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A droga mefedrona, também conhecida como "miau miau", está cada vez mais popular na Rússia.⁠

Trata-se de um composto químico altamente viciante com efeitos devastadores sobre a saúde dos usuários.⁠

Embora seja difícil encontrar estatísticas confiáveis sobre uso de drogas no país, tanto as Nações Unidas quanto o governo russo confirmaram que vendas e apreensões da droga subiram nos últimos anos.⁠

O Serviço Mundial da BBC realizou uma investigação sobre o mercado de mefedrona russo na dark web. Desde suas origens na China, passando por laboratórios improvisados, a equipe do programa BBC Eye investigou as rotas de produção e o impacto da droga na vida de jovens russos.⁠
Nas eleições: "Só vamos taxar os milionários, ninguém vai taxar o teu Celtinha, pobre de direita".
No poder: "Vamos taxar a tua casa, tua comida e até tua caixinha do NuBank. Faz o L".

As fintechs fizeram mais pelo Brasil que o PT! Acabaram com o monopólio dos grandes bancos e vocês não gostam disso, pois preferem o monopólio dos "bancões" amigos do Governo. E não adianta colocar a culpa no Tarcísio, Invasor.

Os quatro maiores bancos brasileiros (Itaú, Bradesco, Santander e Banco do Brasil) registraram lucro líquido conjunto de cerca de R$ 114 bilhões em 2024, superando amplamente os R$ 20,7 bilhões das cinco maiores fintechs. Dados precisos sobre impostos pagos pelos bancos em 2024 não estão agregados publicamente, mas eles arcam com IRPJ, CSLL e outras tributações plenas, sem as deduções iniciais que fintechs usaram em fases de crescimento. As estatais federais acumularam déficit de R$ 6,7 bilhões no ano, o maior em 23 anos.

Raça de parasitas que só pensa em pegar dinheiro dos outros.

Chora, "Comuna"!
Não sei de nada!
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😂
Forwarded from CARLOS BOLSONARO
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O mundo vive um embate claro entre dois polos: de um lado, a liberdade representada pelos Estados Unidos; de outro, o controle e a repressão simbolizados pela ditadura chinesa. O Brasil, infelizmente, tem se aproximado cada vez mais do segundo grupo, alinhando-se a regimes como o de Maduro, o Irã, Cuba e até o Hamas.

Enquanto líderes como Donald Trump buscam acordos de paz e reafirmam valores democráticos, Lula segue o caminho oposto, mantendo laços com facções, ditaduras e ideologias que sufocam a liberdade. A tentativa de eliminar Jair Bolsonaro da vida pública é parte desse mesmo projeto - o de calar a oposição e transformar o país em mais uma peça do tabuleiro autoritário global.

Ainda há tempo de escolher o lado certo da história: o da liberdade, da soberania e da verdade.
Forwarded from CARLOS BOLSONARO
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Versão aprimorada, mantendo o tom forte e direto

Não é possível aceitar os absurdos que vêm sendo expostos desde o início — começando por G. Dias servindo água a invasores do Planalto, até as inúmeras barbaridades cometidas fora da lei. Ainda assim, há quem tente normalizar tudo isso apenas para se recolocar no jogo político.
Transformar essa sequência de abusos em algo “normal” é decretar o fim da democracia no país. É um jogo de cartas marcadas, onde a vontade popular é só um detalhe.

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Forwarded from Revista Oeste
Nada parece conter o governo Lula 3 em sua decisão de gastar sem parar, elevar a dívida pública — que será paga por todos — e legar ao País uma crise futura. Não fosse a herança bendita de responsabilidade fiscal, crescimento econômico sustentável e de reformas recebida do governo Bolsonaro — uma recuperação que havia começado já no governo transitório de Michel Temer —, estaríamos numa nova recessão. A resiliência brasileira é algo a ser estudado. Mas isso não impede que uma vez mais sejamos vítimas da irresponsabilidade que encurta ou rompe ciclos de recuperação e desenvolvimento econômico, os solavancos que nos atormentam desde sempre e empobrecem o país.

Lembre-se do que foi o Brasil de Lula 2 entregue a Dilma. A disparada chinesa de crescimento acelerado, que consumia commodities internacionais em escala industrial, trouxe-nos superávits de balança comercial com as exportações brasileiras batendo recordes.

Leia artigo completo de Adalberto Piotto.
Forwarded from Revista Oeste
Os pedidos de recuperação judicial no Brasil estão alcançando níveis jamais vistos. Analistas e banqueiros temem um efeito cascata sobre o mercado financeiro. Segundo três fontes consultadas pela coluna, o volume expressivo de RJs registrado no ano passado — superior ao de 2016, ano da pior crise econômica da história do Brasil — deverá ser superado em 2025. O risco de as dívidas não pagas pelas empresas provocarem consequências nefastas nos balanços dos bancos e fundos de investimento é muito alto.

O aumento de 31,7% nas recuperações judiciais do agronegócio já provocou uma devastação no balanço do Banco do Brasil. Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) começam a apresentar sérios problemas, com risco de falência nos próximos meses.

Leia artigo completo de Carlo Cauti.
2025/10/27 04:08:24
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