O tempo é o fator marcante para o progresso, e não o chamado “avanço técnico”. Assim como a máquina que escrevia diretamente no papel era um progresso por poupar tempo a quem, já habituado à caneta, tinha tempo poupado, o computador foi um progresso em relação àquela máquina por poupar tempo sem passar pelo processo de trocar página errada, etc.
Vendo meramente pelo lado do tempo, também foram avanços ao poupar tempo alheio os muitos eletrodomésticos e o que permitiu sua fabricação.
E o ponto crucial para o católico temente a Deus: quanto tempo se pode ter poupado socialmente não havendo roubo, assassinatos, enfim, obediência aos mandamentos de Deus?
Aqui mora a questão que um economista a-católico se esquiva: o que mais faz avançar a sociedade é a sua moralidade prática, e não as suas “instituições”, como um prêmio Nobel pontuou.
Como disse S. Bernardo de Claraval no Medievo: “o tempo é tão precioso que nem Deus pode lhe dar de volta”.
#economiadotempo
Vendo meramente pelo lado do tempo, também foram avanços ao poupar tempo alheio os muitos eletrodomésticos e o que permitiu sua fabricação.
E o ponto crucial para o católico temente a Deus: quanto tempo se pode ter poupado socialmente não havendo roubo, assassinatos, enfim, obediência aos mandamentos de Deus?
Aqui mora a questão que um economista a-católico se esquiva: o que mais faz avançar a sociedade é a sua moralidade prática, e não as suas “instituições”, como um prêmio Nobel pontuou.
Como disse S. Bernardo de Claraval no Medievo: “o tempo é tão precioso que nem Deus pode lhe dar de volta”.
#economiadotempo
👏5❤3👍2🙏2
Continuando as desvantagens de cada sistema de produção rural no país 3/3 (anteriores levemente retificados)
Assim como predomínio de um modo de produção rural nacional é nocivo, o predomínio da distribuição de comida, em mãos de poucos também.
Os motivos são os mesmos riscos estruturais (caso de defesa nacional) já citados, além de riscos alimentícios pela política nacional de riscos alimentares (exemplos: vacina inútil para gado, obrigar químico ruim na comida ou água "tratada", etc).
O ERS dos EUA, equivalente ao IPEA brasileiro, órgão de pesquisa econômica do governo, fez um gráfico mostrando a evolução de poder de mercado de grandes frigoríficos ao longo das décadas.
Em 2024, a significativa cifra de 85% da venda de frigoríficos estava nas mãos de 4 empresas (as brasileiras JBS e Margrif entre elas).
O motivo disso, pelo menos para o caso da JBS, uma empresa de capital aberto que tanto agrada o mercado financeiro brasileiro, parece ser a financeirização desse segmento do mercado.
#economiaagrária
Assim como predomínio de um modo de produção rural nacional é nocivo, o predomínio da distribuição de comida, em mãos de poucos também.
Os motivos são os mesmos riscos estruturais (caso de defesa nacional) já citados, além de riscos alimentícios pela política nacional de riscos alimentares (exemplos: vacina inútil para gado, obrigar químico ruim na comida ou água "tratada", etc).
O ERS dos EUA, equivalente ao IPEA brasileiro, órgão de pesquisa econômica do governo, fez um gráfico mostrando a evolução de poder de mercado de grandes frigoríficos ao longo das décadas.
Em 2024, a significativa cifra de 85% da venda de frigoríficos estava nas mãos de 4 empresas (as brasileiras JBS e Margrif entre elas).
O motivo disso, pelo menos para o caso da JBS, uma empresa de capital aberto que tanto agrada o mercado financeiro brasileiro, parece ser a financeirização desse segmento do mercado.
#economiaagrária
⚡1🤯1
Novos nomes agregados para o período moderno ou italiano, como eu coloco (dois não consegui inserir ainda porque o wordpress me atrasa para que eu pague versão boa)
Pe. Lione Pascoli (1674–1744): abade, italiano, historiador da arte. Versou sobre economia no Testamento politico di un accademico fiorentino (publicado anonimamente em 1733). Influenciou Pio VI em reformas do tempo.
Girolamo Belloni (1688–1760): italiano, nobre e marquês feito pelo Papa Bento XIV, banqueiro. Escreveu uma dissertação sobre o comércio.
Pe. Daniele Concina, O.P. (1687-1756): italiano, dominicano, teólogo. Escreveu vastas obras de teologia e foi próximo do Papa Bento XIV. Escreveu sobre a usura e esteve na comissão de teólogos por detrás do estudo da Encíclica Vix Parvenit sobre a usura.
https://economiaescolasticacatolica.wordpress.com/fontes/
Pe. Lione Pascoli (1674–1744): abade, italiano, historiador da arte. Versou sobre economia no Testamento politico di un accademico fiorentino (publicado anonimamente em 1733). Influenciou Pio VI em reformas do tempo.
Girolamo Belloni (1688–1760): italiano, nobre e marquês feito pelo Papa Bento XIV, banqueiro. Escreveu uma dissertação sobre o comércio.
Pe. Daniele Concina, O.P. (1687-1756): italiano, dominicano, teólogo. Escreveu vastas obras de teologia e foi próximo do Papa Bento XIV. Escreveu sobre a usura e esteve na comissão de teólogos por detrás do estudo da Encíclica Vix Parvenit sobre a usura.
https://economiaescolasticacatolica.wordpress.com/fontes/
Economia Escolástica Católica
Fontes em ordem cronológica
Fontes da escola Escolástica-Católica de Economia “Pela confirmação dos princípios essenciais da posição da Igreja falesce aos problemas sociais e econômicos, testemunha perfeita continuidade…
⚡1👍1
Do escambo à moeda: ilusão evolucionista na história da economia
Antes da moeda, o que existia não era escambo, e sim a economia da dádiva ou dos presentes. A fábula evolucionista ama a história de que o homem foi do mais simples e rudimentar escambo até algo como a concha, passando pelo uso do sal, moeda metálica, papel-moeda e agora, no "ápice", chegou ao dinheiro digital.
Porém, se se pensa numa família, entendem-se as antigas relações econômicas. Registros arqueológicos indicam que funcionavam como uma família, com venda à fiado, redes de confiança.
Usava-se moeda quando havia mudança e passagem. Quando Abraão era "forasteiro e peregrino" (Gn XXIII) e precisava adquirir algo dos locais, esses pareciam, pelo que se lê, acostumados a doar posses.
A arqueologia confirma tanto a economia implícita no livro do Gênesis, quanto a nossa origem famíliar.
Tais fatos esbarram na cronologia evolucionista que requer aquela imagem difamante do homem antigo: um amacacado a bater pedra no osso.
#economiamonetaria
Antes da moeda, o que existia não era escambo, e sim a economia da dádiva ou dos presentes. A fábula evolucionista ama a história de que o homem foi do mais simples e rudimentar escambo até algo como a concha, passando pelo uso do sal, moeda metálica, papel-moeda e agora, no "ápice", chegou ao dinheiro digital.
Porém, se se pensa numa família, entendem-se as antigas relações econômicas. Registros arqueológicos indicam que funcionavam como uma família, com venda à fiado, redes de confiança.
Usava-se moeda quando havia mudança e passagem. Quando Abraão era "forasteiro e peregrino" (Gn XXIII) e precisava adquirir algo dos locais, esses pareciam, pelo que se lê, acostumados a doar posses.
A arqueologia confirma tanto a economia implícita no livro do Gênesis, quanto a nossa origem famíliar.
Tais fatos esbarram na cronologia evolucionista que requer aquela imagem difamante do homem antigo: um amacacado a bater pedra no osso.
#economiamonetaria
👏5❤1👍1
Forwarded from Canal Alexandre Costa
This media is not supported in your browser
VIEW IN TELEGRAM
O mundo mágico dos ambientalistas. 🚨🦄
😁5👍4
Salário mínimo nominal e salário mínimo real
Segundo a Constituição Federal de 1988 (grifo meu), o salário mínimo é "fixado em lei, nacionalmente unificado (IGUALITARISTA), capaz de atender a suas necessidades vitais básicas (RISOS) e às de sua família (GARGALHADAS) com moradia (AQUI JÁ ESTÁ NA GNOSE), alimentação (SÓ SE FOR PÃO E ÁGUA), educação, saúde (NESSA HORA O LEGISLADOR CONTOU COM O GOVERNO), lazer, vestuário (ROUPA SIMPLES, SINTÉTICA E MONOCOLOR BARATEIA A PRODUÇÃO. SERÁ POR ISSO, FORA IGNORÂNCIA ESTÉTICA, QUE O POVO NÃO VÊ QUE É POBRE?), higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo" (Art 7º, IV)
O poder aquisitivo preservado é a maior das fantasias.
Por similares razões, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) distingue salário mínimo nominal do salário mínimo necessário.
#economiadotrabalho #pobreza
Segundo a Constituição Federal de 1988 (grifo meu), o salário mínimo é "fixado em lei, nacionalmente unificado (IGUALITARISTA), capaz de atender a suas necessidades vitais básicas (RISOS) e às de sua família (GARGALHADAS) com moradia (AQUI JÁ ESTÁ NA GNOSE), alimentação (SÓ SE FOR PÃO E ÁGUA), educação, saúde (NESSA HORA O LEGISLADOR CONTOU COM O GOVERNO), lazer, vestuário (ROUPA SIMPLES, SINTÉTICA E MONOCOLOR BARATEIA A PRODUÇÃO. SERÁ POR ISSO, FORA IGNORÂNCIA ESTÉTICA, QUE O POVO NÃO VÊ QUE É POBRE?), higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo" (Art 7º, IV)
O poder aquisitivo preservado é a maior das fantasias.
Por similares razões, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) distingue salário mínimo nominal do salário mínimo necessário.
#economiadotrabalho #pobreza
👍7❤1👏1
Uma célebre frase atribuída a Henry Kissinger, antigo Conselheiro Nacional de Segurança dos EUA, diz mais ou menos que “quem controla o abastecimento de alimentos controla as pessoas; quem controla a energia pode controlar continentes inteiros; quem controla o dinheiro pode controlar o mundo".
Genuína ou não, a frase acaba por nos advertir acerca da economia regional e independência alimentar no caso da comida. No caso da energia, estimula nossos bons hábitos (despertar cedo, ter amigos que agregam, etc) e a promover planejamento sensato (conforto ambiental ao construir a casa, materiais refrescantes, quintal sem aspecto de terra arrasada, etc).
E o dinheiro? Quando temos abundância, o dinheiro, que deveria servir para adquirir o que não produzimos, será facilmente obtido ao vendermos o que produzimos de excedente e valoroso.
Assim, havendo grande independência, não haverá grande controle. Não havendo grande controle, não haverá grandes tiranias econômicas por esse lado.
#defesadaconcorrência
Genuína ou não, a frase acaba por nos advertir acerca da economia regional e independência alimentar no caso da comida. No caso da energia, estimula nossos bons hábitos (despertar cedo, ter amigos que agregam, etc) e a promover planejamento sensato (conforto ambiental ao construir a casa, materiais refrescantes, quintal sem aspecto de terra arrasada, etc).
E o dinheiro? Quando temos abundância, o dinheiro, que deveria servir para adquirir o que não produzimos, será facilmente obtido ao vendermos o que produzimos de excedente e valoroso.
Assim, havendo grande independência, não haverá grande controle. Não havendo grande controle, não haverá grandes tiranias econômicas por esse lado.
#defesadaconcorrência
👍2⚡1👏1🙏1
This media is not supported in your browser
VIEW IN TELEGRAM
No filme "Scarface", com o ator Al Pacino, a base da moralidade sã quanto ao tema do trabalho se revela numa cena.
Ali, o ator principal é um gangster, vendedor de droga, assassino e viciado. Numa cena, a mãe cubana corretamente rejeita seu dinheiro ("Não quero minha mãe trabalhando na fábrica mais. Venci na vida!", dizia o gangster), expulsa-o de casa aos gritos e afirma que vai continuar a laborar dignamente sem receber dinheiro com sangue.
Devemos nos perguntar: quantas vezes recebemos dinheiro de origem obscura? Podiamos ter negado sensatamente? Nossa fonte de trabalho tem sido qual?
São temas que pertencem à Economia Católica propriamente, pois a economia de que se fala costuma ser a-moral. Mas saber dessas questões requer mais catecismo e teologia ascética que propriamente economia.
A economia tributária alega que "dinheiro não tem cheiro" para ignorar a natureza do fato gerador de tributo. Na vida particular, não podemos ser assim.
#economiadotrabalho
Ali, o ator principal é um gangster, vendedor de droga, assassino e viciado. Numa cena, a mãe cubana corretamente rejeita seu dinheiro ("Não quero minha mãe trabalhando na fábrica mais. Venci na vida!", dizia o gangster), expulsa-o de casa aos gritos e afirma que vai continuar a laborar dignamente sem receber dinheiro com sangue.
Devemos nos perguntar: quantas vezes recebemos dinheiro de origem obscura? Podiamos ter negado sensatamente? Nossa fonte de trabalho tem sido qual?
São temas que pertencem à Economia Católica propriamente, pois a economia de que se fala costuma ser a-moral. Mas saber dessas questões requer mais catecismo e teologia ascética que propriamente economia.
A economia tributária alega que "dinheiro não tem cheiro" para ignorar a natureza do fato gerador de tributo. Na vida particular, não podemos ser assim.
#economiadotrabalho
❤9👏3👍1
Lacunas no ensino acadêmico da Economia: propositais para obscurecer o entendimento e crítica do sistema econômico atual?
Livros-textos de economia, e quase todo exame de nível superior ou de concurso, afirmam que as fontes de financiamento do Estado são: monetização da dívida (impressão de dinheiro), venda de títulos públicos (interna ou externa) e receita tributária.
O erro no ensino começa pelo nome: monetização da dívida é assim chamada porque o governo emite moeda para financiar a dívida. Não segue necessariamente da emissão de moeda o pagamento de dívida. Um exemplo: em guerras passadas, a impressão de dinheiro se voltava a gerar recursos bélicos. Isso desde o início da teoria monetária da Escola Católica é permitido.
Outro assunto é a afirmação, geralmente presente no livro-texto, que a venda de títulos não gera inflação. Novamente, não necessariamente verdadeiro. Numa economia ocidental, costuma haver bancos com autorizações específicas (instituições monetárias, ao contrário de instituições de pagamento, como uma Fintech) que criam dinheiro através de empréstimo.
Isso se chama prática de reserva fracionária, conhecida no Direito Romano como depósito irregular e assim foi recepcionada e vedada pela moral e economia católica.
Ora, se essas instituições, mesmo que através de subsidiárias ou setores análogos que adquirem títulos públicos em grande quantidade (costuma ser o caso) conseguem fazer com que esse dinheiro (que o governo a deixou criar previamente via empréstimo) pague o título público, ao menos em parte (a porcentagem "criada" do que é emprestado), o recurso obtido nessa venda de título será inflacionado.
Sobre receita tributária: nem só de tributo vive o governo. As receitas públicas podem se originar de exploração da atividade econômica (direta ou indiretamente ligada a recursos que precisam de militarização em caso de defesa nacional: terra ou recursos naturais, capital ou empresas e seus maquinários e trabalho ou o recurso humano necessário aos demais). A Rússia, por exemplo, tem pago aos seus cidadãos, com receitas de recursos naturais, para que eles tenham filhos no país, já há tempos o mais velho da Europa, uma vez que precisam repôr população para essas guerras injustas que há mais de um século se envolvem volta e meia.
Para efeito de uma aplicação atual, na lei brasileira temos receitas correntes e de capital. Das primeiras, temos a tributária, a patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e as transferências (direcionadas à despesa corrente). Para as de capital, temos a realização de recursos financeiros oriundos da constituição de dívidas, a conversão de bens e direitos em espécie, as transferências de capital (direcionadas à despesa capital) e o superávit do orçamento corrente (por questões específicas e de igualdade contábil não ocorre o inverso).
Como no mundo contemporâneo tudo aparenta um golpe econômico para nos fazer perder tempo em fantasias sem olhar o conjunto como os antigos faziam (desde os gregos), as áreas não conversam muito ou nem se tem ideia aplicada do conjunto das ciências sociais, logo, a ignorância aumenta e em cima disso capitaliza o status quo econômico.
Talvez por isso também que se prefere modelos irreais (alguns já chamaram de ensino "autista"), demonstrações e contas enormes em muitas áreas onde isso é desnecessário. E nem só se restringe à metodologia da ciência econômica.
https://m.youtube.com/watch?v=cKGmw6PjWAw
#economiapublica
Livros-textos de economia, e quase todo exame de nível superior ou de concurso, afirmam que as fontes de financiamento do Estado são: monetização da dívida (impressão de dinheiro), venda de títulos públicos (interna ou externa) e receita tributária.
O erro no ensino começa pelo nome: monetização da dívida é assim chamada porque o governo emite moeda para financiar a dívida. Não segue necessariamente da emissão de moeda o pagamento de dívida. Um exemplo: em guerras passadas, a impressão de dinheiro se voltava a gerar recursos bélicos. Isso desde o início da teoria monetária da Escola Católica é permitido.
Outro assunto é a afirmação, geralmente presente no livro-texto, que a venda de títulos não gera inflação. Novamente, não necessariamente verdadeiro. Numa economia ocidental, costuma haver bancos com autorizações específicas (instituições monetárias, ao contrário de instituições de pagamento, como uma Fintech) que criam dinheiro através de empréstimo.
Isso se chama prática de reserva fracionária, conhecida no Direito Romano como depósito irregular e assim foi recepcionada e vedada pela moral e economia católica.
Ora, se essas instituições, mesmo que através de subsidiárias ou setores análogos que adquirem títulos públicos em grande quantidade (costuma ser o caso) conseguem fazer com que esse dinheiro (que o governo a deixou criar previamente via empréstimo) pague o título público, ao menos em parte (a porcentagem "criada" do que é emprestado), o recurso obtido nessa venda de título será inflacionado.
Sobre receita tributária: nem só de tributo vive o governo. As receitas públicas podem se originar de exploração da atividade econômica (direta ou indiretamente ligada a recursos que precisam de militarização em caso de defesa nacional: terra ou recursos naturais, capital ou empresas e seus maquinários e trabalho ou o recurso humano necessário aos demais). A Rússia, por exemplo, tem pago aos seus cidadãos, com receitas de recursos naturais, para que eles tenham filhos no país, já há tempos o mais velho da Europa, uma vez que precisam repôr população para essas guerras injustas que há mais de um século se envolvem volta e meia.
Para efeito de uma aplicação atual, na lei brasileira temos receitas correntes e de capital. Das primeiras, temos a tributária, a patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e as transferências (direcionadas à despesa corrente). Para as de capital, temos a realização de recursos financeiros oriundos da constituição de dívidas, a conversão de bens e direitos em espécie, as transferências de capital (direcionadas à despesa capital) e o superávit do orçamento corrente (por questões específicas e de igualdade contábil não ocorre o inverso).
Como no mundo contemporâneo tudo aparenta um golpe econômico para nos fazer perder tempo em fantasias sem olhar o conjunto como os antigos faziam (desde os gregos), as áreas não conversam muito ou nem se tem ideia aplicada do conjunto das ciências sociais, logo, a ignorância aumenta e em cima disso capitaliza o status quo econômico.
Talvez por isso também que se prefere modelos irreais (alguns já chamaram de ensino "autista"), demonstrações e contas enormes em muitas áreas onde isso é desnecessário. E nem só se restringe à metodologia da ciência econômica.
https://m.youtube.com/watch?v=cKGmw6PjWAw
#economiapublica
YouTube
A Crise Econômica Brasileira / Murilo Resende e Sávio Mota
Esta live faz parte do evento "2025: análises sobre o Brasil e o Mundo".
Confira a PLAYLIST COMPLETA:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLHemTM32YzL-eEG-Ak2FaEq6KeDAvTQKR
FORMAÇÃO CLÁSSICA DO IB:
https://institutoborborema.com/formacao-classica…
Confira a PLAYLIST COMPLETA:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLHemTM32YzL-eEG-Ak2FaEq6KeDAvTQKR
FORMAÇÃO CLÁSSICA DO IB:
https://institutoborborema.com/formacao-classica…
👍2👌1
A nova obrigação acessória pedida pela receita para mais de 5k por mês
Mesmo a exclusão ou suspensão de um crédito tributário exigido não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal ou que dela se origine.
Não duvide que isso seja levado ao STF que, para posar de salvador e limpar a própria imagem, declare que isso vai contra o princípio tributário da liberdade de tráfego (dependendo da interpretação, impede um montão de tributos), pois o José ambulante que trabalha muito e ganha acima de 5k agora precisa sentar e declarar isso aí.
Ou o próprio governo proibirá isso mirando a mesma limpeza de imagem. E declare que vai contra a simplicidade pretendida na reforma tributária. De fato, seria verdadeiro.
Ignorar isso leva à sequência multa-inscrição na dívida ativa-juros e atualização monetária.
Incentivo a mais para usar papel-moeda somente, o que não é crime por causa da liberdade de iniciativa.
Mesmo a exclusão ou suspensão de um crédito tributário exigido não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal ou que dela se origine.
Não duvide que isso seja levado ao STF que, para posar de salvador e limpar a própria imagem, declare que isso vai contra o princípio tributário da liberdade de tráfego (dependendo da interpretação, impede um montão de tributos), pois o José ambulante que trabalha muito e ganha acima de 5k agora precisa sentar e declarar isso aí.
Ou o próprio governo proibirá isso mirando a mesma limpeza de imagem. E declare que vai contra a simplicidade pretendida na reforma tributária. De fato, seria verdadeiro.
Ignorar isso leva à sequência multa-inscrição na dívida ativa-juros e atualização monetária.
Incentivo a mais para usar papel-moeda somente, o que não é crime por causa da liberdade de iniciativa.
👍3🤡2👏1😡1
Onde está a carniça, aí se reunem os urubus
O verdadeiro embate político não é atualmente entre idealistas de direita e de esquerda, e sim entre o que se considera direita e esquerda mais a posição do momento daquele grupo representante do lobby da avarocracia, o qual depende de quem estiver no poder ou puder favorecê-los mais. Afinal, poder aqui significa tirar e dar dinheiro da mesma avarocracia ou corpocracia.
Big tech, indústria de propaganda, de entretenimento, mídia, etc. Como o poder dessas indústrias é tão grande que pode parecer rivalizar com o governo, cautelosamente costumam ser governistas geralmente (ou onde está o povo, algo que bem sabem pela tecnologia de informação).
Isso explica a pseudo-conversão de muitos empresários e industriais em relação ao que fizeram no passado.
Com a atual decadência cognitiva criada por eles, na ignorância de temas morais, na ignorância religiosa do efeito do maligno na política, infelizmente muitos acreditam em declarações dessas.
#corporocracia
O verdadeiro embate político não é atualmente entre idealistas de direita e de esquerda, e sim entre o que se considera direita e esquerda mais a posição do momento daquele grupo representante do lobby da avarocracia, o qual depende de quem estiver no poder ou puder favorecê-los mais. Afinal, poder aqui significa tirar e dar dinheiro da mesma avarocracia ou corpocracia.
Big tech, indústria de propaganda, de entretenimento, mídia, etc. Como o poder dessas indústrias é tão grande que pode parecer rivalizar com o governo, cautelosamente costumam ser governistas geralmente (ou onde está o povo, algo que bem sabem pela tecnologia de informação).
Isso explica a pseudo-conversão de muitos empresários e industriais em relação ao que fizeram no passado.
Com a atual decadência cognitiva criada por eles, na ignorância de temas morais, na ignorância religiosa do efeito do maligno na política, infelizmente muitos acreditam em declarações dessas.
#corporocracia
👍1👏1
This media is not supported in your browser
VIEW IN TELEGRAM
Mais um motivo para exercer a prática multissecular
Seguir a moralidade católica evita golpes diversos. Basta manter a castidade se solteiro (tendo bons hábitos) e, se pretende casar, fazer boa escolha (os livros sagrados sapienciais falam disso, como Eclo XXV e XXVI), analisar a vida passada (S. Maria Madalena sempre pode haver) e adquirir meios para sustentar uma família, a qual pode até ser pequena (se licitamente mantida assim) por falta de poder dar melhores condições de vida para a prole.
Hoje, muitas vezes o clero local é falho, instituições de ensino são falhas e outros parentes também e/ou nada sabem de criação, de forma que sobra só pai e mãe. Em outros tempos, a pobreza era só num aspecto da vida.
Resumindo, seguir a ascética católica afasta: Golpe do baú, Golpe da Marianne, Golpe da barriga ou do Príncipe de Mônaco e agora o golpe da pensão socioafetiva.
O luxurioso é cercado de todos os lados para se tornar um escravo do pecado cometido. Um brinde aos castos e fiéis!
#golpeseconomicos
Seguir a moralidade católica evita golpes diversos. Basta manter a castidade se solteiro (tendo bons hábitos) e, se pretende casar, fazer boa escolha (os livros sagrados sapienciais falam disso, como Eclo XXV e XXVI), analisar a vida passada (S. Maria Madalena sempre pode haver) e adquirir meios para sustentar uma família, a qual pode até ser pequena (se licitamente mantida assim) por falta de poder dar melhores condições de vida para a prole.
Hoje, muitas vezes o clero local é falho, instituições de ensino são falhas e outros parentes também e/ou nada sabem de criação, de forma que sobra só pai e mãe. Em outros tempos, a pobreza era só num aspecto da vida.
Resumindo, seguir a ascética católica afasta: Golpe do baú, Golpe da Marianne, Golpe da barriga ou do Príncipe de Mônaco e agora o golpe da pensão socioafetiva.
O luxurioso é cercado de todos os lados para se tornar um escravo do pecado cometido. Um brinde aos castos e fiéis!
#golpeseconomicos
👏4👍3🙏2❤1
Denunciar a avarocracia é tudo que podemos fazer?
A maioria dos governantes ocidentais sabe dessa captura econômica, mas não declara guerra contra isso.
Aliás, como a maioria dos brasileiros, cada um é fisgado por razões ideológicas e de boa vida (ameaça de morte é velada aqui) que advém desse totalitarismo econômico, o qual até permite um ou outro se sobressair para fingir não terem domínio tão profundo.
Quer lutar contra isso na sua vida particular? Nada melhor que comprar de produtor local, valorizar regionalismo econômico, evitar industrialismos diversos (alimentar ou não) e ao máximo, ter contato com quem possua mentalidade similar.
Exemplo: comprar ovo caipira de produtor local com galinhas livres para comer qualquer coisa na terra fofa, até mesmo restos de comida e insetos. Eis a verdadeira economia circular, porque transforma isso tudo em ovo saudável, e não naquele branco de granja (ou qualquer outro supostamente caipira, mas com gema de galinha raquítica e torturada).
#corporocracia
A maioria dos governantes ocidentais sabe dessa captura econômica, mas não declara guerra contra isso.
Aliás, como a maioria dos brasileiros, cada um é fisgado por razões ideológicas e de boa vida (ameaça de morte é velada aqui) que advém desse totalitarismo econômico, o qual até permite um ou outro se sobressair para fingir não terem domínio tão profundo.
Quer lutar contra isso na sua vida particular? Nada melhor que comprar de produtor local, valorizar regionalismo econômico, evitar industrialismos diversos (alimentar ou não) e ao máximo, ter contato com quem possua mentalidade similar.
Exemplo: comprar ovo caipira de produtor local com galinhas livres para comer qualquer coisa na terra fofa, até mesmo restos de comida e insetos. Eis a verdadeira economia circular, porque transforma isso tudo em ovo saudável, e não naquele branco de granja (ou qualquer outro supostamente caipira, mas com gema de galinha raquítica e torturada).
#corporocracia
👏4👍2❤1
This media is not supported in your browser
VIEW IN TELEGRAM
Necessidade de limites diversos no setor público
É compreensível o receio de alguém com projeção na internet falar do sistema da dívida, pois o shadow ban é quase certo de aumentar, uma vez que os mesmos financistas que bancam as plataformas de divulgação mais conhecidas no ocidente são, em boa parte, os que também possuem capital alocado em áreas onde o sistema atual da dívida lhes é monetariamente favorável.
O governo precisa de limites: na dívida (como está é frouxo e não é claro), no montante monetário de precatórios pagos (é enorme a quantidade de advogados que vivem de processar órgão público, em todos os entes federativos, por leis mal-feitas), no nível de dependência econômica de uma fonte de receita, etc.
Mas liberais e avarentos de toda sorte apontam feio para as despesas com pessoal, quando na realidade muito mais da despesa pública vai para outros.
Politicamente, o ideal não é prometer mais receita pública com o fim do sistema da dívida, e sim menos tributo.
#dividapublica #regulacao
É compreensível o receio de alguém com projeção na internet falar do sistema da dívida, pois o shadow ban é quase certo de aumentar, uma vez que os mesmos financistas que bancam as plataformas de divulgação mais conhecidas no ocidente são, em boa parte, os que também possuem capital alocado em áreas onde o sistema atual da dívida lhes é monetariamente favorável.
O governo precisa de limites: na dívida (como está é frouxo e não é claro), no montante monetário de precatórios pagos (é enorme a quantidade de advogados que vivem de processar órgão público, em todos os entes federativos, por leis mal-feitas), no nível de dependência econômica de uma fonte de receita, etc.
Mas liberais e avarentos de toda sorte apontam feio para as despesas com pessoal, quando na realidade muito mais da despesa pública vai para outros.
Politicamente, o ideal não é prometer mais receita pública com o fim do sistema da dívida, e sim menos tributo.
#dividapublica #regulacao
👏4👍1
Dívida brasileira e desigualdade Intergeracional
A amortização e pagamento de juros (que inclui a rolagem da dívida) drenam mais de 30% da receita pública há muitos anos. Isso foi tecnicamente demonstrado pela famigerada "auditoria cidadã", mas como são inclinados à esquerda e assim demonizados pelos liberais financiados ou ideologicizados pela corporocracia, ninguém repercute isso.
O sistema da dívida é denunciado por politicos conservadores do estilo antigo como Enéias Carneiro e tecnicamente demonstrado pela "auditoria cidadã".
Como transcrito no artigo de Economia Católica sobre a dívida pública, uma dívida infinita e sem freios leva à falência dos Estados.
É cabível um gesto político prometendo findar o sistema da dívida e usar esse dinheiro para que jovens, em dadas circunstâncias e condições, possam ter filhos de forma a beneficiar a nação e resolver problema demográfico.
Resolveria também a desigualdade intergeracional.
A meta não deve ser igualitária como a tal renda básica universal que não distingue entre funkeiro bandidólatra e erudito que fala 3 línguas.
Seguem explicações técnicas:
Nota Explicativa no 3: As amortizações englobam o chamado "Refinanciamento" ou "Rolagem", o que seria em tese o pagamento do principal de dívida antiga com recursos de novos empréstimos.
Porém, o governo inclui na “rolagem” grande parte dos juros, ou seja, o que o governo chama de "atualização monetária da dívida", que não possui previsão legal e cuja metodologia de cálculo o governo se recusa a fornecer.
https://auditoriacidada.org.br/conteudo/artigo-juros-e-amortizacao-a-verdade-por-tras-dos-numeros-por-maria-lucia-fattorelli-rodrigo-avila-e-paulo-lindesay/
https://www.youtube.com/watch?v=9S6SNwf0edo&list=PLOczT18XDwhajmaAXNoxL_49xrXxWIrMH
#dividapublica
A amortização e pagamento de juros (que inclui a rolagem da dívida) drenam mais de 30% da receita pública há muitos anos. Isso foi tecnicamente demonstrado pela famigerada "auditoria cidadã", mas como são inclinados à esquerda e assim demonizados pelos liberais financiados ou ideologicizados pela corporocracia, ninguém repercute isso.
O sistema da dívida é denunciado por politicos conservadores do estilo antigo como Enéias Carneiro e tecnicamente demonstrado pela "auditoria cidadã".
Como transcrito no artigo de Economia Católica sobre a dívida pública, uma dívida infinita e sem freios leva à falência dos Estados.
É cabível um gesto político prometendo findar o sistema da dívida e usar esse dinheiro para que jovens, em dadas circunstâncias e condições, possam ter filhos de forma a beneficiar a nação e resolver problema demográfico.
Resolveria também a desigualdade intergeracional.
A meta não deve ser igualitária como a tal renda básica universal que não distingue entre funkeiro bandidólatra e erudito que fala 3 línguas.
Seguem explicações técnicas:
Nota Explicativa no 3: As amortizações englobam o chamado "Refinanciamento" ou "Rolagem", o que seria em tese o pagamento do principal de dívida antiga com recursos de novos empréstimos.
Porém, o governo inclui na “rolagem” grande parte dos juros, ou seja, o que o governo chama de "atualização monetária da dívida", que não possui previsão legal e cuja metodologia de cálculo o governo se recusa a fornecer.
https://auditoriacidada.org.br/conteudo/artigo-juros-e-amortizacao-a-verdade-por-tras-dos-numeros-por-maria-lucia-fattorelli-rodrigo-avila-e-paulo-lindesay/
https://www.youtube.com/watch?v=9S6SNwf0edo&list=PLOczT18XDwhajmaAXNoxL_49xrXxWIrMH
#dividapublica
Auditoria Cidadã da Dívida
Artigo: "Juros e Amortização, a verdade por trás dos números", por Maria Lucia Fattorelli, Rodrigo Ávila e Paulo Lindesay - Auditoria…
Artigo escrito por Maria Lucia Fattorelli – Coordenadora Nacional da Auditoria Cidadã, Rodrigo Ávila – Economista da Auditoria Cidadã e Paulo Lindesay – Coordenado do Núcleo da Auditoria Cidadã do Rio de Janeiro.
👍2❤1
Tributo, em si mesmo, não é roubo, mas hoje, com tantas burocracias ou obrigações acessórias e mesmo desconsiderando a alíquota (embora seja um grande problema), acaba o sendo.
Como dito neste canal.
Leia mais sobre: Tradição Católica contra “imposto é roubo” ou “muito imposto é bom”. O sistema Digressivo como ideal
#economiapublica
Como dito neste canal.
Leia mais sobre: Tradição Católica contra “imposto é roubo” ou “muito imposto é bom”. O sistema Digressivo como ideal
#economiapublica
❤1👍1👏1
Pe. Arthur Vermeersch, S.J. (1858-1936): belga ou flamenco, jesuíta pensante de alto calibre como os conterrâneos de Leonardus Lessius e Cornélio A Lapide. Seus escritos foram usados por Pontífices de Leão XIII (questões jurídicas e morais) à Pio XI (questões de matrimônio).
Sua "Quaestiones de iustitia" de 732 páginas inspirou pensadores da economia como o jesuíta Vallère Fallon. E não por acaso foi elogiada por Leão XIII entre outros prelados.
Leia: lista cronológica da escola católica escolástica de economia.
P. S.: se alguém tiver esta obra ou algum acesso simples a ela, comente aqui para me ajudar. Quero transformá-la em pdf.
#economiaescolastica
Sua "Quaestiones de iustitia" de 732 páginas inspirou pensadores da economia como o jesuíta Vallère Fallon. E não por acaso foi elogiada por Leão XIII entre outros prelados.
Leia: lista cronológica da escola católica escolástica de economia.
P. S.: se alguém tiver esta obra ou algum acesso simples a ela, comente aqui para me ajudar. Quero transformá-la em pdf.
#economiaescolastica
❤1👍1👏1
Forwarded from Padre Duarte Lara
Proibido criar galinhas ao ar livre
https://ominho.pt/proibido-criar-galinhas-ao-ar-livre/
https://ominho.pt/proibido-criar-galinhas-ao-ar-livre/
O Minho
Proibido criar galinhas ao ar livre
Devido à gripe das aves
Padre Duarte Lara
Proibido criar galinhas ao ar livre https://ominho.pt/proibido-criar-galinhas-ao-ar-livre/
O golpe econômico da teoria das doenças moderna alcança vários níveis da sociedade atualmente.
A virologia e seu pai, a teoria dos germes, às vezes botam a cara para mostrar ao que vieram: controle social e econômico.
Contagionismo, invenções para aumentar a tal da imunidade que só e somente ela pode combater o contágio (remédios e ações que acabam por enriquecer quem investe em tais teorias já pensando na solução a vender), esquecimento quase completo de reais problemas (ambiente, alimentação, psicologia, sentido da vida que afeta o resto, etc), tudo isso junto e por muitas décadas fez com que se aceitasse uma teoria ilógica.
No tempo em que engatinhavam e eram levantadas, tais teorias nunca teriam sido aplicadas até para controlar a galinha alheia porque o golpe por detrás seria escancarado.
Fica claro que, dentro de um tempo, até quem possuir galinheiro no terreno de casa será tachado de terrorista biológico, tal como os não-vacinados no tempo da fraudemia.
Chegando a isso, a única alternativa será a granja enorme que domina a produção alimentícia e abastecimento dos mercados com seus ovos pouco nutritivos (galinha mal-tratada não consegue pôr bom ovo assim como um empregado mal-pago não trabalha bem, etc).
Ataca-se a produção rural familiar e o pequeno produtor. Poupa-se o grande produtor. O golpe é claro.
Já mencionado aqui antes:
https://www.tg-me.com/economiaescolasticacatolica/631
#golpeseconomicos
A virologia e seu pai, a teoria dos germes, às vezes botam a cara para mostrar ao que vieram: controle social e econômico.
Contagionismo, invenções para aumentar a tal da imunidade que só e somente ela pode combater o contágio (remédios e ações que acabam por enriquecer quem investe em tais teorias já pensando na solução a vender), esquecimento quase completo de reais problemas (ambiente, alimentação, psicologia, sentido da vida que afeta o resto, etc), tudo isso junto e por muitas décadas fez com que se aceitasse uma teoria ilógica.
No tempo em que engatinhavam e eram levantadas, tais teorias nunca teriam sido aplicadas até para controlar a galinha alheia porque o golpe por detrás seria escancarado.
Fica claro que, dentro de um tempo, até quem possuir galinheiro no terreno de casa será tachado de terrorista biológico, tal como os não-vacinados no tempo da fraudemia.
Chegando a isso, a única alternativa será a granja enorme que domina a produção alimentícia e abastecimento dos mercados com seus ovos pouco nutritivos (galinha mal-tratada não consegue pôr bom ovo assim como um empregado mal-pago não trabalha bem, etc).
Ataca-se a produção rural familiar e o pequeno produtor. Poupa-se o grande produtor. O golpe é claro.
Já mencionado aqui antes:
https://www.tg-me.com/economiaescolasticacatolica/631
#golpeseconomicos
Telegram
𝕰𝖈𝖔𝖓𝖔𝖒𝖎𝖆 𝕰𝖘𝖈𝖔𝖑á𝖘𝖙𝖎𝖈𝖆 𝕮𝖆𝖙ó𝖑𝖎𝖈𝖆 - Pedro P. Figueiredo
Comparação boa para quem entende inglês
A ciência médica moderna predominante, sobre o tema da causa das doenças, sustenta pressupostos impossíveis de serem observáveis, que desafiam a lógica básica (como os saudáveis que podem contagiar e vacinados que…
A ciência médica moderna predominante, sobre o tema da causa das doenças, sustenta pressupostos impossíveis de serem observáveis, que desafiam a lógica básica (como os saudáveis que podem contagiar e vacinados que…
👍2👎1
Louis de Bonald (1754 –1840): francês, nobre, político, contra-revolucionário. Escreveu de forma esparsa sobre diversos assuntos econômicos e sociais, muitas vezes dentre seus discursos políticos. Primeiro católico que se tem notícia a ter criticado a ciência da "economia política" (bem antes dos comunistas, portanto). Também criticou conceitos de Adam Smith. Suas obras completas foram editadas pelo famoso jesuíta Migne.
"[N.E.: a economia política], parece-me, tanto mais inútil, no espírito dos próprios professores, porque conduz, segundo eles, a este resultado, “laissez faire, laissez passer”, que se pode fazer sem estudo e sem livros."
Criticando A. Smith: "a sociedade é um corpo moral; a religião é a sua saúde; a monarquia é a sua força; os seus bens são as suas virtudes. A guerra, a peste e a fome não a podem destruir...e basta um livro para a derrubar."
Oeuvres completes de M. de Bonald ed.J.-P.Migne, 1864, p. 302, 308
Veja a cronologia ininterrupta da Escola Católica Escolástica de Economia.
"[N.E.: a economia política], parece-me, tanto mais inútil, no espírito dos próprios professores, porque conduz, segundo eles, a este resultado, “laissez faire, laissez passer”, que se pode fazer sem estudo e sem livros."
Criticando A. Smith: "a sociedade é um corpo moral; a religião é a sua saúde; a monarquia é a sua força; os seus bens são as suas virtudes. A guerra, a peste e a fome não a podem destruir...e basta um livro para a derrubar."
Oeuvres completes de M. de Bonald ed.J.-P.Migne, 1864, p. 302, 308
Veja a cronologia ininterrupta da Escola Católica Escolástica de Economia.
👍5👏3❤2⚡1