Forwarded from O Monge Moderno (Brian)
A pornografia sequestra sua mente, transformando você em consumidor passivo de fantasia. Esse hábito apaga sua ambição, mata sua disciplina e te rouba o desejo de conquistar no mundo real. Ao se libertar, você redescobre o gosto pela vida, volta a querer crescer e sente prazer em construir de verdade.
SIGA: @omongemoderno
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Forwarded from O Monge Moderno (Brian)
🔥 Relatos de participantes do Grupo de Desafio Nofap, só falta você lá soldado, venha eliminar o vício de uma vez por todas!
SAIBA MAIS CLICANDO AQUI
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Forwarded from O Monge Moderno (Brian)
A pornografia treina sua mente para buscar gratificação instantânea em tudo. Você perde paciência, perde disciplina, perde força de vontade. Mas quando elimina isso, você reconstrói sua capacidade de esperar, de persistir, de conquistar coisas que exigem esforço. E isso transforma completamente a sua vida.
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Forwarded from O Monge Moderno (Brian)
O Monge Moderno
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Relatos de membros do Grupo de Desafio Nofap 👆🔥🔥🔥
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Forwarded from O Monge Moderno (Brian)
🚨O grupo de Desafio Nofap de OUTUBRO está aberto ATÉ O DIA 7 de OUTUBRO para a entrada de novos membros!
⚡️No grupo você terá: suporte do Monge Moderno pelo mês inteiro para vencer o vício em pornografia e masturbação, e manter o Nofap. É um trabalho sério e poderoso para te ajudar a eliminar o vício.
Áudios diários com dicas e insights sobre o tema.
Além de troca de experiências e networking entre os membros.
🔥 Para entrar basta me enviar a mensagem "DESAFIO" no meu pv: @BrianADM1
🚨ATENÇÃO, ESTAMOS EM PROMOÇÃO, DE 30, O VALOR ATUAL ESTÁ POR 20 A PARTICIPAÇÃO O MÊS INTEIRO! APROVEITE!
🔥ENTRE ANTES QUE FECHEM AS VAGAS!
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Forwarded from 🦋 Nofap Rebirth 🗿 Clean
A normalização progressiva dos uniformes de garotas de programa!
1960–1970: Revolução Sexual, o feminismo global🌍
💃 Nos EUA e Europa, o movimento feminista da segunda onda lutava pelo direito de assassinar bebes, contracepção, liberdade sexual (putaria sem responsabilidades) e questionamento da moral cristã, ou seja, satanismo puro.
O Brasil absorve essas ideias iluministas gradativamente 🐂, via universidades, intelectuais do sistema e imprensa comprada, já que a ditadura militar (1964–1985) deixava a esquerda livre para agir como quisessem desde de que fossem discretos.
Décadas de 1950–1970:
🔞 A vestimenta sexualizada (ou a falta dela) estava fortemente associada a bordéis e zonas de prostituição (como o antigo bairro da Lapa no Rio ou a rua Guaianases em São Paulo).
Decotes exagerados, saias curtas, saltos altos e maquiagem carregada — sinais de identificação de meretrizes.
Roupas curtas ou reveladoras eram inapropriadas para mulheres de família por motivos óbvios.
👃 A Influência da cultura internacional foi crescendo, pois o cinema hollywoodiano já apresentava mulheres vulgares como referência estética.
Décadas de 1980–1990: CarnaGado, putaria, axé e mídia popular
O Brasil urbano começava a ver a sexualização como espetáculo, com o carnaGado e o axé sendo portais do inferno de normalização da promiscuidade.
Roupas de performance sexual (micro saias, tops, brilho) eram usadas em contextos festivos.
Anos 2000: Televisão, funk e moda urbana
Com o boom da televisão aberta e do funk carioca, surgem roupas como shorts minúsculos, tops curtos e saltos altos em videoclipes e novelas.
Celebridades e "artistas" populares imitam o que antes era símbolo muito claro de prostituição/promiscuidade.
Surgem subculturas urbanas: baile funk, axé, sertanejo universitário, onde o vestuário sexualizado passa a ser código de poder feminino e visibilidade (emputeramento).
O imperativo biológico feminino ou pecado original: "Sexo é tudo o que elas são e é tudo o que elas tem". Por isso, se irritam tanto quando pedem para ser mais recatadas.
2010–presente: Redes sociais e normalização massiva
Instagado, TikTok, Karai, putinder, facebug massificam a exposição da carne em vitrine digital: micro shorts, micro saias e tops curtos, transparências, viram roupas “de influencer”, shoppings, festas.
Mimetismo social em manada: mulheres comuns sofrem a lavagem cerebral da elite e adotam o vestuário de puta sem nem sequer questionar, algumas delas se dizem cristãs, mas abraçam o pecado com todas as forças.😈 👹 "É normal" dizem.
Bostileiras como Cunitta usam roupas que antes eram associadas a sexo profissional, mas resignificam-nas como ""estilo"", empoderamento sexual.
A normalização se dá pelo duplo mecanismo: visibilidade midiática + imitação mimética nas redes sociais.
No lugar das vestes que passam elegância, sofisticação, doçura, personalidade, recato, dignidade, promove-se as roupas (ou falta delas) que intensificam o mero desejo sexual e o fetiche exibicionista como forma de poder através da atração gerada. "Quanto mais olhares famintos, mais poderosa sou". Assim pensa a mulher-massa, moldada pelo sistema.
👹 O gado que financia a pornografia e/ou assume mulher promiscua também é culpado.
A mulher moderna, munida das redes sociais e os gados que aplaudem-nas, retroalimentam o sistema pornográfico criado por você-sabe-quem para destruir enfraquecer os indivíduos ocidentais, escravizá-los e destruir o cristianismo.
🦋 Siga @nofaprebirt
1960–1970: Revolução Sexual, o feminismo global
O Brasil absorve essas ideias iluministas gradativamente 🐂, via universidades, intelectuais do sistema e imprensa comprada, já que a ditadura militar (1964–1985) deixava a esquerda livre para agir como quisessem desde de que fossem discretos.
Décadas de 1950–1970:
Decotes exagerados, saias curtas, saltos altos e maquiagem carregada — sinais de identificação de meretrizes.
Roupas curtas ou reveladoras eram inapropriadas para mulheres de família por motivos óbvios.
Décadas de 1980–1990: CarnaGado, putaria, axé e mídia popular
O Brasil urbano começava a ver a sexualização como espetáculo, com o carnaGado e o axé sendo portais do inferno de normalização da promiscuidade.
Roupas de performance sexual (micro saias, tops, brilho) eram usadas em contextos festivos.
Anos 2000: Televisão, funk e moda urbana
Com o boom da televisão aberta e do funk carioca, surgem roupas como shorts minúsculos, tops curtos e saltos altos em videoclipes e novelas.
Celebridades e "artistas" populares imitam o que antes era símbolo muito claro de prostituição/promiscuidade.
Surgem subculturas urbanas: baile funk, axé, sertanejo universitário, onde o vestuário sexualizado passa a ser código de poder feminino e visibilidade (emputeramento).
O imperativo biológico feminino ou pecado original: "Sexo é tudo o que elas são e é tudo o que elas tem". Por isso, se irritam tanto quando pedem para ser mais recatadas.
2010–presente: Redes sociais e normalização massiva
Instagado, TikTok, Karai, putinder, facebug massificam a exposição da carne em vitrine digital: micro shorts, micro saias e tops curtos, transparências, viram roupas “de influencer”, shoppings, festas.
Mimetismo social em manada: mulheres comuns sofrem a lavagem cerebral da elite e adotam o vestuário de puta sem nem sequer questionar, algumas delas se dizem cristãs, mas abraçam o pecado com todas as forças.
Bostileiras como Cunitta usam roupas que antes eram associadas a sexo profissional, mas resignificam-nas como ""estilo"", empoderamento sexual.
A normalização se dá pelo duplo mecanismo: visibilidade midiática + imitação mimética nas redes sociais.
No lugar das vestes que passam elegância, sofisticação, doçura, personalidade, recato, dignidade, promove-se as roupas (ou falta delas) que intensificam o mero desejo sexual e o fetiche exibicionista como forma de poder através da atração gerada. "Quanto mais olhares famintos, mais poderosa sou". Assim pensa a mulher-massa, moldada pelo sistema.
A mulher moderna, munida das redes sociais e os gados que aplaudem-nas, retroalimentam o sistema pornográfico criado por você-sabe-quem para destruir enfraquecer os indivíduos ocidentais, escravizá-los e destruir o cristianismo.
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