Alguns fatores que levaram, levam ou pressagiam o fim do regime geral da Previdência Social (RGPS) no Brasil
- Rápido e intenso envelhecimento populacional misturado com regime de repartição simples ("pacto intergeracional") de benefício, que é naturalmente mais sensível às mudanças demográficas.
- Pobreza que impede gerações mais novas de desejarem filhos, agravando a questão demográfica da qual depende o sistema.
- Expansão da figura do Microempreendedor Individual (MEI), que adiciona pressão ao modelo atual de custeio.
- Incremento expressivo do gasto público em função do rápido e intenso processo de envelhecimento populacional que o Brasil está experimentando e que deve continuar nas próximas décadas.
Nem mesmo salvará esse sistema o fim de uma geração, como a dos Millenials que tende a morrer cedo por fatores como: sedentarismo, alimentação por químicos, ignorância da vida prática, aparência de 50 aos 30, etc.
Buraco demográfico exige promoção da natalidade.
#previdencia
- Rápido e intenso envelhecimento populacional misturado com regime de repartição simples ("pacto intergeracional") de benefício, que é naturalmente mais sensível às mudanças demográficas.
- Pobreza que impede gerações mais novas de desejarem filhos, agravando a questão demográfica da qual depende o sistema.
- Expansão da figura do Microempreendedor Individual (MEI), que adiciona pressão ao modelo atual de custeio.
- Incremento expressivo do gasto público em função do rápido e intenso processo de envelhecimento populacional que o Brasil está experimentando e que deve continuar nas próximas décadas.
Nem mesmo salvará esse sistema o fim de uma geração, como a dos Millenials que tende a morrer cedo por fatores como: sedentarismo, alimentação por químicos, ignorância da vida prática, aparência de 50 aos 30, etc.
Buraco demográfico exige promoção da natalidade.
#previdencia
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"Mundo louco! Muitos acreditam que rituais sem relação com a realidade possuem alguma conexão com o futuro".
Em seguida, o economista matematicista que disse isso voltou a trabalhar no seu modelo computacional hiper-complexo, o qual é recheado de variáveis e de possibilidades de choque externo, etc, de tal forma que ele só tem a fé que aquilo pode ser útil na realidade.
Isso porque não conheceu senão caricaturas sobre o debate da mutação monetária (que ignora sobretudo autores antigos) e aderiu a um tipo de metodologia como a melhor forma de resolver isso.
Leia mais sobre essa metodologia tosca dominante na academia há décadas aqui:
https://economiaescolasticacatolica.wordpress.com/2023/10/26/metodologia-principio-diretivo-objeto-e-sociologia-da-economia-historia-disso-na-economia-mainstream-e-contraste-com-a-economia-catolica/
Obs: a notícia é fake.
#economiaescolastica
Em seguida, o economista matematicista que disse isso voltou a trabalhar no seu modelo computacional hiper-complexo, o qual é recheado de variáveis e de possibilidades de choque externo, etc, de tal forma que ele só tem a fé que aquilo pode ser útil na realidade.
Isso porque não conheceu senão caricaturas sobre o debate da mutação monetária (que ignora sobretudo autores antigos) e aderiu a um tipo de metodologia como a melhor forma de resolver isso.
Leia mais sobre essa metodologia tosca dominante na academia há décadas aqui:
https://economiaescolasticacatolica.wordpress.com/2023/10/26/metodologia-principio-diretivo-objeto-e-sociologia-da-economia-historia-disso-na-economia-mainstream-e-contraste-com-a-economia-catolica/
Obs: a notícia é fake.
#economiaescolastica
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Censo 2022 revela: cresceu a favelização do país
"A maior parte das favelas fica na região Sudeste, com mais de 48% de todas essas comunidades no país. O Nordeste vem na sequência, com 26,8%; seguido de Norte, 11,6%; Sul, 10,4%; e Centro-Oeste, 2,5%.
16.390.815 pessoas (mais de 8% da população do Brasil) moram em favelas e comunidades urbanas no país. Em 2010, residentes em favelas eram 11.425.644, 6% da população total do país naquele ano. Um aumento de 43,46% ou quase cinco milhões de habitantes a mais entre os dois levantamentos.
...
Apesar de o Sudeste superar todas as outras regiões em número absoluto de moradores nas favelas, o Norte é a região que tem os estados com maior proporção de pessoas em favelas, se comparada a população total.
A região Norte tem um percentual de 18,9% de sua população total residindo em favelas e comunidades urbanas. Esse número é mais que o dobro da média nacional de 8,1%
De toda a população do Amazonas, 34,7% vivem em favelas, mostra o IBGE. Outros dois estados do Norte concentram grande fatia populacional nestas áreas. O Amapá tem 24,4% de sua população em favelas, seguido do Pará, com 18,8%."
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/11/08/populacao-favelas-censo-2022-ibge.htm
#pobreza
"A maior parte das favelas fica na região Sudeste, com mais de 48% de todas essas comunidades no país. O Nordeste vem na sequência, com 26,8%; seguido de Norte, 11,6%; Sul, 10,4%; e Centro-Oeste, 2,5%.
16.390.815 pessoas (mais de 8% da população do Brasil) moram em favelas e comunidades urbanas no país. Em 2010, residentes em favelas eram 11.425.644, 6% da população total do país naquele ano. Um aumento de 43,46% ou quase cinco milhões de habitantes a mais entre os dois levantamentos.
...
Apesar de o Sudeste superar todas as outras regiões em número absoluto de moradores nas favelas, o Norte é a região que tem os estados com maior proporção de pessoas em favelas, se comparada a população total.
A região Norte tem um percentual de 18,9% de sua população total residindo em favelas e comunidades urbanas. Esse número é mais que o dobro da média nacional de 8,1%
De toda a população do Amazonas, 34,7% vivem em favelas, mostra o IBGE. Outros dois estados do Norte concentram grande fatia populacional nestas áreas. O Amapá tem 24,4% de sua população em favelas, seguido do Pará, com 18,8%."
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/11/08/populacao-favelas-censo-2022-ibge.htm
#pobreza
UOL
População em favelas no Brasil cresce 43% em 12 anos e vai a 16,4 milhões
O Brasil tem mais de 16 milhões de pessoas morando em favelas, de acordo com o Censo 2022 do IBGE. O instituto captou um aumento de 43,46%, com quase cinco milhões de habitantes a mais nestas áreas em todo o Brasil desde 2010.O que aconteceuNo Brasil e
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A criação do MEI é a confissão do fim da previdência social
Quais as vantagens do microempreendedor individual (MEI) em relação ao Estado Leviatã? Paga o teto de 5% do INSS quebrado e não paga imposto de renda.
Atualmente, é limitado a uns 84k anuais ou por volta de 6,7k mensais.
A criação do MEI, mesmo que para poucas categorias de profissionais autônomos, é a confissão de que a seguridade social brasileira não possui futuro.
Em todos os países se deve ter atenção à lei e prática social geral, e não meramente a uma ou outra instituição que se vê sem futuro. Assim se consegue entender até que ponto a política e a sociedade enxergam isso.
Já a notícia de que profissões regulamentadas entre outras foram excluídas do rol do MEI, como é o caso da advocacia (ligada à péssima OAB e suas caríssimas anuidades), economia, veterinária etc, não é nova, pois profissões assim nunca puderam exercer como MEI. Isso por causa da própria pressão desses sindicatos obrigatórios disfarçados de conselhos regulamentores de profissão e equivalentes.
https://revistaoeste.com/economia/mei-exclui-15-categorias-profissionais-em-2025-veja-lista/
#sindicatos #previdencia
Quais as vantagens do microempreendedor individual (MEI) em relação ao Estado Leviatã? Paga o teto de 5% do INSS quebrado e não paga imposto de renda.
Atualmente, é limitado a uns 84k anuais ou por volta de 6,7k mensais.
A criação do MEI, mesmo que para poucas categorias de profissionais autônomos, é a confissão de que a seguridade social brasileira não possui futuro.
Em todos os países se deve ter atenção à lei e prática social geral, e não meramente a uma ou outra instituição que se vê sem futuro. Assim se consegue entender até que ponto a política e a sociedade enxergam isso.
Já a notícia de que profissões regulamentadas entre outras foram excluídas do rol do MEI, como é o caso da advocacia (ligada à péssima OAB e suas caríssimas anuidades), economia, veterinária etc, não é nova, pois profissões assim nunca puderam exercer como MEI. Isso por causa da própria pressão desses sindicatos obrigatórios disfarçados de conselhos regulamentores de profissão e equivalentes.
https://revistaoeste.com/economia/mei-exclui-15-categorias-profissionais-em-2025-veja-lista/
#sindicatos #previdencia
Revista Oeste
MEI exclui 15 categorias profissionais em 2025; veja lista
Regime simplificado deixará de contemplar quinze profissões
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Na perspectiva moral católica, é preciso olhar não só a união das empresas em cartel, oligopólios, conluios, etc.
É preciso observar como certas propagandas nocivas socialmente são, porém, boas para certos negócios.
Economistas chamam isso de externalidades, mas não olham senão para o que é material, como poluição. Afinal, com a ignorância ou relativismo acerca do que é virtude e justiça, tudo só pode ser comparado se quantificado.
Exemplo de regulação sã: proibir a indústria de alimentos para animais de investir em temas que propaguem baixa natalidade, pois ela ganha em cima disso, embora a baixa natalidade seja, em geral, socialmente ruim.
#defesadaconcorrência
É preciso observar como certas propagandas nocivas socialmente são, porém, boas para certos negócios.
Economistas chamam isso de externalidades, mas não olham senão para o que é material, como poluição. Afinal, com a ignorância ou relativismo acerca do que é virtude e justiça, tudo só pode ser comparado se quantificado.
Exemplo de regulação sã: proibir a indústria de alimentos para animais de investir em temas que propaguem baixa natalidade, pois ela ganha em cima disso, embora a baixa natalidade seja, em geral, socialmente ruim.
#defesadaconcorrência
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Sobre a imposição legal de uma escala de trabalho
Parte da esquerda brasileira promove o fim da flexibilização da escala de trabalho. Não mais se trataria de um acordo entre empregador e empregado limitado a 44h semanais ou 8h diárias (fora disso, só pagando extra, noturno, etc), e sim de uma escala impositiva de 5 dias trabalhados para 2 folgados. Na prática, um jeito de contornar a reforma trabalhista de 2017 em um aspecto.
Mas a lei se aplica a todos. Por exemplo: um emprego maçante, sanguessuga da vida até sábado, será beneficiado nessa lei enquanto um emprego de bom empregador e não maçante terá encargos adicionais, etc.
Qual é o caso mais predominante no país? Se um anjo aparecesse e dissesse a situação em dados, o lado certo estaria claro.
Mesmo assim, é preciso analisar a repercussão na prática, social e empresarial, dessa lei.
Os principais prejudicados (empregadores) são capazes de repassar os custos que terão com a burocracia, hora extra etc? Eles são grandes o suficiente e importantes o suficientes para prejudicar a sociedade? Ou vão internalizar custos?
Algo ainda mais importante não se fala aqui, provavelmente por causa da pauta de espectro político similar ao da presidência em 2024:
Mais grave do que trabalhar de forma desumana é trabalhar e não poder sustentar a família nem a si mesmo direito.
Ninguém fala o quanto o dito salário mínimo mal dá para uma pessoa, quanto mais para a família, como dito na lei do trabalho.
Não importa a escala de trabalho, num país sem caridade, dominado por avareza, o trabalho desumano se torna o comum. À esquerda materialista, a culpa é do capitalismo.
Totalitarismo industrial, achincalhamento dos pequenos, falta de regionalismo econômico, tudo isso é consequência dessa moralidade social.
Enfim, a oposição política vai mostrar quem se prejudica, e quem é favor da proposta, a quem beneficia. Qual exemplo é mais numeroso no país? Há como melhorar a todos de forma a não prejudicar ninguém? Para isso o debate público é importante.
A sociedade é heterogênea, não é igual em todo canto. Justiça para alguns, sim, mas justiça à custo de injustiça para uma maior parte é injustiça.
https://www.infomoney.com.br/politica/fim-da-escala-6x1-mobiliza-debate-nas-redes-defensores-criticam-omissoes-na-esquerda/
#economiadotrabalho
Parte da esquerda brasileira promove o fim da flexibilização da escala de trabalho. Não mais se trataria de um acordo entre empregador e empregado limitado a 44h semanais ou 8h diárias (fora disso, só pagando extra, noturno, etc), e sim de uma escala impositiva de 5 dias trabalhados para 2 folgados. Na prática, um jeito de contornar a reforma trabalhista de 2017 em um aspecto.
Mas a lei se aplica a todos. Por exemplo: um emprego maçante, sanguessuga da vida até sábado, será beneficiado nessa lei enquanto um emprego de bom empregador e não maçante terá encargos adicionais, etc.
Qual é o caso mais predominante no país? Se um anjo aparecesse e dissesse a situação em dados, o lado certo estaria claro.
Mesmo assim, é preciso analisar a repercussão na prática, social e empresarial, dessa lei.
Os principais prejudicados (empregadores) são capazes de repassar os custos que terão com a burocracia, hora extra etc? Eles são grandes o suficiente e importantes o suficientes para prejudicar a sociedade? Ou vão internalizar custos?
Algo ainda mais importante não se fala aqui, provavelmente por causa da pauta de espectro político similar ao da presidência em 2024:
Mais grave do que trabalhar de forma desumana é trabalhar e não poder sustentar a família nem a si mesmo direito.
Ninguém fala o quanto o dito salário mínimo mal dá para uma pessoa, quanto mais para a família, como dito na lei do trabalho.
Não importa a escala de trabalho, num país sem caridade, dominado por avareza, o trabalho desumano se torna o comum. À esquerda materialista, a culpa é do capitalismo.
Totalitarismo industrial, achincalhamento dos pequenos, falta de regionalismo econômico, tudo isso é consequência dessa moralidade social.
Enfim, a oposição política vai mostrar quem se prejudica, e quem é favor da proposta, a quem beneficia. Qual exemplo é mais numeroso no país? Há como melhorar a todos de forma a não prejudicar ninguém? Para isso o debate público é importante.
A sociedade é heterogênea, não é igual em todo canto. Justiça para alguns, sim, mas justiça à custo de injustiça para uma maior parte é injustiça.
https://www.infomoney.com.br/politica/fim-da-escala-6x1-mobiliza-debate-nas-redes-defensores-criticam-omissoes-na-esquerda/
#economiadotrabalho
InfoMoney
Fim da escala 6x1 mobiliza debate nas redes; defensores criticam omissões na esquerda
Deputada tenta coletar número mínimo de 171 assinaturas dos colegas para que PEC comece a tramitar na Câmara
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Divergências quanto ao rombo na previdência social brasileira
Quando se fala que a previdência não tem futuro (é imprevidente) e que ninguém vai se aposentar, a teoria implícita é a crítica do sistema de repartição, que funciona bem com pirâmide etária com aparência de pirâmide, e não com a atual configuração demográfica.
Mas se a previdência é falida, como um aposentado não chega ao INSS e ouve a resposta: "não temos mais nada"?
Simples: tratar-se-ia de opressão de órfãos e viúvas se ocorresse isso. E da parte do governo, ou seja, em nome do povo haveria promoção do pecado que clama aos céus e brada a Deus por vingança.
Por isso, há outras fontes de financiamento da previdência.
Tecnicamente, no Brasil, além dos recursos da arrecadação previdenciária, o orçamento da Seguridade Social é financiado por uma série de tributos, como a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, que é a CSLL, o Programa de Integração Social foi criado pela Lei Complementar Federal (PIS)/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Qualquer déficit, a União cobre.
Em termos mais simples, o que ocorre é o aumento de arrecadação do Estado. Na maioria das vezes, isso significa aumento do peso nas contas da população economicamente ativa para custear o sistema de repartição. A esquerda geralmente diz que não há déficit por causa disso, a direita, fala que é preciso fazer uma reforma para seguir custeando a previdência, o que claramente é um placebo e não ataca a raiz do problema: o buraco demográfico.
Além disso, uma crítica da esquerda a reformistas da previdência está certa: a financeirização da previdência e o pagamento de juros detrás dos interesses da reforma. Já a sua solução é falha: se o Estado está capturado por interesses privados, não é aumentando a sua arrecadação que se resolve o problema.
#previdencia
https://www.brasildefato.com.br/2016/07/22/esta-sobrando-muito-dinheiro-na-previdencia-entenda-os-numeros
Quando se fala que a previdência não tem futuro (é imprevidente) e que ninguém vai se aposentar, a teoria implícita é a crítica do sistema de repartição, que funciona bem com pirâmide etária com aparência de pirâmide, e não com a atual configuração demográfica.
Mas se a previdência é falida, como um aposentado não chega ao INSS e ouve a resposta: "não temos mais nada"?
Simples: tratar-se-ia de opressão de órfãos e viúvas se ocorresse isso. E da parte do governo, ou seja, em nome do povo haveria promoção do pecado que clama aos céus e brada a Deus por vingança.
Por isso, há outras fontes de financiamento da previdência.
Tecnicamente, no Brasil, além dos recursos da arrecadação previdenciária, o orçamento da Seguridade Social é financiado por uma série de tributos, como a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, que é a CSLL, o Programa de Integração Social foi criado pela Lei Complementar Federal (PIS)/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Qualquer déficit, a União cobre.
Em termos mais simples, o que ocorre é o aumento de arrecadação do Estado. Na maioria das vezes, isso significa aumento do peso nas contas da população economicamente ativa para custear o sistema de repartição. A esquerda geralmente diz que não há déficit por causa disso, a direita, fala que é preciso fazer uma reforma para seguir custeando a previdência, o que claramente é um placebo e não ataca a raiz do problema: o buraco demográfico.
Além disso, uma crítica da esquerda a reformistas da previdência está certa: a financeirização da previdência e o pagamento de juros detrás dos interesses da reforma. Já a sua solução é falha: se o Estado está capturado por interesses privados, não é aumentando a sua arrecadação que se resolve o problema.
#previdencia
https://www.brasildefato.com.br/2016/07/22/esta-sobrando-muito-dinheiro-na-previdencia-entenda-os-numeros
Brasil de Fato
Está sobrando (muito) dinheiro na Previdência; entenda os números
Governo interino quer aprovar este ano contrarreforma que inclui ampliação da idade mínima para aposentadoria
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Com o aumento gradual do tempo de contribuição, millenials do regime geral (INSS) sequer receberão previdência em virtude de má saúde, má alimentação, etc.
Vão morrer mais cedo que isso.
Só que o pior não é nem trabalhar até morrer, é trabalhar para não conseguir sustentar família, o que é a base da doutrina social da Igreja: salário mínimo justo familiar.
Leia mais: https://economiaescolasticacatolica.wordpress.com/2019/03/27/tradicao-catolica-a-favor-do-salario-justo-minimo-familiar-com-direito-a-descanso-e-que-cubra-seguro-de-acidente-vida-e-social/
#previdencia
Vão morrer mais cedo que isso.
Só que o pior não é nem trabalhar até morrer, é trabalhar para não conseguir sustentar família, o que é a base da doutrina social da Igreja: salário mínimo justo familiar.
Leia mais: https://economiaescolasticacatolica.wordpress.com/2019/03/27/tradicao-catolica-a-favor-do-salario-justo-minimo-familiar-com-direito-a-descanso-e-que-cubra-seguro-de-acidente-vida-e-social/
#previdencia
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Diferença entre superlotação e superpopulação
Um lugar comum nesse tópico é saber diferenciar superpopulação de superlotação: um não implica no outro. Por todo o globo, há enormes vazios demográficos e concentrações urbanas exageradas.
Uma simples conta de quilômetros quadrados para cada habitante joga no lixo qualquer afirmação de que há população demais. Ou basta olhar as estatísticas de densidade demográfica.
Há quem diga de modo míope que o mundo é superpopulado, pois vive em uma dessas babéis modernas apinhadas de gente, bem como trabalha em lugar semelhante.
#economiapopulacional
Um lugar comum nesse tópico é saber diferenciar superpopulação de superlotação: um não implica no outro. Por todo o globo, há enormes vazios demográficos e concentrações urbanas exageradas.
Uma simples conta de quilômetros quadrados para cada habitante joga no lixo qualquer afirmação de que há população demais. Ou basta olhar as estatísticas de densidade demográfica.
Há quem diga de modo míope que o mundo é superpopulado, pois vive em uma dessas babéis modernas apinhadas de gente, bem como trabalha em lugar semelhante.
#economiapopulacional
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Até onde vai ao engodo climático? “Homicídio por negligência”: Estudo conclui que as alterações climáticas podem matar um bilhão de pessoas, na sua maioria pobres
Na revista "científica" Energies, os autores Joshua Pearce, da Western University, em Ontário, Canadá, e Richard Parncutt, da Universidade de Graz, na Áustria, efetuaram uma meta-análise de estudos que examinam as mortes causadas pelos impactos das alterações climáticas.
“Cada vez que são queimadas 1000 toneladas de carbono fóssil, morre uma pessoa do futuro”.
“se o aquecimento atingir ou exceder os 2 °C neste século, os seres humanos, sobretudo os mais ricos, serão responsáveis pela morte de cerca de um bilhão de seres humanos, sobretudo os mais pobres, devido ao aquecimento global antropogênico, o que é comparável a um homicídio involuntário ou negligente”.
Como dizia o maçom General Mourão: nós ainda vamos morrer e matar pelo clima.
Pelo jeito, alguns matarão só para "evitar mortes futuras".
#esg
https://www.salon.com/2023/08/30/negligent-manslaughter-study-finds-climate-change-could-1-billion-mostly-poor-people/
Na revista "científica" Energies, os autores Joshua Pearce, da Western University, em Ontário, Canadá, e Richard Parncutt, da Universidade de Graz, na Áustria, efetuaram uma meta-análise de estudos que examinam as mortes causadas pelos impactos das alterações climáticas.
“Cada vez que são queimadas 1000 toneladas de carbono fóssil, morre uma pessoa do futuro”.
“se o aquecimento atingir ou exceder os 2 °C neste século, os seres humanos, sobretudo os mais ricos, serão responsáveis pela morte de cerca de um bilhão de seres humanos, sobretudo os mais pobres, devido ao aquecimento global antropogênico, o que é comparável a um homicídio involuntário ou negligente”.
Como dizia o maçom General Mourão: nós ainda vamos morrer e matar pelo clima.
Pelo jeito, alguns matarão só para "evitar mortes futuras".
#esg
https://www.salon.com/2023/08/30/negligent-manslaughter-study-finds-climate-change-could-1-billion-mostly-poor-people/
Salon
Study finds climate change could kill 1 billion mostly poor people
"A future person is killed every time 1000 tons of fossil carbon are burned," the authors report
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Pio XI
“Se o modo de proceder de alguns católicos tem deixado que desejar no campo econômico-social, isto se deve com frequência ao fato de não conhecerem suficientemente nem terem meditado sobre os ensinamentos dos Sumos Pontífices sobre a matéria” [3].
Leia mais:
Obrigatoriedade da Doutrina Social da Igreja ao católico
“Se o modo de proceder de alguns católicos tem deixado que desejar no campo econômico-social, isto se deve com frequência ao fato de não conhecerem suficientemente nem terem meditado sobre os ensinamentos dos Sumos Pontífices sobre a matéria” [3].
Leia mais:
Obrigatoriedade da Doutrina Social da Igreja ao católico
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Um vídeo reclama de não haver gente para trabalhar e relaciona com mania de vídeo curto. Empregador com muita vaga de emprego.
Os comentários falam tudo.
Eis a razão pela qual há tanta imigração: estado de miséria faz com que se aceite qualquer desgraça assim.
Quem consegue cortar carne no açougue o dia todo e viver com salário mínimo comendo calabresa e comida sem valor nutricional para tal função? Só quem estava pior.
#economiadotrabalho
Os comentários falam tudo.
Eis a razão pela qual há tanta imigração: estado de miséria faz com que se aceite qualquer desgraça assim.
Quem consegue cortar carne no açougue o dia todo e viver com salário mínimo comendo calabresa e comida sem valor nutricional para tal função? Só quem estava pior.
#economiadotrabalho
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Parte da crítica de Ivan Illich à industrialização totalitária deve ser compartilhada por católicos como já visto (recomendo o documentário, mas sem muita expectativa)
"Algumas das chamadas décadas de desenvolvimento foram suficientes para desmantelar os padrões tradicionais de cultura, da Manchúria ao Montenegro (...). Depois desses anos, o plástico substituiu a cerâmica, as bebidas gaseificadas substituíram a água, o Valium substituiu o chá de camomila e os discos substituíram as guitarras.
Ao longo da história, a melhor medida para os maus tempos era a percentagem de alimentos consumidos que tinham de ser comprados. Nos bons tempos, a maioria das famílias obtinha a maior parte da sua nutrição a partir do que cultivavam ou adquiriam numa rede econômica de dádiva. Até finais do século XVIII, mais de 99% dos alimentos do mundo eram produzidos dentro do horizonte que o consumidor podia ver do campanário ou do minarete da Igreja. As leis que tentavam controlar o número de galinhas e porcos dentro dos muros da cidade sugerem que, com exceção de algumas grandes áreas urbanas, mais de metade de todos os alimentos consumidos eram também cultivados dentro da cidade.
Antes da Segunda Guerra Mundial, menos de 4% de todos os alimentos consumidos tinham sido transportados para a região de fora".
Ivan Illich, THE RIGHT TO USEFUL UNEMPLOYMENT, 1978.
https://m.youtube.com/watch?v=epD932IBF_Y&pp=ygUWdmFuIGlsbGljaCBka2N1bWVudGFyeQ%3D%3D
#industrializacao
"Algumas das chamadas décadas de desenvolvimento foram suficientes para desmantelar os padrões tradicionais de cultura, da Manchúria ao Montenegro (...). Depois desses anos, o plástico substituiu a cerâmica, as bebidas gaseificadas substituíram a água, o Valium substituiu o chá de camomila e os discos substituíram as guitarras.
Ao longo da história, a melhor medida para os maus tempos era a percentagem de alimentos consumidos que tinham de ser comprados. Nos bons tempos, a maioria das famílias obtinha a maior parte da sua nutrição a partir do que cultivavam ou adquiriam numa rede econômica de dádiva. Até finais do século XVIII, mais de 99% dos alimentos do mundo eram produzidos dentro do horizonte que o consumidor podia ver do campanário ou do minarete da Igreja. As leis que tentavam controlar o número de galinhas e porcos dentro dos muros da cidade sugerem que, com exceção de algumas grandes áreas urbanas, mais de metade de todos os alimentos consumidos eram também cultivados dentro da cidade.
Antes da Segunda Guerra Mundial, menos de 4% de todos os alimentos consumidos tinham sido transportados para a região de fora".
Ivan Illich, THE RIGHT TO USEFUL UNEMPLOYMENT, 1978.
https://m.youtube.com/watch?v=epD932IBF_Y&pp=ygUWdmFuIGlsbGljaCBka2N1bWVudGFyeQ%3D%3D
#industrializacao
YouTube
"Sin respeto por las vacas sagradas" - La crítica a la sociedad industrial de Ivan Illich (1976)
Documental: "En nombre del Progreso: Sin respeto por las vacas sagradas" (1976)
Titulo original: Im Namen des Fortschritts - Kein Respekt vor heiligen Kühen
Idioma: Alemán
Realizado por: Gordian Troeller y Claude Deffarge
Subtítulos en español: Franco Iacomella…
Titulo original: Im Namen des Fortschritts - Kein Respekt vor heiligen Kühen
Idioma: Alemán
Realizado por: Gordian Troeller y Claude Deffarge
Subtítulos en español: Franco Iacomella…
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Robin Hood às avessas, ou Estado brasileiro, novamente distribui grana a "artistas" às expensas do povo que é tributado para favorecer similares políticas públicas sem ser perguntado se as aprecia
"Ao todo, o Perse beneficiou 15.256 empresas, que deixaram de pagar R$ 9,6 bilhões em impostos nos oito primeiros meses deste ano, que é o período contemplado pela lista da Receita. O programa existe desde 2021.
(...)
Criado em 2021 para socorrer o setor de eventos durante a pandemia de Covid-19, o Perse entrou na mira do governo Lula, que tentou derrubar o benefício por meio de uma medida provisória em abril deste ano. A proposta, no entanto, não foi bem recebida no Congresso.
Diante desse cenário, o Executivo optou por outra via para debater o tema, um projeto de lei, de autoria dos deputados José Guimarães (PT-CE) e Odair Cunha (PT-MG). O texto inicial previa a manutenção dos incentivos para 12 setores, em vez dos 44 originais, e estabelecia que o benefício teria um fim gradual até 2026.
O Congresso alterou a proposta, com a manutenção da redução de impostos para cerca de 30 atividades. A relatora do projeto na Câmara, deputada Renata Abreu (Podemos-SP), manteve isenção dos impostos até 2026 e criou um teto de R$ 15 bilhões para o total de benefícios.
Após a reformulação, o Perse segue com benefícios para empresas da cadeia do turismo, hotéis, restaurantes, bares, além daquelas do setor cultural, como produção teatral e musical, entre outros.
As reduções de impostos podem ser aplicadas ao Imposto de Renda, à Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor (PIS/Pasep), e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins)."
https://www.gazetadopovo.com.br/economia/perse-empresas-de-felipe-neto-e-gusttavo-lima-tiveram-desconto-milionario-de-impostos/
"Ao todo, o Perse beneficiou 15.256 empresas, que deixaram de pagar R$ 9,6 bilhões em impostos nos oito primeiros meses deste ano, que é o período contemplado pela lista da Receita. O programa existe desde 2021.
(...)
Criado em 2021 para socorrer o setor de eventos durante a pandemia de Covid-19, o Perse entrou na mira do governo Lula, que tentou derrubar o benefício por meio de uma medida provisória em abril deste ano. A proposta, no entanto, não foi bem recebida no Congresso.
Diante desse cenário, o Executivo optou por outra via para debater o tema, um projeto de lei, de autoria dos deputados José Guimarães (PT-CE) e Odair Cunha (PT-MG). O texto inicial previa a manutenção dos incentivos para 12 setores, em vez dos 44 originais, e estabelecia que o benefício teria um fim gradual até 2026.
O Congresso alterou a proposta, com a manutenção da redução de impostos para cerca de 30 atividades. A relatora do projeto na Câmara, deputada Renata Abreu (Podemos-SP), manteve isenção dos impostos até 2026 e criou um teto de R$ 15 bilhões para o total de benefícios.
Após a reformulação, o Perse segue com benefícios para empresas da cadeia do turismo, hotéis, restaurantes, bares, além daquelas do setor cultural, como produção teatral e musical, entre outros.
As reduções de impostos podem ser aplicadas ao Imposto de Renda, à Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor (PIS/Pasep), e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins)."
https://www.gazetadopovo.com.br/economia/perse-empresas-de-felipe-neto-e-gusttavo-lima-tiveram-desconto-milionario-de-impostos/
www.gazetadopovo.com.br
Empresas de Felipe Neto e Gusttavo Lima tiveram desconto milionário de impostos
Perse, criado para socorrer o setor de eventos na pandemia, teve entre beneficiários empresas de Felipe Neto e Gusttavo Lima. Leia na Gazeta!
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Sintoma de que você é feio ou velho demais = maquiagem ou produtos para esconderem o problema sem resolver muito e podendo até ressaltar a mentirada.
Sintoma de que uma cidade é feia e inviável de ser consertada = ações passageiras para esconder o problema sem resolver muito e podendo até ressaltar a mentirada.
A diferença é que, ao contrário da natural velhice ou feiura humana (quando acidental, isto é, evita causar repulsa), não é o curso natural das cidades o abrigar lugares insalubres, com esgoto, criminalidade e gente vivendo igual em formigueiro.
A solução para uma cidade, se os problemas são demasiadamente complexos, é vir a ser outra, mas não fazer uma conurbação.
#economiaregionaleurbana
https://www.youtube.com/watch?time_continue=40&v=d7S1XhYweOI&source_ve_path=Mjg2NjY
Sintoma de que uma cidade é feia e inviável de ser consertada = ações passageiras para esconder o problema sem resolver muito e podendo até ressaltar a mentirada.
A diferença é que, ao contrário da natural velhice ou feiura humana (quando acidental, isto é, evita causar repulsa), não é o curso natural das cidades o abrigar lugares insalubres, com esgoto, criminalidade e gente vivendo igual em formigueiro.
A solução para uma cidade, se os problemas são demasiadamente complexos, é vir a ser outra, mas não fazer uma conurbação.
#economiaregionaleurbana
https://www.youtube.com/watch?time_continue=40&v=d7S1XhYweOI&source_ve_path=Mjg2NjY
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No Brasil pintam-se muros para esconder as favelas do G20
#Renascença
Junto à estrada que liga o aeroporto às regiões da cidade onde vão passar os líderes das 20 maiores economias mundiais, as autoridades brasileiras pintaram as separações com motivos coloridos, que contrastam com as favelas que ficam do outro…
Junto à estrada que liga o aeroporto às regiões da cidade onde vão passar os líderes das 20 maiores economias mundiais, as autoridades brasileiras pintaram as separações com motivos coloridos, que contrastam com as favelas que ficam do outro…
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Se se considera a função distributiva do Estado e que ter cão é sinônimo de riqueza e falta de filho, faz sentido considerando que o Estado realmente direciona o arrecado a quem precisa.
Contudo, é ainda mais justo se afetar ração gourmet, pet shop, parquinho de cães, cão de apartamento, etc. Produtor rural com cão raiz não pode sofrer por causa de caninolatria urbana.
"Em 2023, a Alemanha arrecadou € 421 milhões (R$ 2,6 bilhões) de tutores de cachorro, e a previsão é que esse número aumente ainda mais nos próximos anos. O país, que tem uma população canina estimada em 10 milhões de animais, cobra ao menos € 120 (R$ 740) anuais, em Berlim, pela posse do pet. O valor aumenta para famílias que possuem mais de um animal. A informação é da Folha de S.Paulo.
A reportagem cita ainda dado do jornal econômico Les Échos, que informou que a arrecadação com a taxação dos animais cresceu 40% nos últimos dez anos."
https://www.conjur.com.br/2024-nov-17/alemanha-vai-arrecadar-r-26-bilhoes-com-imposto-sobre-caes/
#economiapopulacional
Contudo, é ainda mais justo se afetar ração gourmet, pet shop, parquinho de cães, cão de apartamento, etc. Produtor rural com cão raiz não pode sofrer por causa de caninolatria urbana.
"Em 2023, a Alemanha arrecadou € 421 milhões (R$ 2,6 bilhões) de tutores de cachorro, e a previsão é que esse número aumente ainda mais nos próximos anos. O país, que tem uma população canina estimada em 10 milhões de animais, cobra ao menos € 120 (R$ 740) anuais, em Berlim, pela posse do pet. O valor aumenta para famílias que possuem mais de um animal. A informação é da Folha de S.Paulo.
A reportagem cita ainda dado do jornal econômico Les Échos, que informou que a arrecadação com a taxação dos animais cresceu 40% nos últimos dez anos."
https://www.conjur.com.br/2024-nov-17/alemanha-vai-arrecadar-r-26-bilhoes-com-imposto-sobre-caes/
#economiapopulacional
Consultor Jurídico
Alemanha arrecada R$ 2,6 bilhões com imposto sobre cães
Em 2023, a Alemanha arrecadou € 421 milhões (R$ 2,6 bilhões) de tutores de cachorro, e a previsão é que esse número aumente ainda mais nos próximos anos.
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"Os cientistas de hoje substituíram as experiências pela matemática e vagueiam de equação em equação, acabando por construir uma estrutura que não tem qualquer relação com a realidade”. 1934, Nikola Tesla, “Radio Power will Revolutionize the World” in “Modern Mechanix and Inventions” magazine, July 1934 edition.
Isso se coaduna com a metodologia econômica segundo a Escola Católica, a qual julga que deve estar permeada de justiça para ser correta, cujo princípio diretivo não deve ser equações e gráficos, mas a justiça e a caridade, como dizem os Papas.
Leia mais: https://economiaescolasticacatolica.wordpress.com/2023/10/26/metodologia-principio-diretivo-objeto-e-sociologia-da-economia-historia-disso-na-economia-mainstream-e-contraste-com-a-economia-catolica/
#metodologiaeconomica
Isso se coaduna com a metodologia econômica segundo a Escola Católica, a qual julga que deve estar permeada de justiça para ser correta, cujo princípio diretivo não deve ser equações e gráficos, mas a justiça e a caridade, como dizem os Papas.
Leia mais: https://economiaescolasticacatolica.wordpress.com/2023/10/26/metodologia-principio-diretivo-objeto-e-sociologia-da-economia-historia-disso-na-economia-mainstream-e-contraste-com-a-economia-catolica/
#metodologiaeconomica
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Estremece qualquer militar o vislumbre da soberania nacional em termos alimentares concentrada em pequenas propriedades.
Soldado na frente de batalha não pode comer orgânico, precisa de fruta transgênica que dura mais, etc.
Além disso, a indústria é necessária não só para defesa nacional. Ela fabrica inúmeras máquinas e utensílios com celeridade nos quais, por exemplo, dá-se a comunicação moderna.
De fato, as propriedades, pelo menos em termos produtivos, estão muito concentradas em grandes peixes. Isso também é nocivo em termos de defesa nacional.
Só não podemos, ao criticar um extremismo, cair no oposto. Propriedades, classes, indústrias, etc devem estar em harmonia social com vários tamanhos e tipos a fim de gerar oportunidade e prosperidade econômica.
#economiaagraria
#industrializacao
https://youtu.be/DADgTBIHPwU?feature=shared
Soldado na frente de batalha não pode comer orgânico, precisa de fruta transgênica que dura mais, etc.
Além disso, a indústria é necessária não só para defesa nacional. Ela fabrica inúmeras máquinas e utensílios com celeridade nos quais, por exemplo, dá-se a comunicação moderna.
De fato, as propriedades, pelo menos em termos produtivos, estão muito concentradas em grandes peixes. Isso também é nocivo em termos de defesa nacional.
Só não podemos, ao criticar um extremismo, cair no oposto. Propriedades, classes, indústrias, etc devem estar em harmonia social com vários tamanhos e tipos a fim de gerar oportunidade e prosperidade econômica.
#economiaagraria
#industrializacao
https://youtu.be/DADgTBIHPwU?feature=shared
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Agricultura e o Fim do Mundo, Capítulo VIII - Agricultura Industrial
No oitavo episódio da série “Agricultura e o Fim do Mundo” vamos discutir a Agricultura Industrial, o método agrícola que domina o planeta e que têm nos levado em direção a um colapso civilizatório.
A série Agricultura e o Fim do Mundo é um jornada pela…
A série Agricultura e o Fim do Mundo é um jornada pela…
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Forwarded from Arquitetura arrombada
Esse estúdio dos sonhos pode ser seu na Faria Lima! 5 mil + condomínio + taxa da área gourmet, não aceita criança, bicho, casal ou gente que não tenha LinkedIn 😉😘
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Economia regional, antídoto contra a futura tirania da Besta
No Apocalipse o futuro é desvendado em símbolos, analogias e relações de difícil compreensão.
Há um ponto que é literal e não pode ser diferente: quando se fala sobre "não poder comprar ou vender".
A tal marca da besta sem a qual não se pode "comprar ou vender", aparentemente, tem se revelado próxima do que é o futuro na avarocracia ocidental: dinheiro digital, embora os meios pelos quais se fará uso do mesmo possam variar.
É evidente que o controle e a possibilidade de tirania são maiores nessa forma de moeda. Mas isso necessariamente significa a miséria para quem não queira comprar e vender?
Numa economia regional, em que a maior parte do comércio, principalmente de comida, é regional e feito por conhecidos ou conhecidos de conhecidos, comprar ou vender na moeda corrente não era imprescindível. Assim viviam as primeiras cidades do mundo, bem como comunidades com laços fortes posteriores.
#economiamonetaria #economiaregionaleurbana
No Apocalipse o futuro é desvendado em símbolos, analogias e relações de difícil compreensão.
Há um ponto que é literal e não pode ser diferente: quando se fala sobre "não poder comprar ou vender".
A tal marca da besta sem a qual não se pode "comprar ou vender", aparentemente, tem se revelado próxima do que é o futuro na avarocracia ocidental: dinheiro digital, embora os meios pelos quais se fará uso do mesmo possam variar.
É evidente que o controle e a possibilidade de tirania são maiores nessa forma de moeda. Mas isso necessariamente significa a miséria para quem não queira comprar e vender?
Numa economia regional, em que a maior parte do comércio, principalmente de comida, é regional e feito por conhecidos ou conhecidos de conhecidos, comprar ou vender na moeda corrente não era imprescindível. Assim viviam as primeiras cidades do mundo, bem como comunidades com laços fortes posteriores.
#economiamonetaria #economiaregionaleurbana
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