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É outro país, não tem jeito.
Forwarded from R͎ĄS͟GAN҉DO O̸ V͎E̸RBO͎
Este cara é o esteriótipo do Gringoy que descobriu que se ficar falando bem de país do terceiro mundo marrom, ele basicamente ganhará dinheiro de graça.
E ele apareceu em até propaganda do governo, olha o nível de carência bostileira pra validação.
E ele apareceu em até propaganda do governo, olha o nível de carência bostileira pra validação.
Forwarded from Médicos Pela Liberdade
Coisas que acontecem com o pessoal da saúde ⬇️
Aproveitando que esse grupo é de médicos, a maioria de Brasília, acho que essa notícia vale a pena compartilhar:
O CALOTE DO HOSPITAL XXXX 🤡
O Hospital XXXX, de Taguatinga-DF, entrou em recuperação judicial em dezembro 2024. Uma dívida próxima de meio bilhão de reais, acumulada ao longo de anos.
O Hospital contratou um escritório de advocacia chamado Lee, Brock, Camargo Advogados (LBCA) para entrar em contato com todos os credores e oferecer assistência jurídica para representa-los na assembleia de credores.
Esse escritório deu a entender que representaria o melhor interesse dos credores, e conseguiu convencer um grande número deles a fazer uma procuração. Mais de 200.
A Assembreia de Credores ocorreu na manhã de hoje, 07/10/25, onde esse escritório de advocacia conseguiu, sozinho, aprovar um plano de recuperação judicial que PERDOA 95% da dívida do hospital, com exceção da dívida dos Bancos e dos sócios do hospital.
🤡🤡🤡👏👏👏
Aproveitando que esse grupo é de médicos, a maioria de Brasília, acho que essa notícia vale a pena compartilhar:
O CALOTE DO HOSPITAL XXXX 🤡
O Hospital XXXX, de Taguatinga-DF, entrou em recuperação judicial em dezembro 2024. Uma dívida próxima de meio bilhão de reais, acumulada ao longo de anos.
O Hospital contratou um escritório de advocacia chamado Lee, Brock, Camargo Advogados (LBCA) para entrar em contato com todos os credores e oferecer assistência jurídica para representa-los na assembleia de credores.
Esse escritório deu a entender que representaria o melhor interesse dos credores, e conseguiu convencer um grande número deles a fazer uma procuração. Mais de 200.
A Assembreia de Credores ocorreu na manhã de hoje, 07/10/25, onde esse escritório de advocacia conseguiu, sozinho, aprovar um plano de recuperação judicial que PERDOA 95% da dívida do hospital, com exceção da dívida dos Bancos e dos sócios do hospital.
🤡🤡🤡👏👏👏
❤2
Forwarded from R͎ĄS͟GAN҉DO O̸ V͎E̸RBO͎
Mas para o Instituto Brasileiro das Grandes Enganações, IBGE, do Pokemom, os números das planilhas estão sob controle! 🤡🤡🤡🤡
Forwarded from 𝗚𝗨𝗘𝗥𝗥𝗔 𝗚𝗘𝗥𝗔𝗟
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🇧🇷⚡ O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o ex-presidente Bolsonaro “não cobrou impostos como deveria”, justificando as atuais medidas de aumento da carga tributária.
@GuerraGeral
@GuerraGeral
🤮3
Moraes elogia atuação de Zanin na condenação de Bolsonaro
https://jornalbrasilonline.com.br/moraes-elogia-atuacao-de-zanin-na-condenacao-de-bolsonaro/
https://jornalbrasilonline.com.br/moraes-elogia-atuacao-de-zanin-na-condenacao-de-bolsonaro/
Jornal da Direita Online
Moraes elogia atuação de Zanin na condenação de Bolsonaro - Jornal da Direita Online
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes elogiou o colega Cristiano Zanin durante cerimônia no Tribunal de Justiça de São Paulo
🤮3
Forwarded from R͎ĄS͟GAN҉DO O̸ V͎E̸RBO͎
A mídia manipula quando você deixa ser manipulado!
Forwarded from R͎ĄS͟GAN҉DO O̸ V͎E̸RBO͎
O país que arrecada como império e entrega como república falida
Recordes de arrecadação e receita não significam sucesso — significam, na verdade, o oposto.
Qualquer pessoa que gaste mais do que ganha está condenada à ruína. E com o Estado, não é diferente.
Em 2025, o governo brasileiro atingiu o maior recorde de arrecadação da história: R$ 3 trilhões de reais até o início de outubro.
Um valor tão absurdo que, segundo dados da ONU, seria suficiente para acabar com a fome mundial 85 vezes.
Mas, curiosamente, nem isso é o bastante.
Os impostos continuam subindo, a miséria continua crescendo — e o povo continua pagando a conta de um Estado que só sabe gastar.
O Brasil arrecada como um império, mas entrega como uma república falida.
Os serviços públicos colapsam, as estradas desmoronam, os hospitais apodrecem e a educação é tratada como um luxo.
E enquanto isso, a máquina pública consome bilhões em privilégios, desperdício e corrupção, com uma fome insaciável por mais arrecadação.
É a malversação institucionalizada: um governo que transforma a eficiência do cidadão em combustível para sua própria ineficiência.
Arrecada-se muito, gasta-se mal, e o ciclo se repete — até não sobrar mais nada para arrancar.
A verdade é simples: não falta dinheiro no Brasil. Falta gestão, honestidade e limite.
E enquanto o cidadão continuar acreditando que o problema é arrecadar mais, em vez de gastar melhor, continuará sendo cúmplice involuntário da própria exploração.
O Estado brasileiro não precisa de mais recursos — precisa de vergonha na cara.
@o.lobooficial
Recordes de arrecadação e receita não significam sucesso — significam, na verdade, o oposto.
Qualquer pessoa que gaste mais do que ganha está condenada à ruína. E com o Estado, não é diferente.
Em 2025, o governo brasileiro atingiu o maior recorde de arrecadação da história: R$ 3 trilhões de reais até o início de outubro.
Um valor tão absurdo que, segundo dados da ONU, seria suficiente para acabar com a fome mundial 85 vezes.
Mas, curiosamente, nem isso é o bastante.
Os impostos continuam subindo, a miséria continua crescendo — e o povo continua pagando a conta de um Estado que só sabe gastar.
O Brasil arrecada como um império, mas entrega como uma república falida.
Os serviços públicos colapsam, as estradas desmoronam, os hospitais apodrecem e a educação é tratada como um luxo.
E enquanto isso, a máquina pública consome bilhões em privilégios, desperdício e corrupção, com uma fome insaciável por mais arrecadação.
É a malversação institucionalizada: um governo que transforma a eficiência do cidadão em combustível para sua própria ineficiência.
Arrecada-se muito, gasta-se mal, e o ciclo se repete — até não sobrar mais nada para arrancar.
A verdade é simples: não falta dinheiro no Brasil. Falta gestão, honestidade e limite.
E enquanto o cidadão continuar acreditando que o problema é arrecadar mais, em vez de gastar melhor, continuará sendo cúmplice involuntário da própria exploração.
O Estado brasileiro não precisa de mais recursos — precisa de vergonha na cara.
@o.lobooficial
Moraes elogia atuação de Zanin na condenação de Bolsonaro
https://jornalbrasilonline.com.br/moraes-elogia-atuacao-de-zanin-na-condenacao-de-bolsonaro/
https://jornalbrasilonline.com.br/moraes-elogia-atuacao-de-zanin-na-condenacao-de-bolsonaro/
Jornal da Direita Online
Moraes elogia atuação de Zanin na condenação de Bolsonaro - Jornal da Direita Online
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes elogiou o colega Cristiano Zanin durante cerimônia no Tribunal de Justiça de São Paulo
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Resumo: muita gente deseja que o Estado tome dos bem-sucedidos para dar aos menos favorecidos. Mas essa solução é preguiçosa, injusta e destrói incentivos. Exigir que o Estado use bem os impostos e acabe com a corrupção? Raramente. O pensamento que prevalece é: “Se sou pobre, alguém é rico - então peguem dele.” Trabalhar doze horas por dia? Empreender? Sacrificar finais de semana? Não, obrigado - prefiro a gratificação imediata. Reduzir a crítica social a “tirar de quem tem” é simplista, mas há uma diferença clara entre justiça e cobiça. Pedir Estado forte para equalizar resultados é substituir a virtude pela vingança: não se busca igualdade de oportunidades; busca-se igualar resultados por coerção. Isso nivela por baixo e pune mérito, estudo e sacrifício. A justiça pede condições para que cada um possa crescer; a cobiça quer a mão do governo servindo como redistribuidor automático. Quando a narrativa dominante é “roubar dos ricos para dar aos pobres”, o capital foge, a produção encolhe e, ironicamente, há menos recursos para qualquer política social. Há privilégios reais? Sim. Mas a resposta não é confiscar, e sim nivelar o campo: educação de qualidade, acesso a crédito e leis que punam fraudes e monopólios. Atacar riqueza legítima é atacar o motor da criação de empregos.
