autor de obras literárias e ensaios sobre temas econômicos e religiosos. Entre suas obras estão
Crônicas do Céu (2002) e A Economia de Deus (2001).
Forwarded from Matrimonium
O matrimônio é a união indissolúvel de dois espíritos, de dois corações, de duas vontades, de dois caracteres, de dois corpos e de duas almas, uma fusão de duas existências numa só, sustentando-se e ajudando-se mutuamente, tanto nos deveres como nos prazeres, tanto nas alegrias como nas dores; sacrificando um ao outro a paciência, e dedicação de todos os dias, na liberdade santa de um amor puro, fiel, inviolável; achando ambos o sentimento da mesma natureza, e amando-se com toda a firmeza e com toda a força do seu ser e da sua vida: eis o matrimônio cristão de todo o coração, por impossível, a outro.
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📖 O MARIDO, O PAI, O APÓSTOLO.
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📖 O MARIDO, O PAI, O APÓSTOLO.
Na tradição litúrgica, a oração do Pai Nosso é chamada de Oração dominical. Desde tempos muito antigos, na Santa Missa, esta oração é acompanhada dos gestos litúrgicos próprios do sacerdote que preside a celebração e dos demais sacerdotes concelebrantes: abrir e elevar as mãos (cf. IGMR 152 e 237). Nesta oração litúrgica, diáconos e fiéis não deveriam dar as mãos uns aos outros, como fazem alguns cristãos protestantes, nem mesmo abrir ou elevar as mãos, como fazem unicamente os sacerdotes na Missa. “Se o gesto de dar as mãos fosse necessário, importante ou conveniente para toda a Igreja, os bispos ou as conferências episcopais já teriam enviado uma petição a Roma, há muito tempo, para que tal prática fosse implantada. Não o fizeram e penso que nunca o farão”, disse Pe. Henry Vargas Holguín. O gesto litúrgico é previsto não pelo arbítrio de cada fiel, mas pela Mãe Igreja, segundo a variedade de estados, funções e participação (cf. SC 26).
Quanto ao Pai Nosso na Missa, o Cerimonial dos Bispos (Cerimonial da Igreja), na rubrica nº 159, orienta que “Terminada a Oração eucarística, o Bispo junte as mãos e proclame o convite à oração dominical, a qual todos, a seguir, cantam ou recitam. Enquanto isso, o Bispo e os concelebrantes mantêm as mãos estendidas”. O rito prescreve apenas o gesto do Bispo e sacerdotes concelebrantes. A interpretação da legislação litúrgica nos faz entender que os diáconos e os demais ministros, como também os fiéis em geral, devem permanecer em pé e de “mãos postas”. O que são “mãos postas”? É o gesto de colocar as mãos diante do peito, de tal modo que os dedos unidos e estendidos se tocam, embora o polegar direito se sobreponha ao esquerdo em forma de cruz (cf. Ludovico Trimeloni, Compendio di Liturgia Pratica, III ed., Casa Editrice Marietti, Genova-Milano, 2010, p. 375).
Um diácono, ministro instituído ou fiel leigo poderia dar as mãos ou, ainda, abrir e elevar as mãos, durante a oração litúrgica do Pai Nosso? A Igreja nos ensina que não! Por quê? Porque o Concílio Vaticano II disse que: “Os gestos e atitudes corporais, tanto do sacerdote, do diácono e dos ministros, como do povo, visam conseguir que toda a celebração brilhe pela beleza e nobre simplicidade, que se compreenda a significação verdadeira e plena das suas diversas partes e que se facilite a participação de todos. Para isso, deve-se atender ao que está definido pelas leis litúrgicas e pela tradição do Rito Romano, e ao que concorre para o bem comum espiritual do povo de Deus, mais do que à inclinação e arbítrio de cada um. A atitude comum do corpo, que todos os participantes na celebração devem observar, é sinal de unidade dos membros da comunidade cristã reunidos para a sagrada Liturgia: exprime e favorece os sentimentos e a atitude interior dos presentes” (SC 42). As leis litúrgicas (normas) e a tradição da Igreja referente à liturgia, inclusive dos gestos litúrgicos na Santa Missa, estariam acima da livre interpretação, subjetivismo ou emotividade.
Todavia, fora da celebração litúrgica, nada impediria que as pessoas recitassem a oração do Pai Nosso com o porte do corpo que melhor convier. Mais importante de tudo: rezar com fé!
Pe. Kleber F. Danelon
Mestre em Liturgia pela PUSC, em Roma,
e Coordenador Diocesano de Pastoral
Quanto ao Pai Nosso na Missa, o Cerimonial dos Bispos (Cerimonial da Igreja), na rubrica nº 159, orienta que “Terminada a Oração eucarística, o Bispo junte as mãos e proclame o convite à oração dominical, a qual todos, a seguir, cantam ou recitam. Enquanto isso, o Bispo e os concelebrantes mantêm as mãos estendidas”. O rito prescreve apenas o gesto do Bispo e sacerdotes concelebrantes. A interpretação da legislação litúrgica nos faz entender que os diáconos e os demais ministros, como também os fiéis em geral, devem permanecer em pé e de “mãos postas”. O que são “mãos postas”? É o gesto de colocar as mãos diante do peito, de tal modo que os dedos unidos e estendidos se tocam, embora o polegar direito se sobreponha ao esquerdo em forma de cruz (cf. Ludovico Trimeloni, Compendio di Liturgia Pratica, III ed., Casa Editrice Marietti, Genova-Milano, 2010, p. 375).
Um diácono, ministro instituído ou fiel leigo poderia dar as mãos ou, ainda, abrir e elevar as mãos, durante a oração litúrgica do Pai Nosso? A Igreja nos ensina que não! Por quê? Porque o Concílio Vaticano II disse que: “Os gestos e atitudes corporais, tanto do sacerdote, do diácono e dos ministros, como do povo, visam conseguir que toda a celebração brilhe pela beleza e nobre simplicidade, que se compreenda a significação verdadeira e plena das suas diversas partes e que se facilite a participação de todos. Para isso, deve-se atender ao que está definido pelas leis litúrgicas e pela tradição do Rito Romano, e ao que concorre para o bem comum espiritual do povo de Deus, mais do que à inclinação e arbítrio de cada um. A atitude comum do corpo, que todos os participantes na celebração devem observar, é sinal de unidade dos membros da comunidade cristã reunidos para a sagrada Liturgia: exprime e favorece os sentimentos e a atitude interior dos presentes” (SC 42). As leis litúrgicas (normas) e a tradição da Igreja referente à liturgia, inclusive dos gestos litúrgicos na Santa Missa, estariam acima da livre interpretação, subjetivismo ou emotividade.
Todavia, fora da celebração litúrgica, nada impediria que as pessoas recitassem a oração do Pai Nosso com o porte do corpo que melhor convier. Mais importante de tudo: rezar com fé!
Pe. Kleber F. Danelon
Mestre em Liturgia pela PUSC, em Roma,
e Coordenador Diocesano de Pastoral