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🟠 Marina Silva e as quarentenas climáticas e sanitaristas
Foi dado o tiro-de-partida das conversações político-mediáticas sobre lockdowns climáticos, cruzando as agendas climática e sanitarista?
https://canaldanielsimoes.blogspot.com/2024/05/marina-silva-e-as-quarentenas.html
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Marina Silva e as quarentenas climáticas e sanitaristas
Foi dado o tiro-de-partida das conversações político-mediáticas sobre lockdowns climáticos, cruzando as agendas climática e sanitarista? No ...
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Financiar luxúria sempre foi método de controle social. Hoje, esse controle é feito por quem ama o dinheiro acima de tudo. Enquanto eles mantêm família monogâmica, dinastias, herança e moralidade, os pobres e os adeptos de ideologias prescritoras de condutas pagãs antigas são, aos poucos, escravizados.
E também, como bem notam país afora, o governo embolsa a herança de quem não deixa filhos nem ninguém. Ou seja, há interesse político também.
Original: https://m.youtube.com/watch?v=8wMJAftfF8U
#golpeseconomicos
E também, como bem notam país afora, o governo embolsa a herança de quem não deixa filhos nem ninguém. Ou seja, há interesse político também.
Original: https://m.youtube.com/watch?v=8wMJAftfF8U
#golpeseconomicos
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Produtos financeiros e moralidade católica #13 Conclusão
A aplicação dos princípios católicos acerca da usura para o mundo hodierno é o antídoto contra a financeirização da economia e suas nocivas consequências.
1º - Impede inflação bancária que empresta o que não é seu (depósito irregular) e ganha nisso (usura) em detrimento da economia popular.
2º - Impede o juro excessivo usurário.
3º - Impede a legalização do colateral ou garantia real (bem ou título atrelado ao empréstimo), que é outra forma de usura. Se há colateral e tributação menor ao setor financeiro, a economia tende a ser financeirizada, pois é preferível se financeirizar colaterizando ações etc para tomar empréstimo (menor tributação), pagar suas contas, e depois vender mais ações e se quitar.
Assim ricaços nada possuem na conta: põem direitos como colateral, pegam emprestado e pagam contas com tributação menor que a da renda. Como a lei alcança a todos, é preciso proibir toda garantia real.
#usura #produtosfinanceiros #financeirizacao
A aplicação dos princípios católicos acerca da usura para o mundo hodierno é o antídoto contra a financeirização da economia e suas nocivas consequências.
1º - Impede inflação bancária que empresta o que não é seu (depósito irregular) e ganha nisso (usura) em detrimento da economia popular.
2º - Impede o juro excessivo usurário.
3º - Impede a legalização do colateral ou garantia real (bem ou título atrelado ao empréstimo), que é outra forma de usura. Se há colateral e tributação menor ao setor financeiro, a economia tende a ser financeirizada, pois é preferível se financeirizar colaterizando ações etc para tomar empréstimo (menor tributação), pagar suas contas, e depois vender mais ações e se quitar.
Assim ricaços nada possuem na conta: põem direitos como colateral, pegam emprestado e pagam contas com tributação menor que a da renda. Como a lei alcança a todos, é preciso proibir toda garantia real.
#usura #produtosfinanceiros #financeirizacao
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Machado de Assis funcionário público. Raymundo Magalhães Jr. In: Revista do Serviço Público, Brasília, 56(2), abr. – jun./2005, p. 237-248 (com adaptações).
"Machado de Assis viria a sofrer, no governo do presidente Prudente de Morais, o que considerou uma grave injustiça. Julgando lhe ser agradável e querendo deixar-lhe mais tempo livre para seus trabalhos literários, o novo ministro, Sebastião Eurico Gonçalves de Lacerda — pai do grande tribuno parlamentar Maurício de Lacerda e avô de Carlos Lacerda — resolveu substituir Machado de Assis na Diretoria de Viação, que então ocupava, deixando-o como simples adido à Secretaria de Estado, percebendo os vencimentos que lhe competissem. Machado ficou muito magoado, achando que o ministro o julgara um inútil. Queixou-se muito, em cartas aos amigos, não se conformando em ficar de braços cruzados, ganhando o dinheiro da nação sem trabalhar. Foi durante esse período que escreveu uma de suas obras-primas, Dom Casmurro; sempre demonstrara, em seus romances, contos e crônicas, profunda aversão aos parasitas. E era sincero. Não queria ser um deles. E não sossegou enquanto não voltou à atividade, embora diminuído funcionalmente: de diretor de um departamento, passou a ser simples secretário do ministro Severino Vieira.
Quando este se demitiu, no governo de Campos Sales, para candidatar-se ao governo da Bahia, o ministro da justiça, Epitácio Pessoa, nomeado para substituir interinamente Severino Vieira, não se deu bem com Machado de Assis. Jovem, irrequieto, Epitácio estava então veraneando em Petrópolis. Pela manhã, atendia ao expediente da pasta da justiça. À tarde, ia para o outro ministério, onde Machado de Assis lhe fazia minuciosas exposições sobre cada assunto, apresentando-lhe em seguida as minutas dos despachos. Epitácio queria sempre abreviar as exposições, a fim de não perder a barca que saía da Prainha para Mauá, no fundo da baía, de onde, nos fins do século XIX, partia o trem para Petrópolis. Algumas vezes perdeu a barca, só tomando a segunda e chegando à casa já em plena noite. Por isso, um dia disse a respeito de Machado: “Grande escritor, mas péssimo secretário!”. Talvez Machado, sem o dizer, pensasse a mesma coisa de Epitácio: “Moço inteligente, mas muito afobado para ser um bom ministro!”.
Machado passou vários anos constrangido e humilhado até encontrar, em Lauro Müller — o grande ministro da viação que iniciou as obras do Porto do Rio de Janeiro e fez construir a Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco — quem lhe fizesse justiça. Lauro Müller fez Machado voltar a ser diretor."
Comparando ao mundo atual, Machado é qualquer pessoa com senso de dignidade do trabalho, mas com todas as outras necessidades básicas da vida resolvidas.
Afinal, ninguém quer trabalhar duro para não adquirir as necessidades básicas da vida que lhe faltam, como seguro de vida, modesta poupança, honesta e adequada condição para criação dos filhos que é o fim do matrimônio se casado, etc. Sem isso, é claro que se prefere usar esse tempo para se focar em conseguir emprego melhor remunerado a fim de obtê-las.
Hoje, salário assim significa um alto salário, uma vez que salário mínimo legal hoje é uma ficção incapaz "de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo" (Constituição de 88, Art. 7º, IV), pois não provê senão morar em lugar perigoso e/ou insalubre, com transporte e alimentação precários por causa do dinheiro curto, sem perspectiva de previdência social e com poucos filhos ou com muitos educados no mesmo ciclo de pobreza.
Nada mais distante da doutrina católica acerca do salário justo mínimo familiar.
#economiadotrabalho
"Machado de Assis viria a sofrer, no governo do presidente Prudente de Morais, o que considerou uma grave injustiça. Julgando lhe ser agradável e querendo deixar-lhe mais tempo livre para seus trabalhos literários, o novo ministro, Sebastião Eurico Gonçalves de Lacerda — pai do grande tribuno parlamentar Maurício de Lacerda e avô de Carlos Lacerda — resolveu substituir Machado de Assis na Diretoria de Viação, que então ocupava, deixando-o como simples adido à Secretaria de Estado, percebendo os vencimentos que lhe competissem. Machado ficou muito magoado, achando que o ministro o julgara um inútil. Queixou-se muito, em cartas aos amigos, não se conformando em ficar de braços cruzados, ganhando o dinheiro da nação sem trabalhar. Foi durante esse período que escreveu uma de suas obras-primas, Dom Casmurro; sempre demonstrara, em seus romances, contos e crônicas, profunda aversão aos parasitas. E era sincero. Não queria ser um deles. E não sossegou enquanto não voltou à atividade, embora diminuído funcionalmente: de diretor de um departamento, passou a ser simples secretário do ministro Severino Vieira.
Quando este se demitiu, no governo de Campos Sales, para candidatar-se ao governo da Bahia, o ministro da justiça, Epitácio Pessoa, nomeado para substituir interinamente Severino Vieira, não se deu bem com Machado de Assis. Jovem, irrequieto, Epitácio estava então veraneando em Petrópolis. Pela manhã, atendia ao expediente da pasta da justiça. À tarde, ia para o outro ministério, onde Machado de Assis lhe fazia minuciosas exposições sobre cada assunto, apresentando-lhe em seguida as minutas dos despachos. Epitácio queria sempre abreviar as exposições, a fim de não perder a barca que saía da Prainha para Mauá, no fundo da baía, de onde, nos fins do século XIX, partia o trem para Petrópolis. Algumas vezes perdeu a barca, só tomando a segunda e chegando à casa já em plena noite. Por isso, um dia disse a respeito de Machado: “Grande escritor, mas péssimo secretário!”. Talvez Machado, sem o dizer, pensasse a mesma coisa de Epitácio: “Moço inteligente, mas muito afobado para ser um bom ministro!”.
Machado passou vários anos constrangido e humilhado até encontrar, em Lauro Müller — o grande ministro da viação que iniciou as obras do Porto do Rio de Janeiro e fez construir a Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco — quem lhe fizesse justiça. Lauro Müller fez Machado voltar a ser diretor."
Comparando ao mundo atual, Machado é qualquer pessoa com senso de dignidade do trabalho, mas com todas as outras necessidades básicas da vida resolvidas.
Afinal, ninguém quer trabalhar duro para não adquirir as necessidades básicas da vida que lhe faltam, como seguro de vida, modesta poupança, honesta e adequada condição para criação dos filhos que é o fim do matrimônio se casado, etc. Sem isso, é claro que se prefere usar esse tempo para se focar em conseguir emprego melhor remunerado a fim de obtê-las.
Hoje, salário assim significa um alto salário, uma vez que salário mínimo legal hoje é uma ficção incapaz "de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo" (Constituição de 88, Art. 7º, IV), pois não provê senão morar em lugar perigoso e/ou insalubre, com transporte e alimentação precários por causa do dinheiro curto, sem perspectiva de previdência social e com poucos filhos ou com muitos educados no mesmo ciclo de pobreza.
Nada mais distante da doutrina católica acerca do salário justo mínimo familiar.
#economiadotrabalho
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Militância da sodomia, golpe econômico dos plutocratas, mas percebido pelos comunistas espertos
Quem é mais apto a ser consumidor obediente? Quem mais provavelmente não terá como raciocinar adequadamente para juntar capital e competir no grande mercado, perceber a união da mídia com o poder econômico em voga e ter moral e exemplo para convencer a outros de que a avarocracia domina o ocidente?
E quem é mais apto à guerra?
Comunistas do estilo raiz, que sempre foram atraídos ao recurso de armas e força para tomar o poder, sabem bem disso tudo e, quando se dizem favoráveis ao lobby sodomita, só o estão como meio de destruição dos valores os quais eles substituirão pelos princípios revolucionários ou porque aquela sociedade ou grupo de familias precisa ser exterminada.
#golpeseconomicos
Quem é mais apto a ser consumidor obediente? Quem mais provavelmente não terá como raciocinar adequadamente para juntar capital e competir no grande mercado, perceber a união da mídia com o poder econômico em voga e ter moral e exemplo para convencer a outros de que a avarocracia domina o ocidente?
E quem é mais apto à guerra?
Comunistas do estilo raiz, que sempre foram atraídos ao recurso de armas e força para tomar o poder, sabem bem disso tudo e, quando se dizem favoráveis ao lobby sodomita, só o estão como meio de destruição dos valores os quais eles substituirão pelos princípios revolucionários ou porque aquela sociedade ou grupo de familias precisa ser exterminada.
#golpeseconomicos
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Outrora havia interesse econômico nas questões morais. Até mesmo Stuart Mill tratava disso na sua então famosa "economia política" (razão pela qual sua obra foi posta no index de livros proibidos e seu nome, esquecido pelo tempo fora do meio acadêmico).
A moralidade impacta claramente a economia, o tempo e a burocracia. Ignorá-la é se sujeitar à influência dos que lucram com seu desprezo prático.
Romanos falavam: qui bono? Quem se beneficia? Então se pergunte quem se beneficia com mais divórcio, mais famílias fragmentadas, menor poder de compra social, mais gerações vindouras traumatizadas e sem figura paterna.
Faz sentido que sejam os mesmos que pagam propaganda cara e visam abocanhar mercados: o oligopólio industrial-comercial.
Então, não por acaso, a péssima mania de novela, segundo estudo do BID, aumentou o número de divórcios no Brasil.
A doutrina moral católica e a busca das virtudes que essa propugna é a verdadeira vacinação a isso tudo.
Retirado do canal elementar.
#sociologiacatolica
A moralidade impacta claramente a economia, o tempo e a burocracia. Ignorá-la é se sujeitar à influência dos que lucram com seu desprezo prático.
Romanos falavam: qui bono? Quem se beneficia? Então se pergunte quem se beneficia com mais divórcio, mais famílias fragmentadas, menor poder de compra social, mais gerações vindouras traumatizadas e sem figura paterna.
Faz sentido que sejam os mesmos que pagam propaganda cara e visam abocanhar mercados: o oligopólio industrial-comercial.
Então, não por acaso, a péssima mania de novela, segundo estudo do BID, aumentou o número de divórcios no Brasil.
A doutrina moral católica e a busca das virtudes que essa propugna é a verdadeira vacinação a isso tudo.
Retirado do canal elementar.
#sociologiacatolica
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Ao homem é natural avaliar, mesmo economicamente, muito mais que oportunidade de emprego. Olha-se a infraestrutura, poluição sonora, poluição, correria e furtos.
Afinal, se todo o resto estiver fora do lugar, você mora no inferno. Se ricos moram em casa lugares assim é porque vivem numa bolha sitiada por bandidos, mendicância e pobreza. Mas uma hora isso lhes faz acordar, pois nem todo mundo que tem carro para se locomover não é prejudicado com o transporte público precário, uma vez que, especialmente em área urbana, uns precisam do serviço de outros, fora a questão do perigo, trânsito, poluição, sujeira, etc.
#economiaregionaleurbana #economiadostransportes
Obs: muitos comentários são pertinentes.
https://m.youtube.com/watch?v=RDj-BMEezMY
Afinal, se todo o resto estiver fora do lugar, você mora no inferno. Se ricos moram em casa lugares assim é porque vivem numa bolha sitiada por bandidos, mendicância e pobreza. Mas uma hora isso lhes faz acordar, pois nem todo mundo que tem carro para se locomover não é prejudicado com o transporte público precário, uma vez que, especialmente em área urbana, uns precisam do serviço de outros, fora a questão do perigo, trânsito, poluição, sujeira, etc.
#economiaregionaleurbana #economiadostransportes
Obs: muitos comentários são pertinentes.
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ENTREVISTAS no RIO DE JANEIRO em 1977: Você vive BEM no Rio? 🎤
Em 1977, foi feita uma entrevista com moradores do Rio de Janeiro na Avenida Presidente Vargas sobre como era viver na capital.
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Vídeo cedido pelo ARQUIVO NACIONAL e panorâmicas da cidade pelo site https://www.footageforpro.com/…
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Vídeo cedido pelo ARQUIVO NACIONAL e panorâmicas da cidade pelo site https://www.footageforpro.com/…
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O ano é 2030 e você acaba de receber sua Renda básica universal no valor de 1500
Deduções:
200 (-) Taxa de carbono urbano
200 (-) Taxa de carbono por opção de transporte automotor não-elétrico
300 (-) Taxa de carbono por consumo de bovinos
100 (-) Taxa de privilégio heterossexual
100 (-) Taxa por ser católico romano de fato (o que significa rejeitar a religião do relativismo imperante)
200 (-) Taxa pelo direito de ter família monogâmica
200 (-) Taxa de privilégio branco
Valor líquido: 200 (só compra uns três quilos de soja e comida ultra-processada em 2030).
#economiadaenergia #economiapublica
Deduções:
200 (-) Taxa de carbono urbano
200 (-) Taxa de carbono por opção de transporte automotor não-elétrico
300 (-) Taxa de carbono por consumo de bovinos
100 (-) Taxa de privilégio heterossexual
100 (-) Taxa por ser católico romano de fato (o que significa rejeitar a religião do relativismo imperante)
200 (-) Taxa pelo direito de ter família monogâmica
200 (-) Taxa de privilégio branco
Valor líquido: 200 (só compra uns três quilos de soja e comida ultra-processada em 2030).
#economiadaenergia #economiapublica
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Claudio Jannet, professor de economia no Instituto Católico de Paris
“A ciência econômica demonstrou, sem dúvida, teoricamente, a superioridade do procedimento de ajudas extraordinárias da Idade Média em relação à contração perpétua de empréstimos (...). Um imposto extraordinário incide temporária e exclusivamente sobre os capitalistas e não sobre as massas populares, ao passo que os impostos permanentes, necessários para assegurar o serviço dos empréstimos a longo prazo, recaem inevitavelmente sobre estas últimas; os auxílios extraordinários incitam os capitalistas a poupar energicamente para reconstituir o domínio que têm sobre a sua riqueza, em vez de levar ao aumento, sem trabalho, de fortunas constituídas por rendas perpétuas (§3): finalmente, evita-se assim o grande inconveniente dos empréstimos, que consiste em travar durante muito tempo a descida da taxa de juro, em aumentar a taxa de lucro das empresas e, consequentemente, em agravar indiretamente a condição dos trabalhadores”
#dividapublica
“A ciência econômica demonstrou, sem dúvida, teoricamente, a superioridade do procedimento de ajudas extraordinárias da Idade Média em relação à contração perpétua de empréstimos (...). Um imposto extraordinário incide temporária e exclusivamente sobre os capitalistas e não sobre as massas populares, ao passo que os impostos permanentes, necessários para assegurar o serviço dos empréstimos a longo prazo, recaem inevitavelmente sobre estas últimas; os auxílios extraordinários incitam os capitalistas a poupar energicamente para reconstituir o domínio que têm sobre a sua riqueza, em vez de levar ao aumento, sem trabalho, de fortunas constituídas por rendas perpétuas (§3): finalmente, evita-se assim o grande inconveniente dos empréstimos, que consiste em travar durante muito tempo a descida da taxa de juro, em aumentar a taxa de lucro das empresas e, consequentemente, em agravar indiretamente a condição dos trabalhadores”
#dividapublica
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Pela linha do tempo dos pensadores católicos sobre a economia, o jesuitismo foi tão presente e de vigor ininterrupto nos 500 anos desde seu surgimento que talvez se pudesse dizer que a economia católica é a economia jesuítica.
Já hoje até Sua Santidade, o próprio um jesuíta, faz piada com quem pense em entrar para essa Ordem fundada pelo grande S. Inácio.
—"Se um jovem lhe disser que está considerando se tornar jesuíta, que conselho o daria?"
—"Que se torne dominicano"
Confira a razão disso na linha do tempo dos autores dessa escola cronologicamente: https://economiaescolasticacatolica.wordpress.com/fontes/
#economiaescolastica
Já hoje até Sua Santidade, o próprio um jesuíta, faz piada com quem pense em entrar para essa Ordem fundada pelo grande S. Inácio.
—"Se um jovem lhe disser que está considerando se tornar jesuíta, que conselho o daria?"
—"Que se torne dominicano"
Confira a razão disso na linha do tempo dos autores dessa escola cronologicamente: https://economiaescolasticacatolica.wordpress.com/fontes/
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Eis um objetivo por detrás dos que querem manipular o globo, os mercados, as finanças, os comércios e generalizar a pobreza ao redor do mundo.
Veja mais sobre isso pela Hashtag
#pobreza
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#pobreza
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Economistas jesuítas meramente (se se juntam com os dominicanos e outros intelectuais de ordens e leigos temos a ação do Espírito Santo na História do pensamento econômico e de maneira análoga se pode dizer de outras áreas do conhecimento)
#economiaescolastica
#economiaescolastica
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𝕰𝖈𝖔𝖓𝖔𝖒𝖎𝖆 𝕰𝖘𝖈𝖔𝖑á𝖘𝖙𝖎𝖈𝖆 𝕮𝖆𝖙ó𝖑𝖎𝖈𝖆 - Pedro P. Figueiredo
Economistas jesuítas meramente (se se juntam com os dominicanos e outros intelectuais de ordens e leigos temos a ação do Espírito Santo na História do pensamento econômico e de maneira análoga se pode dizer de outras áreas do conhecimento) #economiaescolastica
Cronologia dos pensadores da Economia jesuítas meramente (se se junta com os dominicanos e outros intelectuais de ordens e leigos temos a ação do Espírito Santo na História do pensamento econômico e de maneira análoga se pode dizer de outras áreas do conhecimento)
Pe. Luis de Molina, S.J. (1535-1600): espanhol, jesuíta.
Pe. Juan de Mariana, S.J. (1536 - 1624): espanhol, jesuíta. Escreveu um tratado sobre economia monetária criticando as alterações do tempo, bem como sobre diversas questões relativas à compra e à venda no seu tempo.
Pe. Giovanni Botero, S.J. (1544-1617): italiano, jesuíta. Escreveu sobre riqueza das nações, economia populacional, política industrial, agricultura, guerra, como gerir um estado, etc.
Pe. Francisco Suárez de Toledo Vázquez de Utiel y González de la Torre, S. J. (1548-1617): espanhol, jesuíta.
Pe. Juan De Salas, S.J. (1553-1612): espanhol, jesuíta.
Venerável Pe. Leonardo Léssio ou Leonardus Lessius, S. J. (1554 – 1623): flamenco, jesuíta. Chamado de "oráculo dos países-baixos", o Venerável Lessius é mais conhecido por sua obra "De iustitia et Iure", na qual reuniu o melhor de todos os antecessores. De um local então tido por hegemônico comercialmente, a providência Divina suscitou um jesuíta para tratar de quase tudo, como: especulação, investimentos subprimes, seguros, informação e mercados, monopólios e defesa da concorrência, investimentos, empréstimos, riscos, etc.
Pe. Pedro Escobar de Oñate, S. J. (1567 - 1646): espanhol, jesuíta.
Cardeal Juan de Lugo, S.J. (1583-1660): espanhol, cardeal jesuíta, nobre. Escreveu amplos tratados de Justiça, tratando de preço justo e preço legal, compra e venda, fraudes, etc.
Pe. Antonio de Escobar y Mendoza, S.J. (1589-1669): espanhol, jesuíta.
Pe. António Vieira, S.J (1608-1697): português, jesuíta. Escreveu preciosos e bonitos trechos sobre temas pontuais de política econômica e tributação no meio de seus sermões e obras extensas.
Pe. Taparelli D'Azeglio, S.J. (1793-1862): italiano, jesuíta, nobre. Escreveu uma imensa obra sobre direito natural e tratou nela de diversos assuntos econômicos e sociais próximos à economia desde propriedade privada, taxa de juros, associações, sindicatos, governo e educação, etc.
Pe. Matteo Liberatore, S.J. (1810-1892): italiano, jesuíta. Discípulo de Taparelli D'Azeglio, em seu tratado de economia política dissertou até sobre título público.
Pe. Heinrich Pesch, S.J. (1854-1926): alemão, jesuíta, publicou tratado extenso sobre a ciência econômica no início do século XX e abordou muitíssimos assuntos do seu tempo dentro de um contexto social católico. Suas obras foram traduzidas ao inglês por R. Ederer.
Pe. Edward Cahill, S.J. (1868-1941): irlandês, jesuíta. Tratou muito de Estado e economia tributária, propondo o modelo digressivo de imposto.
Pe. Bernard W. Dempsey, S.J. (1903-1960): americano, jesuíta. Publicou de maneira inédita sobre diversos temas econômicos como usura, inflação, economia monetária, reserva fracionária, e estudou os escolásticos espanhóis. Teve o economista J. Schumpeter como orientador.
Pe. Luis de Molina, S.J. (1535-1600): espanhol, jesuíta.
Pe. Juan de Mariana, S.J. (1536 - 1624): espanhol, jesuíta. Escreveu um tratado sobre economia monetária criticando as alterações do tempo, bem como sobre diversas questões relativas à compra e à venda no seu tempo.
Pe. Giovanni Botero, S.J. (1544-1617): italiano, jesuíta. Escreveu sobre riqueza das nações, economia populacional, política industrial, agricultura, guerra, como gerir um estado, etc.
Pe. Francisco Suárez de Toledo Vázquez de Utiel y González de la Torre, S. J. (1548-1617): espanhol, jesuíta.
Pe. Juan De Salas, S.J. (1553-1612): espanhol, jesuíta.
Venerável Pe. Leonardo Léssio ou Leonardus Lessius, S. J. (1554 – 1623): flamenco, jesuíta. Chamado de "oráculo dos países-baixos", o Venerável Lessius é mais conhecido por sua obra "De iustitia et Iure", na qual reuniu o melhor de todos os antecessores. De um local então tido por hegemônico comercialmente, a providência Divina suscitou um jesuíta para tratar de quase tudo, como: especulação, investimentos subprimes, seguros, informação e mercados, monopólios e defesa da concorrência, investimentos, empréstimos, riscos, etc.
Pe. Pedro Escobar de Oñate, S. J. (1567 - 1646): espanhol, jesuíta.
Cardeal Juan de Lugo, S.J. (1583-1660): espanhol, cardeal jesuíta, nobre. Escreveu amplos tratados de Justiça, tratando de preço justo e preço legal, compra e venda, fraudes, etc.
Pe. Antonio de Escobar y Mendoza, S.J. (1589-1669): espanhol, jesuíta.
Pe. António Vieira, S.J (1608-1697): português, jesuíta. Escreveu preciosos e bonitos trechos sobre temas pontuais de política econômica e tributação no meio de seus sermões e obras extensas.
Pe. Taparelli D'Azeglio, S.J. (1793-1862): italiano, jesuíta, nobre. Escreveu uma imensa obra sobre direito natural e tratou nela de diversos assuntos econômicos e sociais próximos à economia desde propriedade privada, taxa de juros, associações, sindicatos, governo e educação, etc.
Pe. Matteo Liberatore, S.J. (1810-1892): italiano, jesuíta. Discípulo de Taparelli D'Azeglio, em seu tratado de economia política dissertou até sobre título público.
Pe. Heinrich Pesch, S.J. (1854-1926): alemão, jesuíta, publicou tratado extenso sobre a ciência econômica no início do século XX e abordou muitíssimos assuntos do seu tempo dentro de um contexto social católico. Suas obras foram traduzidas ao inglês por R. Ederer.
Pe. Edward Cahill, S.J. (1868-1941): irlandês, jesuíta. Tratou muito de Estado e economia tributária, propondo o modelo digressivo de imposto.
Pe. Bernard W. Dempsey, S.J. (1903-1960): americano, jesuíta. Publicou de maneira inédita sobre diversos temas econômicos como usura, inflação, economia monetária, reserva fracionária, e estudou os escolásticos espanhóis. Teve o economista J. Schumpeter como orientador.
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Documentário sobre o fenômeno dos Bullshit job, o emprego sem valor social que a própria pessoa percebe para nada servir.
Quem sistematizou essa teoria não é católico, mas o que notou atinge o cerne do sentido do trabalho ao homem na doutrina social da Igreja.
Legenda em 3 línguas.
Vale a pena assistir. É diferente do emprego que lhe assedia ou explora, embora não seja necessariamente incompatível com ele.
https://www.youtube.com/watch?v=1scCQ6BXkGI
#economiadotrabalho
Quem sistematizou essa teoria não é católico, mas o que notou atinge o cerne do sentido do trabalho ao homem na doutrina social da Igreja.
Legenda em 3 línguas.
Vale a pena assistir. É diferente do emprego que lhe assedia ou explora, embora não seja necessariamente incompatível com ele.
https://www.youtube.com/watch?v=1scCQ6BXkGI
#economiadotrabalho
YouTube
David Graeber about bullshit jobs | VPRO Documentary
What is a bullshit job, and who has a bullshit job? Do you think that your work has no sense? Then you likely have a bullshit job, that does not bring any satisfaction or any other benefit. In this documentary vpro and American anthropologist, David Graeber…
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A grande mídia é remunerada pelo grande capital industrial que, por sua vez, é mais bem remunerado quanto maior a dependência dos cidadãos, seja dependência alimentícia, empregatícia, educacional, têxtil, da moda, de entretenimento ou artística, etc.
Famílias, filhos, mulher dedicada ao lar e à educação dos filhos, granja, horta, comunidades de socorro mútuo e de caridade, tudo isso diminui essa dependência. Entende-se agora o porquê de se criticar em bloco, como algo egoísta, o ainda confuso anseio social pela vida da mulher de volta ao lar manifestado nas redes sociais? Também detestam crianças, embora prudentemente ainda não escancarem essa crítica.
Mas por que não é retrocesso aos lacaios do lobby da avareza as pessoas que tratam cachorro e bicho como filho?
Como a corporocracia quer moldar uma nova civilização, encarrega a peso de ouro os lobbies de criticarem, muitas vezes implicitamente, os ideais que são o fundamento de uma civilização.
#econonomiapopulacional #sociologiacatolica
Famílias, filhos, mulher dedicada ao lar e à educação dos filhos, granja, horta, comunidades de socorro mútuo e de caridade, tudo isso diminui essa dependência. Entende-se agora o porquê de se criticar em bloco, como algo egoísta, o ainda confuso anseio social pela vida da mulher de volta ao lar manifestado nas redes sociais? Também detestam crianças, embora prudentemente ainda não escancarem essa crítica.
Mas por que não é retrocesso aos lacaios do lobby da avareza as pessoas que tratam cachorro e bicho como filho?
Como a corporocracia quer moldar uma nova civilização, encarrega a peso de ouro os lobbies de criticarem, muitas vezes implicitamente, os ideais que são o fundamento de uma civilização.
#econonomiapopulacional #sociologiacatolica
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Inflação no Brasil nos 80's #10
Plano Bresser (1987)
O governo Sarney continuou seus experimentos sociais e as teorias econômicas falsas dos economistas de então. Agora não mais imputava meramente à inércia inflacionária a causa do problema, mas a uma inflação de demanda também.
Afasta-se da EEC: ao instituir o já então famigerado controle de preços (ainda que por 3 meses) e ao sustentar que há uma inflação causada pela demanda (meramente meio pelo qual a inflação se manifesta, pois a causa é sempre monetária, embora possa vir de origens diversas como exterior, bancos, entesouramento, etc).
Aproxima-se da EEC: no conjunto inexiste.
#EECaplicada #inflacaoBrasil80s
Plano Bresser (1987)
O governo Sarney continuou seus experimentos sociais e as teorias econômicas falsas dos economistas de então. Agora não mais imputava meramente à inércia inflacionária a causa do problema, mas a uma inflação de demanda também.
Afasta-se da EEC: ao instituir o já então famigerado controle de preços (ainda que por 3 meses) e ao sustentar que há uma inflação causada pela demanda (meramente meio pelo qual a inflação se manifesta, pois a causa é sempre monetária, embora possa vir de origens diversas como exterior, bancos, entesouramento, etc).
Aproxima-se da EEC: no conjunto inexiste.
#EECaplicada #inflacaoBrasil80s
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Discurso de captador de recurso financeiro, verdade por detrás e uma solução
"Poupança não ganha da inflação": flagelo Estatal derivado da criação monetária. Já a fonte dessa criação pode ser: empréstimo bancário (via reserva fracionária), entesouramento prévio (por isso, no passado se trocava a moeda, algo aparentemente difícil com moeda digital), setor externo e a própria impressora Estatal.
Convém a maior autossuficiência para evitar a inflação, que atinge especialmente a cesta básica nacional.
"Você não vai se aposentar": modelo de repartição falido com a pirâmide demográfica atual, aluguéis caros em todo lugar por causa da ineficiência regulatória, etc.
Convém ter família grande, se juntar em comunidades como as irmandades de outrora, etc.
"Tributação é menor para quem tem $ só em ações": inação do estado para proibir a garantia real e, consequentemente, impedir que isso seja verdade.
Convém saber que, quanto mais isso se alastra, menos tempo para buscar solução prática.
#golpeseconomicos
"Poupança não ganha da inflação": flagelo Estatal derivado da criação monetária. Já a fonte dessa criação pode ser: empréstimo bancário (via reserva fracionária), entesouramento prévio (por isso, no passado se trocava a moeda, algo aparentemente difícil com moeda digital), setor externo e a própria impressora Estatal.
Convém a maior autossuficiência para evitar a inflação, que atinge especialmente a cesta básica nacional.
"Você não vai se aposentar": modelo de repartição falido com a pirâmide demográfica atual, aluguéis caros em todo lugar por causa da ineficiência regulatória, etc.
Convém ter família grande, se juntar em comunidades como as irmandades de outrora, etc.
"Tributação é menor para quem tem $ só em ações": inação do estado para proibir a garantia real e, consequentemente, impedir que isso seja verdade.
Convém saber que, quanto mais isso se alastra, menos tempo para buscar solução prática.
#golpeseconomicos
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Querer criticar o sistema financeiro internacional e a economia monetária mainstream é ótima atitude. Fazê-lo sem mostrar domínio do assunto, com jeito inapresentável e protestante que copia frases soltas do mises Brasil: típico de bitconheiro.
Dá para enxergar erros em vários lados nessa febre.
Estrutural: o sistema do blockchain é claramente insustentável energeticamente. Isso é noticiado há tempos. Por isso, criam e criaram sistemas em cima de sistemas como se fosse repartição pública que para evitar burocracia inútil cria mais burocratas tornando tudo ainda mais complexo. Aqui entra outro lado.
Complexidade: hermético para o cidadão comum comprar e vender. É preciso mil inscrições, cursos e senhas para saber mexer nos seus sistemas intermináveis. Mais fácil criar galinha no quintal.
Monetário: pode estar inflado, uma vez que se precisa de moeda nacional para comprar e essa é inflacionada, ainda mais quando alguém toma empréstimo no banco, o qual cria dinheiro do nada neste mundo maligno. Aliás, empréstimo bancário é o meio preferido dos especuladores avarentos, uma vez que são menos tributáveis e de fácil colaterização via ações dos avarentos.
Psicológico: é mais uma pílula mágica apresentada como solução a todos os problemas (no caso, financeiros). Biticonheiros vão sumir quando essa pirâmide quebrar, talvez por isso alguns evitem pôr as caras ou estejam a se lançar comentaristas de outras coisas. Assim funciona também com marketing multi-nível (pirâmide de recrutamento): alguns somem, outros ficam com vergonha de se dizerem enganados.
É preciso ter atenção com a vigarice do comprar barato para meramente vender caro, o que a doutrina católica nos alerta com S. Tomás. Na ignorância disso muito estimulam os outros a comprarem para depois os estimuladores venderem mais caro, de forma que lucram nisso e acham que fazem obra de Deus.
#economiamonetaria
https://economiaescolasticacatolica.wordpress.com/2023/04/07/papas-santos-e-teologos-contra-a-avareza-nas-relacoes-contratuais-caso-do-comprar-barato-para-vender-caro-como-a-especulacao-financeira-e-paraisos-fiscais/
Dá para enxergar erros em vários lados nessa febre.
Estrutural: o sistema do blockchain é claramente insustentável energeticamente. Isso é noticiado há tempos. Por isso, criam e criaram sistemas em cima de sistemas como se fosse repartição pública que para evitar burocracia inútil cria mais burocratas tornando tudo ainda mais complexo. Aqui entra outro lado.
Complexidade: hermético para o cidadão comum comprar e vender. É preciso mil inscrições, cursos e senhas para saber mexer nos seus sistemas intermináveis. Mais fácil criar galinha no quintal.
Monetário: pode estar inflado, uma vez que se precisa de moeda nacional para comprar e essa é inflacionada, ainda mais quando alguém toma empréstimo no banco, o qual cria dinheiro do nada neste mundo maligno. Aliás, empréstimo bancário é o meio preferido dos especuladores avarentos, uma vez que são menos tributáveis e de fácil colaterização via ações dos avarentos.
Psicológico: é mais uma pílula mágica apresentada como solução a todos os problemas (no caso, financeiros). Biticonheiros vão sumir quando essa pirâmide quebrar, talvez por isso alguns evitem pôr as caras ou estejam a se lançar comentaristas de outras coisas. Assim funciona também com marketing multi-nível (pirâmide de recrutamento): alguns somem, outros ficam com vergonha de se dizerem enganados.
É preciso ter atenção com a vigarice do comprar barato para meramente vender caro, o que a doutrina católica nos alerta com S. Tomás. Na ignorância disso muito estimulam os outros a comprarem para depois os estimuladores venderem mais caro, de forma que lucram nisso e acham que fazem obra de Deus.
#economiamonetaria
https://economiaescolasticacatolica.wordpress.com/2023/04/07/papas-santos-e-teologos-contra-a-avareza-nas-relacoes-contratuais-caso-do-comprar-barato-para-vender-caro-como-a-especulacao-financeira-e-paraisos-fiscais/
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𝕰𝖈𝖔𝖓𝖔𝖒𝖎𝖆 𝕰𝖘𝖈𝖔𝖑á𝖘𝖙𝖎𝖈𝖆 𝕮𝖆𝖙ó𝖑𝖎𝖈𝖆 - Pedro P. Figueiredo
Plausibilidade econômica de uma teoria da conspiração A alegação de que não houve bomba nuclear no Japão, e sim redirecionamento dos ataques aéreos então habituais para uma só cidade, parece plausível para um tempo em que mal se conhecia a bomba atômica,…
Além do que foi dito sobre a plausibilidade econômica de a bomba atômica ser um boato
Diversos exemplos históricos também parecem confirmar essa plausibilidade. Afinal, podendo a outra parte jogar bomba atômica sem grandes repercussões e até com vantagens claras, não o fez.
Guerra da Coreia: intervenção dos EUA que então era a única potência nuclear plena no globo (um general foi até demitido por insistir nisso, sendo que o presidente que o fez foi o mesmo que "jogou" a bomba no Japão, Truman)
Guerra do Vietnam (1972): Nixon não joga a bomba nos comunistas do Norte e ainda assina um cessar-fogo, o que acarreta a saída das tropas americanas, a violação do cessar-fogo logo depois e a queda do Vietnam do Sul para o Norte. Nesse tempo, Soviéticos e Chineses eram inimigos, o que faria ambos estarem em lados opostos caso se usasse a arma já que causaria rebuliço na região.
Guerra do Afeganistão: soviéticos não jogaram mesmo sabendo que haveria moral baixa das tropas, seria uma vergonha nacional a perda de uma guerra de décadas e mesmo sendo a geografia da região favorável ao emprego da mesma. A União Soviética acabou 3 anos depois.
Guerra da Chechênia (anos 90): a pequena Chechênia colocou a integridade territorial da Rússia, estimulando guerras separatistas. Mesmo sendo um problema interno e distante, a Rússia não joga a bomba.
Guerra da Ucrânia (2022): apesar das ameaças constantes de alto escalão russo, a Rússia nem mesmo joga bomba tática como os propagandistas falam (bomba de menor impacto).
Faz sentido se, como foi o caso para o Japão, o "emprego" de armas nucleares requer um levantamento de recursos muito maior hoje e, dependendo da região e do contexto, é até inviável por causa do risco de ter o teatro desmontado. Curioso como uma arma que deveria ser usada para dissuasão e término de guerra nunca o foi senão apenas duas vezes.
O que você acha?
https://m.youtube.com/watch?v=PA_xY8jDLAg
#sociologiacatolica
Diversos exemplos históricos também parecem confirmar essa plausibilidade. Afinal, podendo a outra parte jogar bomba atômica sem grandes repercussões e até com vantagens claras, não o fez.
Guerra da Coreia: intervenção dos EUA que então era a única potência nuclear plena no globo (um general foi até demitido por insistir nisso, sendo que o presidente que o fez foi o mesmo que "jogou" a bomba no Japão, Truman)
Guerra do Vietnam (1972): Nixon não joga a bomba nos comunistas do Norte e ainda assina um cessar-fogo, o que acarreta a saída das tropas americanas, a violação do cessar-fogo logo depois e a queda do Vietnam do Sul para o Norte. Nesse tempo, Soviéticos e Chineses eram inimigos, o que faria ambos estarem em lados opostos caso se usasse a arma já que causaria rebuliço na região.
Guerra do Afeganistão: soviéticos não jogaram mesmo sabendo que haveria moral baixa das tropas, seria uma vergonha nacional a perda de uma guerra de décadas e mesmo sendo a geografia da região favorável ao emprego da mesma. A União Soviética acabou 3 anos depois.
Guerra da Chechênia (anos 90): a pequena Chechênia colocou a integridade territorial da Rússia, estimulando guerras separatistas. Mesmo sendo um problema interno e distante, a Rússia não joga a bomba.
Guerra da Ucrânia (2022): apesar das ameaças constantes de alto escalão russo, a Rússia nem mesmo joga bomba tática como os propagandistas falam (bomba de menor impacto).
Faz sentido se, como foi o caso para o Japão, o "emprego" de armas nucleares requer um levantamento de recursos muito maior hoje e, dependendo da região e do contexto, é até inviável por causa do risco de ter o teatro desmontado. Curioso como uma arma que deveria ser usada para dissuasão e término de guerra nunca o foi senão apenas duas vezes.
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“Potências nucleares não podem perder guerras!” Por que esse mito ainda persiste?
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