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Agradeço as considerações da futura Senadora Caroline De Toni. Além de sua inteligência e percepção no tabuleiro há muito mais que será revelado em SC ❤️.

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Todo dia é dia! Depois do INSS, surge mais um. Então o que a organização faz? Parte pra cima do Bozo pra abafar a gestão do painho! É muito amor!

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A fala de Alexandre de Moraes tenta naturalizar o ativismo judicial como “exercício regular das competências constitucionais”. Mas isso ignora algo básico: o Judiciário não legisla nem governa.

O STF deve guardar a Constituição, não reescrever leis, criar políticas públicas ou invadir funções dos outros Poderes. Quando faz isso, extrapola.

Dizer que o Judiciário não pode se omitir soa como desculpa para decisões monocráticas que avançam sobre a política, sem voto popular.

Não se trata de proteger direitos, mas de impor decisões autoritárias, silenciar vozes e atropelar o devido processo legal.

Fortalecer as instituições não é dar protagonismo ao Judiciário — é respeitar os limites e a separação dos Poderes.

A crítica ao ativismo não é ignorância jurídica. É indignação democrática.

Via instigam JessicaAdv

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Uma válida explanação!

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Há anos, influenciadores alinhados à esquerda são convocados para atuar em defesa de Lula nas redes sociais. Difamam adversários, propagam narrativas favoráveis ao governo e atacam quem pensa diferente — tudo sem qualquer consequência legal.

Não são rotulados como “milícia digital” ou “gabinete do ódio”. O rótulo, nesse caso, muda: chamam de participação cidadã ou mobilização democrática.

Enquanto isso, qualquer pessoa de direita — seja um influenciador ou um usuário comum — ao compartilhar um meme ou fazer uma crítica mais dura, corre o risco de ser censurado, ter sua conta derrubada, enfrentar processos ou até ser preso.

O que se vê é um claro peso e duas medidas: de um lado, militância profissionalizada e protegida; do outro, perseguição seletiva.
A Justiça fecha os olhos para uns e persegue outros, com a conivência conveniente de parte da imprensa.
2025/07/07 12:45:41
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