Forwarded from 🦋 Nofap Rebirth 🗿 Clean
A normalização progressiva dos uniformes de garotas de programa!
1960–1970: Revolução Sexual, o feminismo global🌍
💃 Nos EUA e Europa, o movimento feminista da segunda onda lutava pelo direito de assassinar bebes, contracepção, liberdade sexual (putaria sem responsabilidades) e questionamento da moral cristã, ou seja, satanismo puro.
O Brasil absorve essas ideias iluministas gradativamente 🐂, via universidades, intelectuais do sistema e imprensa comprada, já que a ditadura militar (1964–1985) deixava a esquerda livre para agir como quisessem desde de que fossem discretos.
Décadas de 1950–1970:
🔞 A vestimenta sexualizada (ou a falta dela) estava fortemente associada a bordéis e zonas de prostituição (como o antigo bairro da Lapa no Rio ou a rua Guaianases em São Paulo).
Decotes exagerados, saias curtas, saltos altos e maquiagem carregada — sinais de identificação de meretrizes.
Roupas curtas ou reveladoras eram inapropriadas para mulheres de família por motivos óbvios.
👃 A Influência da cultura internacional foi crescendo, pois o cinema hollywoodiano já apresentava mulheres vulgares como referência estética.
Décadas de 1980–1990: CarnaGado, putaria, axé e mídia popular
O Brasil urbano começava a ver a sexualização como espetáculo, com o carnaGado e o axé sendo portais do inferno de normalização da promiscuidade.
Roupas de performance sexual (micro saias, tops, brilho) eram usadas em contextos festivos.
Anos 2000: Televisão, funk e moda urbana
Com o boom da televisão aberta e do funk carioca, surgem roupas como shorts minúsculos, tops curtos e saltos altos em videoclipes e novelas.
Celebridades e "artistas" populares imitam o que antes era símbolo muito claro de prostituição/promiscuidade.
Surgem subculturas urbanas: baile funk, axé, sertanejo universitário, onde o vestuário sexualizado passa a ser código de poder feminino e visibilidade (emputeramento).
O imperativo biológico feminino ou pecado original: "Sexo é tudo o que elas são e é tudo o que elas tem". Por isso, se irritam tanto quando pedem para ser mais recatadas.
2010–presente: Redes sociais e normalização massiva
Instagado, TikTok, Karai, putinder, facebug massificam a exposição da carne em vitrine digital: micro shorts, micro saias e tops curtos, transparências, viram roupas “de influencer”, shoppings, festas.
Mimetismo social em manada: mulheres comuns sofrem a lavagem cerebral da elite e adotam o vestuário de puta sem nem sequer questionar, algumas delas se dizem cristãs, mas abraçam o pecado com todas as forças.😈 👹 "É normal" dizem.
Bostileiras como Cunitta usam roupas que antes eram associadas a sexo profissional, mas resignificam-nas como ""estilo"", empoderamento sexual.
A normalização se dá pelo duplo mecanismo: visibilidade midiática + imitação mimética nas redes sociais.
No lugar das vestes que passam elegância, sofisticação, doçura, personalidade, recato, dignidade, promove-se as roupas (ou falta delas) que intensificam o mero desejo sexual e o fetiche exibicionista como forma de poder através da atração gerada. "Quanto mais olhares famintos, mais poderosa sou". Assim pensa a mulher-massa, moldada pelo sistema.
👹 O gado que financia a pornografia e/ou assume mulher promiscua também é culpado.
A mulher moderna, munida das redes sociais e os gados que aplaudem-nas, retroalimentam o sistema pornográfico criado por você-sabe-quem para destruir enfraquecer os indivíduos ocidentais, escravizá-los e destruir o cristianismo.
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1960–1970: Revolução Sexual, o feminismo global
O Brasil absorve essas ideias iluministas gradativamente 🐂, via universidades, intelectuais do sistema e imprensa comprada, já que a ditadura militar (1964–1985) deixava a esquerda livre para agir como quisessem desde de que fossem discretos.
Décadas de 1950–1970:
Decotes exagerados, saias curtas, saltos altos e maquiagem carregada — sinais de identificação de meretrizes.
Roupas curtas ou reveladoras eram inapropriadas para mulheres de família por motivos óbvios.
Décadas de 1980–1990: CarnaGado, putaria, axé e mídia popular
O Brasil urbano começava a ver a sexualização como espetáculo, com o carnaGado e o axé sendo portais do inferno de normalização da promiscuidade.
Roupas de performance sexual (micro saias, tops, brilho) eram usadas em contextos festivos.
Anos 2000: Televisão, funk e moda urbana
Com o boom da televisão aberta e do funk carioca, surgem roupas como shorts minúsculos, tops curtos e saltos altos em videoclipes e novelas.
Celebridades e "artistas" populares imitam o que antes era símbolo muito claro de prostituição/promiscuidade.
Surgem subculturas urbanas: baile funk, axé, sertanejo universitário, onde o vestuário sexualizado passa a ser código de poder feminino e visibilidade (emputeramento).
O imperativo biológico feminino ou pecado original: "Sexo é tudo o que elas são e é tudo o que elas tem". Por isso, se irritam tanto quando pedem para ser mais recatadas.
2010–presente: Redes sociais e normalização massiva
Instagado, TikTok, Karai, putinder, facebug massificam a exposição da carne em vitrine digital: micro shorts, micro saias e tops curtos, transparências, viram roupas “de influencer”, shoppings, festas.
Mimetismo social em manada: mulheres comuns sofrem a lavagem cerebral da elite e adotam o vestuário de puta sem nem sequer questionar, algumas delas se dizem cristãs, mas abraçam o pecado com todas as forças.
Bostileiras como Cunitta usam roupas que antes eram associadas a sexo profissional, mas resignificam-nas como ""estilo"", empoderamento sexual.
A normalização se dá pelo duplo mecanismo: visibilidade midiática + imitação mimética nas redes sociais.
No lugar das vestes que passam elegância, sofisticação, doçura, personalidade, recato, dignidade, promove-se as roupas (ou falta delas) que intensificam o mero desejo sexual e o fetiche exibicionista como forma de poder através da atração gerada. "Quanto mais olhares famintos, mais poderosa sou". Assim pensa a mulher-massa, moldada pelo sistema.
A mulher moderna, munida das redes sociais e os gados que aplaudem-nas, retroalimentam o sistema pornográfico criado por você-sabe-quem para destruir enfraquecer os indivíduos ocidentais, escravizá-los e destruir o cristianismo.
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Forwarded from O Monge Moderno (Brian)
O GRUPO DE DESAFIO NOFAP OUTUBRO (EM PROMOÇÃO) JÁ ESTÁ COM QUASE 200 MEMBROS ALCANÇANDO SUA MELHOR VERSÃO!!!
SÓ FALTA VOCÊ LÁ SOLDADO,🚨 CLIQUE AQUI PARA SABER COMO PARTICIPAR 🚨
LEMBRANDO QUE FECHA DIA 7 E NINGUÉM MAIS ENTRA ESSE MÊS!
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Forwarded from 🦋 NoFap Rebirth 🚫 #censuranao
Influencer sojado da extrema esquerda eletrocuta seu cãozinho inocente ao vivo!
Não eram os esquerdistas quem defendiam o animalismo? (direitos júridicos dos animais como se eles fossem humanos).
Eles não tem piedade e nem caridade, apenas discursos totalitários e anti-humanos.
O cão está com um daqueles colares que dão choque como uma forma de condicionar comportamentos através da punição. Não seria motivo para espanto ou alarde, mas é que essa turma sojada costuma defender veganismo radical, é contraditório. E o cachorro chegou a ganir de dor, provavelmente o choque foi mais intenso do que deveria!
Pra que ter um cachorro de porte grande dentro de casa? 🧐 Estranho.
Porque não criar o animal no quintal já que ele late e precisa tomar choques dolorosos para ser recondicionado como se fosse uma máquina?
Siga @nofaprebirth
Não eram os esquerdistas quem defendiam o animalismo? (direitos júridicos dos animais como se eles fossem humanos).
Eles não tem piedade e nem caridade, apenas discursos totalitários e anti-humanos.
O cão está com um daqueles colares que dão choque como uma forma de condicionar comportamentos através da punição. Não seria motivo para espanto ou alarde, mas é que essa turma sojada costuma defender veganismo radical, é contraditório. E o cachorro chegou a ganir de dor, provavelmente o choque foi mais intenso do que deveria!
Pra que ter um cachorro de porte grande dentro de casa? 🧐 Estranho.
Porque não criar o animal no quintal já que ele late e precisa tomar choques dolorosos para ser recondicionado como se fosse uma máquina?
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Forwarded from 🦋 Nofap Rebirth 🗿 Clean
Dopamina do desejo (wanting)
É a dopamina que acende quando antecipamos uma recompensa.
Ela não está tanto no prazer em si, mas na busca — no brilho da promessa, no “quase lá”.
Neurocientificamente, está ligada ao sistema mesolímbico (núcleo accumbens, ventral tegmental area).
É essa dopamina que faz alguém repetir um comportamento, mesmo que o prazer real (liking) seja pequeno.
Dopamina do controle (executiva / reguladora)
É modulada mais no córtex pré-frontal — ligada à disciplina, foco, capacidade de manter um rumo.
Aqui, a dopamina não aparece como explosão de desejo, mas como clareza tática: sustentar atenção, escolher metas, evitar dispersões.
É a dopamina que permite transformar o desejo em projeto, em obra, em construção lenta.
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A insistência em desperdiçar seu tempo o conduz a uma prisão de derrotas, da qual é difícil escapar.
Faça diferente!
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Uma etapa que deve ser superada rapidamente!
Você pode chegar cada vez mais longe! Suporte a dor e receba a glória!
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