“Apesar de você”: Eduardo Bolsonaro tomou a decisão certa
Na época da ditadura militar, duas canções se transformaram em hinos da esquerda brasileira: “Apesar de você”, de Chico Buarque, e “O Bêbado e a Equilibrista”, de João Bosco e Aldir Blanc. Não cabe aqui entrar aqui no mérito artístico das composições (que considero bastante enfadonhas, talvez por terem sido repetidas demais); meu objetivo é ressaltar-lhes o significado histórico.
Leia minha coluna na íntegra: https://bit.ly/3DTOKSP
Na época da ditadura militar, duas canções se transformaram em hinos da esquerda brasileira: “Apesar de você”, de Chico Buarque, e “O Bêbado e a Equilibrista”, de João Bosco e Aldir Blanc. Não cabe aqui entrar aqui no mérito artístico das composições (que considero bastante enfadonhas, talvez por terem sido repetidas demais); meu objetivo é ressaltar-lhes o significado histórico.
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“Apesar de você”: Eduardo Bolsonaro tomou a decisão certa
Eduardo Bolsonaro está certo em denunciar a perseguição política no Brasil. Não existem mais garantias legais e constitucionais no país.
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O caminho da humildade para a direita brasileira
A direita brasileira voltou a ocupar as ruas no último domingo, dia 16 de março, num ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e pelo pastor Silas Malafaia. O tema central da manifestação foi a anistia aos presos políticos do 8 de janeiro. Embora a presença de público tenha sido expressiva, não foi tão expressiva assim.
Confira a opinião completa do Briguet no link: https://bit.ly/4ikqUPd
A direita brasileira voltou a ocupar as ruas no último domingo, dia 16 de março, num ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e pelo pastor Silas Malafaia. O tema central da manifestação foi a anistia aos presos políticos do 8 de janeiro. Embora a presença de público tenha sido expressiva, não foi tão expressiva assim.
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A ineficácia da máscara e a eficácia do ódio
“Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.”
(Fernando Pessoa)
Leia minha coluna na íntegra : https://bit.ly/4bYZThS
“Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.”
(Fernando Pessoa)
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A ineficácia da máscara e a eficácia do ódio
Engana-se quem pensa que as máscaras não serviram para nada. Elas demonstraram aquilo que a esquerda move: o ódio à liberdade.
Débora, a Rosa Branca do Brasil: injustiça suprema
Ao sair da missa deste último domingo, tateei meus bolsos e descobri que havia perdido a chave de casa. Refiz o caminho entre a igreja e meu prédio — moro a apenas alguns metros da paróquia —, percorri o caminho entre os bancos de madeira e o altar, perguntei ao padre, ao zelador e aos ministros da eucaristia, mas não encontrei a chave.
Leia minha coluna na íntegra: https://bit.ly/4j5z4el
Ao sair da missa deste último domingo, tateei meus bolsos e descobri que havia perdido a chave de casa. Refiz o caminho entre a igreja e meu prédio — moro a apenas alguns metros da paróquia —, percorri o caminho entre os bancos de madeira e o altar, perguntei ao padre, ao zelador e aos ministros da eucaristia, mas não encontrei a chave.
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Débora, a Rosa Branca do Brasil: injustiça suprema
A condenação — bastante provável — de Débora Rodrigues significa que o Brasil perdeu a chave e está condenado a não voltar para casa.
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NOVIDADES NO YOUTUBE 📺
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Serão quatro programas diários, de segunda a sexta, para você ficar muito bem informado sobre o que acontece de mais importante no Brasil e no mundo.
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Estamos todos sendo julgados pelo Supremo Soviete Federal
“A cerimônia da inocência se afogou.”
(W. B. Yeats)
Começou a farsa. Já ficou evidente para qualquer pessoa de inteligência média que toda a peça ficcional montada para aprisionar Jair Bolsonaro e seus apoiadores se compõe de narrativas da mídia, bravatas de WhatsApp, fragmentos de discurso emocionado, teses estapafúrdias, especulações mitológicas da esquerda e histerias ideológicas várias.
Leia minha coluna na íntegra: https://bit.ly/4hIwsBP
“A cerimônia da inocência se afogou.”
(W. B. Yeats)
Começou a farsa. Já ficou evidente para qualquer pessoa de inteligência média que toda a peça ficcional montada para aprisionar Jair Bolsonaro e seus apoiadores se compõe de narrativas da mídia, bravatas de WhatsApp, fragmentos de discurso emocionado, teses estapafúrdias, especulações mitológicas da esquerda e histerias ideológicas várias.
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Estamos todos sendo julgados pelo Supremo Soviete Federal
Engana-se quem pensa que a montagem do julgamento-espetáculo, montado em Brasília, limita seus efeitos a Jair Bolsonaro e seus 32 apoiadores.
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Todos nós estamos sendo julgados com Bolsonaro
No Briguet Sem Medo de hoje, o cronista diz que esse movimento não ocorre por acaso, inserindo-se em uma estratégia mais ampla de solapar as bases da civilização ocidental através da destruição da alta cultura e da religião. Ele observa ainda que, paralelamente à tentativa de "descolonizar" Shakespeare, a Inglaterra tem testemunhado o fechamento de mais de 3.500 igrejas cristãs na última década e até mesmo a prisão de pessoas por rezarem silenciosamente perto de clínicas de aborto.
Confira a opinião completa do Briguet no link: https://bit.ly/4j7Mean
No Briguet Sem Medo de hoje, o cronista diz que esse movimento não ocorre por acaso, inserindo-se em uma estratégia mais ampla de solapar as bases da civilização ocidental através da destruição da alta cultura e da religião. Ele observa ainda que, paralelamente à tentativa de "descolonizar" Shakespeare, a Inglaterra tem testemunhado o fechamento de mais de 3.500 igrejas cristãs na última década e até mesmo a prisão de pessoas por rezarem silenciosamente perto de clínicas de aborto.
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TÁ CHEGANDO A HORA ⏰
Na próxima segunda vai ao ar a nova programação da Gazeta do Povo no YouTube!
Você já está por dentro de tudo o que vai rolar? Serão nada menos que quatro programas diários! 🤩
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NOVA PROGRAMAÇÃO 📺
Estreia na segunda-feira, 31, a nova programação da Gazeta do Povo no YouTube. Serão quatro programas ao vivo, com sete horas diárias no ar. Fique por dentro de todas as novidades: https://bit.ly/3RwGtat
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Gazeta do Povo expande programação ao vivo no YouTube: confira as novidades
Jornalismo da Gazeta do Povo tem nova programação no YouTube, com 7 horas diárias ao vivo. Última Análise e Café com a Gazeta são novidades
Ainda que eu ande no vale das sombras
Observai o homem que se aproxima do confessionário. Ele vem cabisbaixo, com os olhos vermelhos e as faces pálidas, os cabelos em desalinho e as roupas amassadas de quem dormiu vestido e saiu de casa sem ao menos lavar o rosto. Nas costas, carrega uma mochila desbeiçada. Seu nome é Jorge, ele procura o Padre Jonas. Veio com a certeza de que o sacerdote está ali, e de fato reconhece-o por trás das grelhas. Ajoelha-se e diz:
― Padre, eu preciso da sua ajuda.
Leia minha coluna na íntegra: https://bit.ly/4lsBNAz
Observai o homem que se aproxima do confessionário. Ele vem cabisbaixo, com os olhos vermelhos e as faces pálidas, os cabelos em desalinho e as roupas amassadas de quem dormiu vestido e saiu de casa sem ao menos lavar o rosto. Nas costas, carrega uma mochila desbeiçada. Seu nome é Jorge, ele procura o Padre Jonas. Veio com a certeza de que o sacerdote está ali, e de fato reconhece-o por trás das grelhas. Ajoelha-se e diz:
― Padre, eu preciso da sua ajuda.
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Ainda que eu ande no vale das sombras
Neste conto distópico, Paulo Briguet conta a história de um militante socialista que descobre uma terrível verdade sobre o país em que vive.
O Tribunal da Vergonha e a refém Débora Rodrigues
Há mais de 30 anos, nos meus tempos de militante esquerdista, eu trabalhava em um sindicato cujo diretor, Juliano, era também pai-de-santo. Certa vez, ao fim do expediente, chamou-me de lado e disse:
― Filho, é verdade que você mora em uma república com quintal?
― Sim, é verdade, Juliano.
Leia minha coluna na íntegra: https://bit.ly/3YaLHwk
Há mais de 30 anos, nos meus tempos de militante esquerdista, eu trabalhava em um sindicato cujo diretor, Juliano, era também pai-de-santo. Certa vez, ao fim do expediente, chamou-me de lado e disse:
― Filho, é verdade que você mora em uma república com quintal?
― Sim, é verdade, Juliano.
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O Tribunal da Vergonha e a refém Débora Rodrigues
O alvará de soltura de Débora Rodrigues é um texto infame. Ela saiu da prisão, mas nem de longe ganhou a liberdade - seguirá como refém.
O país sem anistia: quando a política destrói a alma
Enquanto meu pai era levado à sala de cirurgia para operar o câncer que o mataria, lembrei-me de uma das muitas lições valiosas que ele me deu durante a vida, e que carrego no coração para sempre:
― Filho, nunca se alegre com o sofrimento de ninguém.
Leia minha coluna na íntegra: https://bit.ly/4jct2Z9
Enquanto meu pai era levado à sala de cirurgia para operar o câncer que o mataria, lembrei-me de uma das muitas lições valiosas que ele me deu durante a vida, e que carrego no coração para sempre:
― Filho, nunca se alegre com o sofrimento de ninguém.
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O país sem anistia: quando a política destrói a alma
Quem comemora a prisão abusiva de reféns políticos prova que seu coração foi endurecido pela ideologia. Para estes, que Deus conceda anistia.
Queimem os cristãos!
Jorge e Ana moravam em um coletivo de habitação no largo antigamente chamado Santa Cecília, ao lado da igreja transformada em Unidade Paulo Freire. Quando a porta da célula se abriu, ele entrou em silêncio.
Percebeu que a luz da tela estava ligada e que Ana, com fones de ouvido, assistia a algum programa. Quando viu quem era o apresentador do programa, trincou os dentes. Ela estava acompanhando uma aula clandestina do tal Padre Jonas, famoso cristofascista.
― Que é isso, Ana? Esse bandido de novo?
Leia minha coluna na íntegra: https://bit.ly/4iYKJvA
Jorge e Ana moravam em um coletivo de habitação no largo antigamente chamado Santa Cecília, ao lado da igreja transformada em Unidade Paulo Freire. Quando a porta da célula se abriu, ele entrou em silêncio.
Percebeu que a luz da tela estava ligada e que Ana, com fones de ouvido, assistia a algum programa. Quando viu quem era o apresentador do programa, trincou os dentes. Ela estava acompanhando uma aula clandestina do tal Padre Jonas, famoso cristofascista.
― Que é isso, Ana? Esse bandido de novo?
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Queimem os cristãos!
É equívoco achar que os homens perversos não acreditam em Deus. Pelo contrário, sabem que Ele existe! A diferença é que o chamam de Inimigo.
Venceu, Mané
Aproveitando o recente caso do juiz Edward Lancelot Dodd Canterbury Caterham Wickfield, cujo verdadeiro nome, descobriu-se, era José Eduardo Franco dos Reis, e que usou o pseudônimo de lorde inglês por 45 anos, venho confessar aos meus sete leitores que me chamo Manuel.
Sim, eu sou aquele Mané da frase comumente utilizada por assaltantes cariocas, e que acabou sendo copiada pelo ministro Luís Roberto Barroso, o Voltaire de Vassouras, quando interpelado por um de meus xarás após o golpe socialista de 2022. Eis aqui o Mané cujo nome a Débora escreveu com batom naquela estátua horrível.
Leia minha coluna na íntegra: https://bit.ly/42dA3ly
Aproveitando o recente caso do juiz Edward Lancelot Dodd Canterbury Caterham Wickfield, cujo verdadeiro nome, descobriu-se, era José Eduardo Franco dos Reis, e que usou o pseudônimo de lorde inglês por 45 anos, venho confessar aos meus sete leitores que me chamo Manuel.
Sim, eu sou aquele Mané da frase comumente utilizada por assaltantes cariocas, e que acabou sendo copiada pelo ministro Luís Roberto Barroso, o Voltaire de Vassouras, quando interpelado por um de meus xarás após o golpe socialista de 2022. Eis aqui o Mané cujo nome a Débora escreveu com batom naquela estátua horrível.
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Venceu, Mané
O que vimos na Paulista foi a vida real se contrapondo à farsa política-midiática. Há um Brasil de verdade e um Brasil do sistema PT-STF.
A pena de morte e o 8 de janeiro
O dogma central da mentalidade esquerdista é a morte do inimigo político. Na maioria dos regimes socialistas, ao longo do século XX, a pena de morte foi usada para destruir qualquer possibilidade de oposição ou questionamento contra o poder revolucionário.
Em cem anos, cerca de 135 milhões de pessoas perderam a vida unicamente pelo fato de serem consideradas inimigas do regime. Esse número supera a soma de todas as guerras, catástrofes e epidemias do mesmo período.
Leia minha coluna na íntegra: https://bit.ly/42kLkk7
O dogma central da mentalidade esquerdista é a morte do inimigo político. Na maioria dos regimes socialistas, ao longo do século XX, a pena de morte foi usada para destruir qualquer possibilidade de oposição ou questionamento contra o poder revolucionário.
Em cem anos, cerca de 135 milhões de pessoas perderam a vida unicamente pelo fato de serem consideradas inimigas do regime. Esse número supera a soma de todas as guerras, catástrofes e epidemias do mesmo período.
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Meia-noite na Estação da Luz
Um funcionário do hospital veio dar a notícia quando Jorge estava tomando a sétima cerveja em um boteco da estação antigamente chamada Luz, no coração da cidade.
No último mês, a vida de Jorge se alternava entre o boteco e o quarto 609 do Núcleo de Saúde Coletiva Dr. Ernesto Che Guevara, mais conhecido como Hospital Che, antigamente chamado Hospital das Clínicas. Como funcionário do Partido, era-lhe facultado o direito de acompanhar a internação da mulher. Pela primeira vez na vida, Jorge pedira férias de 30 dias.
Leia minha coluna na íntegra: https://bit.ly/4cvpEXr
Um funcionário do hospital veio dar a notícia quando Jorge estava tomando a sétima cerveja em um boteco da estação antigamente chamada Luz, no coração da cidade.
No último mês, a vida de Jorge se alternava entre o boteco e o quarto 609 do Núcleo de Saúde Coletiva Dr. Ernesto Che Guevara, mais conhecido como Hospital Che, antigamente chamado Hospital das Clínicas. Como funcionário do Partido, era-lhe facultado o direito de acompanhar a internação da mulher. Pela primeira vez na vida, Jorge pedira férias de 30 dias.
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Meia-noite na Estação da Luz
Após uma vida de ilusões e revolução, um homem, que não reza desde a infância, através da dor da perda, encontra-se com Deus.
Mario Vargas Llosa e a verdade perpétua da literatura
Que saudade de conversar com meu pai! O tema predileto de nossas conversas era literatura; graças a ele, fui apresentado a um mundo fascinante habitado por personagens inesquecíveis como Tolstói, Dostoiévski, Kafka, Borges, Proust, Henry Miller, Shakespeare e tantos outros.
Um dos autores que discutíamos frequentemente era o peruano Mario Vargas Llosa, que morreu aos 89 anos neste Domingo de Ramos.
Leia minha coluna na íntegra: https://bit.ly/3EofVp2
Que saudade de conversar com meu pai! O tema predileto de nossas conversas era literatura; graças a ele, fui apresentado a um mundo fascinante habitado por personagens inesquecíveis como Tolstói, Dostoiévski, Kafka, Borges, Proust, Henry Miller, Shakespeare e tantos outros.
Um dos autores que discutíamos frequentemente era o peruano Mario Vargas Llosa, que morreu aos 89 anos neste Domingo de Ramos.
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Mario Vargas Llosa e a verdade perpétua da literatura
A abordagem de Mario Vargas Llosa nos faz lembrar uma frase atribuída a Pablo Picasso: “A arte é a mentira que nos faz ver a verdade”.
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O desconcerto do Ira! e o concerto da misericórdia
Nasi, o vocalista da banda Ira!, declarou recentemente que não quer a presença de “bolsonaristas” em seus shows e disse ser contra a anistia aos presos políticos do 8 de janeiro. Em consequência, a banda teve shows cancelados em várias cidades.
O Ira!, assim como grande parte dos velhos ídolos musicais brasileiros, vive do passado — um passado morto. Quem faz parte da minha geração (nasci em 1970) sabe que os cantores de MPB e bandas de rock nacional antigamente eram os oráculos da mídia.
Leia minha coluna na íntegra: https://bit.ly/3Gc7U7n
Nasi, o vocalista da banda Ira!, declarou recentemente que não quer a presença de “bolsonaristas” em seus shows e disse ser contra a anistia aos presos políticos do 8 de janeiro. Em consequência, a banda teve shows cancelados em várias cidades.
O Ira!, assim como grande parte dos velhos ídolos musicais brasileiros, vive do passado — um passado morto. Quem faz parte da minha geração (nasci em 1970) sabe que os cantores de MPB e bandas de rock nacional antigamente eram os oráculos da mídia.
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O desconcerto do Ira! e o concerto da misericórdia
A arte reflete a alma. Enquanto certos artistas incitam o ódio, gênios como Mozart transcendem o tempo e revelam o poder redentor da arte.