⚙️ Você conhece os principais tipos de acoplamentos utilizados em sistemas de bombeamento?
O acoplamento é o componente responsável por unir bomba e motor, transmitindo torque e absorvendo desalinhamentos. Parece simples, mas escolher o tipo errado pode comprometer todo o sistema.
🔩 Principais tipos:
Acoplamento Rígido
– Transmite o torque diretamente, sem tolerância a desalinhamentos.
– Usado apenas quando bomba e motor estão perfeitamente alinhados.
Acoplamento Flexível (elástico)
– Absorve vibrações e pequenos desalinhamentos.
– Ideal para sistemas sujeitos a variações térmicas ou estruturais.
Acoplamento de Engrenagem
– Suporta torques elevados e desalinhamentos moderados.
– Muito usado em aplicações industriais pesadas.
Acoplamento de Grade (Grid)
– Dissipa vibrações e choques de torque com excelente desempenho.
– Boa opção para ambientes severos ou com carga variável.
Acoplamento Magnético
– Transmissão de torque sem contato físico.
– Ideal para bombas que operam com líquidos tóxicos, inflamáveis ou em vácuo.
📌 Por que isso importa?
Um acoplamento mal dimensionado ou mal instalado pode causar vibrações, ruído excessivo, falhas em rolamentos e até quebra de eixo.
➡️ Investir tempo na escolha e instalação correta é garantir mais eficiência, menos manutenção e segurança operacional.
Sugiro também esta leitura: https://lnkd.in/dUjqx8fY
Créditos: Guilherme Mariano
Gerente Comercial
O acoplamento é o componente responsável por unir bomba e motor, transmitindo torque e absorvendo desalinhamentos. Parece simples, mas escolher o tipo errado pode comprometer todo o sistema.
🔩 Principais tipos:
Acoplamento Rígido
– Transmite o torque diretamente, sem tolerância a desalinhamentos.
– Usado apenas quando bomba e motor estão perfeitamente alinhados.
Acoplamento Flexível (elástico)
– Absorve vibrações e pequenos desalinhamentos.
– Ideal para sistemas sujeitos a variações térmicas ou estruturais.
Acoplamento de Engrenagem
– Suporta torques elevados e desalinhamentos moderados.
– Muito usado em aplicações industriais pesadas.
Acoplamento de Grade (Grid)
– Dissipa vibrações e choques de torque com excelente desempenho.
– Boa opção para ambientes severos ou com carga variável.
Acoplamento Magnético
– Transmissão de torque sem contato físico.
– Ideal para bombas que operam com líquidos tóxicos, inflamáveis ou em vácuo.
📌 Por que isso importa?
Um acoplamento mal dimensionado ou mal instalado pode causar vibrações, ruído excessivo, falhas em rolamentos e até quebra de eixo.
➡️ Investir tempo na escolha e instalação correta é garantir mais eficiência, menos manutenção e segurança operacional.
Sugiro também esta leitura: https://lnkd.in/dUjqx8fY
Créditos: Guilherme Mariano
Gerente Comercial
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Gerdau demite 1.500 funcionários no Brasil e anuncia corte de investimentos a partir de 2026
A siderúrgica Gerdau anunciou nesta sexta-feira, 1º de agosto de 2025, a demissão de cerca de 1.500 funcionários em suas unidades no Brasil. A empresa também confirmou que vai reduzir significativamente os investimentos no país a partir de 2026.
Motivo das demissões
De acordo com o CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, os cortes foram motivados pelo aumento das importações de aço, que têm prejudicado a competitividade da produção nacional. A ausência de medidas de defesa comercial por parte do governo federal, especialmente após a reunião do Comitê Executivo de Gestão (Gecex) em 24 de julho, acelerou os desligamentos.
As demissões se concentraram nas unidades de Pindamonhangaba e Mogi das Cruzes, ambas localizadas em São Paulo.
Redução de investimentos
A Gerdau informou que não vai manter os níveis de investimento anteriores no Brasil. Tradicionalmente, cerca de dois terços dos aportes globais da companhia — em torno de R\$ 6 bilhões por ano — eram destinados ao país. A partir de 2026, esse volume será drasticamente reduzido.
Impacto internacional
Apesar da tarifa de 50% sobre o aço brasileiro imposta pelo governo de Donald Trump, a Gerdau afirmou que não será fortemente afetada, pois produz aço diretamente nos Estados Unidos, operando como uma empresa americana naquele mercado.
Essa decisão da Gerdau pode ter efeitos profundos no setor industrial e no mercado de trabalho brasileiro.
Fontes
Gerdau demite 1,5 mil colaboradores e diz que investirá menos no Brasil (https://lnkd.in/d2tHX62M)
Gerdau decide reduzir investimentos e demite 1,5 mil funcionários (https://lnkd.in/dxTwmDWF)
A siderúrgica Gerdau anunciou nesta sexta-feira, 1º de agosto de 2025, a demissão de cerca de 1.500 funcionários em suas unidades no Brasil. A empresa também confirmou que vai reduzir significativamente os investimentos no país a partir de 2026.
Motivo das demissões
De acordo com o CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, os cortes foram motivados pelo aumento das importações de aço, que têm prejudicado a competitividade da produção nacional. A ausência de medidas de defesa comercial por parte do governo federal, especialmente após a reunião do Comitê Executivo de Gestão (Gecex) em 24 de julho, acelerou os desligamentos.
As demissões se concentraram nas unidades de Pindamonhangaba e Mogi das Cruzes, ambas localizadas em São Paulo.
Redução de investimentos
A Gerdau informou que não vai manter os níveis de investimento anteriores no Brasil. Tradicionalmente, cerca de dois terços dos aportes globais da companhia — em torno de R\$ 6 bilhões por ano — eram destinados ao país. A partir de 2026, esse volume será drasticamente reduzido.
Impacto internacional
Apesar da tarifa de 50% sobre o aço brasileiro imposta pelo governo de Donald Trump, a Gerdau afirmou que não será fortemente afetada, pois produz aço diretamente nos Estados Unidos, operando como uma empresa americana naquele mercado.
Essa decisão da Gerdau pode ter efeitos profundos no setor industrial e no mercado de trabalho brasileiro.
Fontes
Gerdau demite 1,5 mil colaboradores e diz que investirá menos no Brasil (https://lnkd.in/d2tHX62M)
Gerdau decide reduzir investimentos e demite 1,5 mil funcionários (https://lnkd.in/dxTwmDWF)
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Inspeção Ultrassônica de Tubulações com Drone Skygauge
Esta demonstração mostra como o Drone Skygauge realiza inspeções de espessura ultrassônica (UT) em todos os lados de um tubo — incluindo topo, fundo e laterais — sem a necessidade de andaimes ou acesso por corda. O drone opera de forma eficaz mesmo em ambientes confinados e complexos, como estruturas de tubulação, melhorando a segurança e a eficiência nas tarefas de inspeção industrial.
Fonte do vídeo: Skygauge Robotics
Esta demonstração mostra como o Drone Skygauge realiza inspeções de espessura ultrassônica (UT) em todos os lados de um tubo — incluindo topo, fundo e laterais — sem a necessidade de andaimes ou acesso por corda. O drone opera de forma eficaz mesmo em ambientes confinados e complexos, como estruturas de tubulação, melhorando a segurança e a eficiência nas tarefas de inspeção industrial.
Fonte do vídeo: Skygauge Robotics
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Você sabe a diferença entre kPa, PSI e bar?
Se você trabalha com sistemas hidráulicos, calibragem de pneus ou ar comprimido, com certeza já se deparou com essas unidades de pressão. Mas afinal, o que elas significam?
Vamos simplificar:
PSI (libras por polegada quadrada) Muito usado em oficinas e pneus.
Exemplo: pneus de caminhonete calibrados com 35 PSI.
kPa (quilopascal)
Unidade do Sistema Internacional (SI).
Exemplo: 240 kPa é comum em pneus de passeio.
bar
Muito comum em sistemas hidráulicos e de ar.
Exemplo: colhedoras agrícolas podem operar com até 414 bar no sistema hidráulico.
Resumo rápido:
1 bar = 100 kPa = 14,5 PSI
1 PSI≈ 6,89 kPa ≈ 0,068 bar
1 kPa≈ 0,01 bar≈ 0,145 PSI
Saber interpretar essas unidades é essencial para quem busca precisão e segurança em máquinas, equipamentos e veículos.
Créditos: Elias Moraes
Se você trabalha com sistemas hidráulicos, calibragem de pneus ou ar comprimido, com certeza já se deparou com essas unidades de pressão. Mas afinal, o que elas significam?
Vamos simplificar:
PSI (libras por polegada quadrada) Muito usado em oficinas e pneus.
Exemplo: pneus de caminhonete calibrados com 35 PSI.
kPa (quilopascal)
Unidade do Sistema Internacional (SI).
Exemplo: 240 kPa é comum em pneus de passeio.
bar
Muito comum em sistemas hidráulicos e de ar.
Exemplo: colhedoras agrícolas podem operar com até 414 bar no sistema hidráulico.
Resumo rápido:
1 bar = 100 kPa = 14,5 PSI
1 PSI≈ 6,89 kPa ≈ 0,068 bar
1 kPa≈ 0,01 bar≈ 0,145 PSI
Saber interpretar essas unidades é essencial para quem busca precisão e segurança em máquinas, equipamentos e veículos.
Créditos: Elias Moraes
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🔧 Medição do TP (Track Position): Parâmetro essencial para performance e segurança ferroviária
Tradicionalmente, oficinas usavam a diferença de frisos para detectar desalinhamentos e desgastes, mas hoje, com a medição do TP (Track Position), é possível identificar a perda do perfil cônico das rodas com mais precisão e antecedência.
📍 O TP indica se o rodeiro está centralizado na via, desvios progressivos apontam desgaste do friso, agressão ao trilho, degradação da suspensão e risco de falhas graves.
⚙️ Sistemas como o T-BOGI monitoram continuamente o TP, gerando dados que permitem manutenção preditiva e evitam custos maiores.
💡 A medição e monitoramento do TP prolongam a vida útil dos componentes, aumentam a segurança e reduzem custos operacionais. Detectar cedo é melhor do que corrigir depois.
Créditos: Nilton Freitas
Tradicionalmente, oficinas usavam a diferença de frisos para detectar desalinhamentos e desgastes, mas hoje, com a medição do TP (Track Position), é possível identificar a perda do perfil cônico das rodas com mais precisão e antecedência.
📍 O TP indica se o rodeiro está centralizado na via, desvios progressivos apontam desgaste do friso, agressão ao trilho, degradação da suspensão e risco de falhas graves.
⚙️ Sistemas como o T-BOGI monitoram continuamente o TP, gerando dados que permitem manutenção preditiva e evitam custos maiores.
💡 A medição e monitoramento do TP prolongam a vida útil dos componentes, aumentam a segurança e reduzem custos operacionais. Detectar cedo é melhor do que corrigir depois.
Créditos: Nilton Freitas
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Qual seu próximo passo profissional?
Anonymous Poll
8%
Auxiliar Mecânico
17%
Mecânico
22%
Técnico em mecânica
14%
Projetista Mecânico
39%
Engenheiro Mecânico
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Em qual nível profissional você está?
Anonymous Poll
19%
Estudante
15%
Auxiliar Mecânico
44%
Técnico em Mecânica
6%
Projetista Mecânico
15%
Engenheiro Mecânico
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Forwarded from Escola do Mecânico Industrial (Thiago Rodrigo)
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Tem alguma sugestão de tema? Alguma dica ou interesse em divulgar no canal? Quer compartilhar uma experiência legal conosco, relacionada a mecânica industrial? É só mandar sua mensagem — ficamos muito felizes em receber o feedback de vocês e, quem sabe, sua ideia poderá até virar conteúdo por aqui!
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🔧 GRAXA ou ÓLEO na lubrificação de rolamentos: qual usar? 🛠️
A escolha entre graxa e óleo para lubrificar rolamentos pode parecer simples, mas impacta diretamente no desempenho e na vida útil dos equipamentos.
➡️ GRAXA
Ideal para aplicações que exigem baixa manutenção, maior proteção contra contaminação (como poeira e umidade) e quando a velocidade de rotação é moderada.
✔ Aplicação mais simples
✔ Baixo custo de manutenção
✔ Excelente vedação contra agentes externos
➡️ ÓLEO
Mais indicado em situações de altas temperaturas, alta velocidade de rotação ou quando é necessário resfriamento constante dos componentes.
✔ Melhor dissipação térmica
✔ Redução de atrito em altas rotações
✔ Indicado para sistemas com circulação forçada
🎯 Qual escolher?
Depende do seu processo:
🔹 Ambientes contaminados e baixa rotação ➡ Graxa
🔹 Alta rotação, calor intenso e precisão ➡ Óleo
A escolha certa da lubrificação é um dos pilares da confiabilidade dos ativos.
Vamos conversar mais sobre isso? 💬
Créditos: Pedro Coelho
Engenheiro Mecânico
#Lubrificação #ManutençãoIndustrial #Confiabilidade #Engenharia #Rolamentos #ManutençãoPreventiva #ManutençãoPreditiva #GestãoDeAtivos
A escolha entre graxa e óleo para lubrificar rolamentos pode parecer simples, mas impacta diretamente no desempenho e na vida útil dos equipamentos.
➡️ GRAXA
Ideal para aplicações que exigem baixa manutenção, maior proteção contra contaminação (como poeira e umidade) e quando a velocidade de rotação é moderada.
✔ Aplicação mais simples
✔ Baixo custo de manutenção
✔ Excelente vedação contra agentes externos
➡️ ÓLEO
Mais indicado em situações de altas temperaturas, alta velocidade de rotação ou quando é necessário resfriamento constante dos componentes.
✔ Melhor dissipação térmica
✔ Redução de atrito em altas rotações
✔ Indicado para sistemas com circulação forçada
🎯 Qual escolher?
Depende do seu processo:
🔹 Ambientes contaminados e baixa rotação ➡ Graxa
🔹 Alta rotação, calor intenso e precisão ➡ Óleo
A escolha certa da lubrificação é um dos pilares da confiabilidade dos ativos.
Vamos conversar mais sobre isso? 💬
Créditos: Pedro Coelho
Engenheiro Mecânico
#Lubrificação #ManutençãoIndustrial #Confiabilidade #Engenharia #Rolamentos #ManutençãoPreventiva #ManutençãoPreditiva #GestãoDeAtivos
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A lubrificação de coreias transportadoras
Você sabia que até 30% das falhas em correias transportadoras estão ligadas à lubrificação inadequada dos componentes?
Muita gente pensa que correia transportadora só precisa rodar. Mas por trás de cada “roladinha suave” tem uma engenharia de lubrificação que, quando negligenciada, vira uma bomba-relógio!
Os principais problemas?
1. Rolos travando por graxa contaminada ou ressecada.
2. Desalinhamento causado por atrito irregular nos mancais.
3. Sobreaquecimento de mancais por excesso ou falta de lubrificante.
4. Desgaste prematuro de redutores e rolamentos, afetando toda a confiabilidade do sistema.
Empresas que negligenciam esses pontos podem ver sua disponibilidade e operacional cair até 18% ao ano!
Agora, olha o outro lado da moeda:
Lubrificação correta =
• Aumento de até 40% na vida útil dos rolamentos;
• Redução de 25% no consumo de energia;
• E até 60% menos intervenções corretivas!
Dica de ouro: use lubrificantes específicos para ambientes com poeira, umidade e vibração – que são o “combo mortal” das correias. E não esqueça do monitoramento constante: a graxa de hoje pode ser a falha de amanhã.
Se sua correia transportadora está “chorando”, pode ser que o lubrificante esteja “gritando” por atenção.
Vamos conversar sobre soluções inteligentes de lubrificação para sistemas de transporte contínuo?
Deixe um comentário ou me chame no inbox!
Créditos: Antônio Miguel
Engenheiro Mecânico
#LubrificaçãoIndustrial #ManutençãoPreditiva #EngenhariaDeManutenção #TransporteDeMateriais #ConfiabilidadeOperacional #Indústria #EngenhariaMecânica
Você sabia que até 30% das falhas em correias transportadoras estão ligadas à lubrificação inadequada dos componentes?
Muita gente pensa que correia transportadora só precisa rodar. Mas por trás de cada “roladinha suave” tem uma engenharia de lubrificação que, quando negligenciada, vira uma bomba-relógio!
Os principais problemas?
1. Rolos travando por graxa contaminada ou ressecada.
2. Desalinhamento causado por atrito irregular nos mancais.
3. Sobreaquecimento de mancais por excesso ou falta de lubrificante.
4. Desgaste prematuro de redutores e rolamentos, afetando toda a confiabilidade do sistema.
Empresas que negligenciam esses pontos podem ver sua disponibilidade e operacional cair até 18% ao ano!
Agora, olha o outro lado da moeda:
Lubrificação correta =
• Aumento de até 40% na vida útil dos rolamentos;
• Redução de 25% no consumo de energia;
• E até 60% menos intervenções corretivas!
Dica de ouro: use lubrificantes específicos para ambientes com poeira, umidade e vibração – que são o “combo mortal” das correias. E não esqueça do monitoramento constante: a graxa de hoje pode ser a falha de amanhã.
Se sua correia transportadora está “chorando”, pode ser que o lubrificante esteja “gritando” por atenção.
Vamos conversar sobre soluções inteligentes de lubrificação para sistemas de transporte contínuo?
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Engenheiro Mecânico
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🔧 Como calcular a vazão de óleo na lubrificação de rolamentos via sistema ar/óleo?
A lubrificação por ar/óleo é amplamente usada em rolamentos de alta rotação e ambientes industriais que exigem baixa quantidade de óleo, com máxima eficiência de lubrificação e refrigeração. O óleo é injetado em pulsos junto ao ar comprimido, formando uma névoa ou microfluxo direcionado ao ponto de atrito.
📐 Mas como calcular a vazão de óleo ideal?
🔹 1. Determine o tipo e a aplicação do rolamento
➡️ Velocidade (rpm)
➡️ Diâmetro interno do rolamento (d)
➡️ Tipo de carga (radial/axial)
➡️ Temperatura de operação
🔹 2. Estime a vazão teórica de óleo
> 💡 Fórmula básica (referência SKF, Schaeffler):
Q = k × d × n
Onde:
Q = Vazão de óleo (mm³/h)
k = Fator de lubrificação (entre 0,001 e 0,005 mm³/h por mm·rpm, dependendo da aplicação)
d = Diâmetro do rolamento (mm)
n = Rotação do rolamento (rpm)
🔧 Exemplo prático:
➡️ Rolamento com diâmetro interno de 50 mm
➡️ Rotação: 6.000 rpm
➡️ Fator k estimado: 0,003
Q = 0,003 × 50 × 6000
Q = 900 mm³/h (0,9 ml/h)
🛠️ A quantidade de óleo por ponto costuma variar entre 0,5 a 10 ml/h, sendo controlada por um dosador volumétrico, como nos sistemas da SKF, Dropsa ou Vogel.
💡 Dica técnica:
O excesso de óleo pode causar aquecimento e aumento do consumo energético. Já a falta de óleo gera desgaste precoce. Por isso, é essencial dimensionar corretamente e monitorar o sistema com sensores de pulso, pressão e fluxo.
📲 Curtiu essa dica? Compartilha com os colegas da manutenção e continue acompanhando o canal!
#MecânicaIndustrial #Lubrificação #ArÓleo #Rolamentos #ManutençãoPreditiva #Engenharia
A lubrificação por ar/óleo é amplamente usada em rolamentos de alta rotação e ambientes industriais que exigem baixa quantidade de óleo, com máxima eficiência de lubrificação e refrigeração. O óleo é injetado em pulsos junto ao ar comprimido, formando uma névoa ou microfluxo direcionado ao ponto de atrito.
📐 Mas como calcular a vazão de óleo ideal?
🔹 1. Determine o tipo e a aplicação do rolamento
🔹 2. Estime a vazão teórica de óleo
> 💡 Fórmula básica (referência SKF, Schaeffler):
Q = k × d × n
Onde:
Q = Vazão de óleo (mm³/h)
k = Fator de lubrificação (entre 0,001 e 0,005 mm³/h por mm·rpm, dependendo da aplicação)
d = Diâmetro do rolamento (mm)
n = Rotação do rolamento (rpm)
🔧 Exemplo prático:
Q = 0,003 × 50 × 6000
Q = 900 mm³/h (0,9 ml/h)
🛠️ A quantidade de óleo por ponto costuma variar entre 0,5 a 10 ml/h, sendo controlada por um dosador volumétrico, como nos sistemas da SKF, Dropsa ou Vogel.
💡 Dica técnica:
O excesso de óleo pode causar aquecimento e aumento do consumo energético. Já a falta de óleo gera desgaste precoce. Por isso, é essencial dimensionar corretamente e monitorar o sistema com sensores de pulso, pressão e fluxo.
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Forwarded from Jonathan Oliveira
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Vou postar por lá, com os devidos créditos, claro!
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🔧 Você lê a placa de dados do motor antes de ligar?
Muitas pessoas ignoram, mas essa plaqueta traz informações essenciais para garantir o bom funcionamento, a segurança e a vida útil do motor.
⚙️ Informações encontradas na placa de dados:
Potência, tensão e frequência corretas
Corrente nominal e de partida
Classe de isolamento e grau de proteção
Tipo de ligação e rendimento
Dados para manutenção (como rolamentos e lubrificante)
👉 Ignorar essas informações pode causar queima do motor, sobrecarga na instalação, falhas no processo e prejuízo.
📌 Ler a placa de dados é um cuidado simples que evita muitos problemas!
Créditos: Anderson Lira
Muitas pessoas ignoram, mas essa plaqueta traz informações essenciais para garantir o bom funcionamento, a segurança e a vida útil do motor.
⚙️ Informações encontradas na placa de dados:
Potência, tensão e frequência corretas
Corrente nominal e de partida
Classe de isolamento e grau de proteção
Tipo de ligação e rendimento
Dados para manutenção (como rolamentos e lubrificante)
👉 Ignorar essas informações pode causar queima do motor, sobrecarga na instalação, falhas no processo e prejuízo.
📌 Ler a placa de dados é um cuidado simples que evita muitos problemas!
Créditos: Anderson Lira
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Ajuste fino que muda tudo
Se a bomba certa faz o trabalho fluir, a errada transforma seu sistema em um pesadelo de perdas e manutenção.
O dimensionamento começa entendendo a necessidade real de vazão e altura manométrica.
A posição da bomba define se ela trabalhará afogada ou não, afetando diretamente a confiabilidade.
O cálculo da perda de carga mostra o quanto de energia o fluido perde no caminho, e ignorar isso é pedir para a bomba sofrer.
A escolha do tipo de bomba e sua velocidade específica garante desempenho e vida útil adequados.
Fatores como número de Reynolds, atrito e regime de escoamento ajustam o cálculo para a realidade da tubulação.
Saber associar bombas em paralelo ou série permite flexibilidade e expansão do sistema sem desperdício.
O dimensionamento não é só fórmula, é entender como cada detalhe conversa com o outro.
Dê um start na sua carreira. Se especialize 👇
Desconto de 40% Limitado e Estendido até 10/08/2025
Curso de Dimensionamento de Tubulações Industriais e Seleção de Bombas Hidráulicas: https://lnkd.in/dnJJc_Wf
Para técnicos e engenheiros
Créditos: Iury Christian
Engenheiro Mecânico
Se a bomba certa faz o trabalho fluir, a errada transforma seu sistema em um pesadelo de perdas e manutenção.
O dimensionamento começa entendendo a necessidade real de vazão e altura manométrica.
A posição da bomba define se ela trabalhará afogada ou não, afetando diretamente a confiabilidade.
O cálculo da perda de carga mostra o quanto de energia o fluido perde no caminho, e ignorar isso é pedir para a bomba sofrer.
A escolha do tipo de bomba e sua velocidade específica garante desempenho e vida útil adequados.
Fatores como número de Reynolds, atrito e regime de escoamento ajustam o cálculo para a realidade da tubulação.
Saber associar bombas em paralelo ou série permite flexibilidade e expansão do sistema sem desperdício.
O dimensionamento não é só fórmula, é entender como cada detalhe conversa com o outro.
Dê um start na sua carreira. Se especialize 👇
Desconto de 40% Limitado e Estendido até 10/08/2025
Curso de Dimensionamento de Tubulações Industriais e Seleção de Bombas Hidráulicas: https://lnkd.in/dnJJc_Wf
Para técnicos e engenheiros
Créditos: Iury Christian
Engenheiro Mecânico
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Forwarded from LDN Soluções Industriais Pires
Bom dia estamos contratando mecânico para atuar na área de manutenção de equipamentos de movimentação ( empilhadeiras ), interessados envie currículo no email [email protected]
Empresa localizada em Jundiaí
Empresa localizada em Jundiaí
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Forwarded from Jonathan Oliveira
🚀 Novidade no ar!
Desenvolvi recentemente novas ferramentas técnicas para quem trabalha com manutenção hidráulica e mineração — tudo para trazer mais agilidade, precisão e eficiência no seu dia a dia!
No portal www.manutencaoarquivos.com.br você encontra esses recursos online, gratuitos e prontos para uso, sem precisar instalar nada.
Novas na aba HIDRÁULICA
Cálculo de Vazão e Perda de Carga → Dimensione tubulações com segurança e evite problemas de pressão antes que eles apareçam.
Novas na aba MINERAÇÃO
Vida Útil de Trituradores → Estime a durabilidade das peças de desgaste e planeje a troca sem surpresas.
Peneiramento → Calcule eficiência e capacidade de peneiras, aumentando a produtividade e reduzindo perdas.
E não para por aí!
Além dessas, o site já conta com diversas outras ferramentas técnicas para manutenção industrial, como:
Conversores e calculadoras técnicas
Dimensionamento de rolamentos e componentes
Tabelas de referência e checklists de inspeção
Ferramentas de apoio para diagnósticos de falhas
Por que usar?
Resultados imediatos, direto no navegador
Consultas 24h, de qualquer dispositivo
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Feito por quem entende de manutenção, para quem vive manutenção.
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Novas na aba HIDRÁULICA
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Novas na aba MINERAÇÃO
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E não para por aí!
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💧 Hidráulica: A força dos fluidos em movimento
A hidráulica é o ramo da engenharia que estuda e aplica a movimentação e o controle de fluidos, geralmente líquidos, para gerar força e realizar trabalho. Está presente em inúmeras áreas, desde sistemas industriais e máquinas pesadas até equipamentos de precisão.
O princípio básico da hidráulica baseia-se na Lei de Pascal, que afirma que a pressão exercida num fluido confinado é transmitida igualmente em todas as direções. Isso permite multiplicar forças e mover cargas pesadas com alta precisão e eficiência.
Graças à hidráulica, temos desde elevadores e prensas industriais até sistemas de travagem e direção assistida em veículos. É uma tecnologia fundamental que combina potência, controlo e fiabilidade no mundo moderno.
Crédito: VIDAL
ELETRICISTA
#Hidráulica #Engenharia #Indústria #Automação #Tecnologia
A hidráulica é o ramo da engenharia que estuda e aplica a movimentação e o controle de fluidos, geralmente líquidos, para gerar força e realizar trabalho. Está presente em inúmeras áreas, desde sistemas industriais e máquinas pesadas até equipamentos de precisão.
O princípio básico da hidráulica baseia-se na Lei de Pascal, que afirma que a pressão exercida num fluido confinado é transmitida igualmente em todas as direções. Isso permite multiplicar forças e mover cargas pesadas com alta precisão e eficiência.
Graças à hidráulica, temos desde elevadores e prensas industriais até sistemas de travagem e direção assistida em veículos. É uma tecnologia fundamental que combina potência, controlo e fiabilidade no mundo moderno.
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