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https://www.seminariosaojose.org/post/crisma-e-fsspx-destruindo-o-legado-de-mons-lefebvre
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FSSPX e Crisma: A Destruição do Legado de Mons. Lefebvre
Por Seminarista Paulo CavalcanteEm 2025, a Fraternidade São Pio X (FSSPX) publicou discretamente um artigo que teria chocado seu próprio fundador. Intitulado "Questões em Apuros: Confirmação Condicional" e de autoria do Padre Nicholas Mary, CSSR, o artigo…
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Análise do discurso de "Leão XIV" na Fundação da Centesimus Annus Pro Pontifice
https://www.seminariosaojose.org/post/análise-do-discurso-de-leão-xiv-na-fundação-da-centesimus-annus-pro-pontifice
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Análise do discurso de "Leão XIV" na Fundação da Centesimus Annus Pro Pontifice
Por Seminarista Paulo CavalcanteEm 17 de maio de 2025, Robert Francis Prevost (a.k.a. Leão XIV) fez um discurso para os membros da Fundação Centesimus Annus Pro Pontifice, oferecendo suas reflexões sobre o papel da doutrina social da Igreja no mundo contemporâneo.…
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Tese:
Negar a identificação perfeita e exclusiva da Igreja de Cristo com a Igreja Católica, conforme ensinado na Lumen Gentium n. 8, e confirmado em sua interpretação doutrinária oficial, é herético. A unidade da Igreja — um dogma — impede que se faça uma distinção real entre a Igreja Católica e a Igreja de Cristo, que, ao contrário, deve ter identidade estrita.
Doutrina Católica:
O Credo: Unam sanctum catholicam et apostolicam ecclesiam.
Papa Pio XII, Mystici Corporis (n. 13): Se quiséssemos definir e descrever esta verdadeira Igreja de Jesus Cristo — que é a Igreja Una, Santa, Católica, Apostólica e Romana — não encontraríamos nada mais nobre, mais sublime ou mais divino do que a expressão “Corpo Místico de Cristo” — uma expressão que brota e é, por assim dizer, o belo florescimento do ensinamento repetido das Sagradas Escrituras e dos Santos Padres.
Papa Pio XII, Humani Generis (n. 27): Alguns dizem que não estão vinculados à doutrina, explicada em Nossa Carta Encíclica [Mystici Corporis] de alguns anos atrás, e baseada nas Fontes da Revelação, que ensina que o Corpo Místico de Cristo e a Igreja Católica Romana são uma e a mesma coisa.
Papa Pio IX, Jam vos Omnes (parágrafo 3): [N]enhuma dessas sociedades [cultos heréticos ou cismáticos] nem todas elas juntas constituem ou são de alguma forma aquela única Igreja Católica que Nosso Senhor fundou e estabeleceu e que Ele quis criar. Também não é possível dizer que essas sociedades são membros ou parte desta mesma Igreja, uma vez que estão visivelmente separadas da Unidade Católica.
Papa Pio IX, Pastor Aeternus (n. 3): A Igreja de Cristo é um só rebanho sob um único Pastor Supremo, através da preservação da unidade tanto da comunhão como da profissão da mesma fé com o Romano Pontífice. Este é o ensinamento da verdade católica, da qual ninguém pode se desviar sem perda da fé e da salvação.
Novidade:
Princípio Eclesiológico ‘Communio’
Paulo VI, Lumen Gentium (n. 8): Esta Igreja constituída e organizada no mundo como sociedade, subsiste na Igreja Católica, que é governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele, embora muitos elementos de santificação e de verdade se encontrem fora da sua estrutura visível.
Negar a identificação perfeita e exclusiva da Igreja de Cristo com a Igreja Católica, conforme ensinado na Lumen Gentium n. 8, e confirmado em sua interpretação doutrinária oficial, é herético. A unidade da Igreja — um dogma — impede que se faça uma distinção real entre a Igreja Católica e a Igreja de Cristo, que, ao contrário, deve ter identidade estrita.
Doutrina Católica:
O Credo: Unam sanctum catholicam et apostolicam ecclesiam.
Papa Pio XII, Mystici Corporis (n. 13): Se quiséssemos definir e descrever esta verdadeira Igreja de Jesus Cristo — que é a Igreja Una, Santa, Católica, Apostólica e Romana — não encontraríamos nada mais nobre, mais sublime ou mais divino do que a expressão “Corpo Místico de Cristo” — uma expressão que brota e é, por assim dizer, o belo florescimento do ensinamento repetido das Sagradas Escrituras e dos Santos Padres.
Papa Pio XII, Humani Generis (n. 27): Alguns dizem que não estão vinculados à doutrina, explicada em Nossa Carta Encíclica [Mystici Corporis] de alguns anos atrás, e baseada nas Fontes da Revelação, que ensina que o Corpo Místico de Cristo e a Igreja Católica Romana são uma e a mesma coisa.
Papa Pio IX, Jam vos Omnes (parágrafo 3): [N]enhuma dessas sociedades [cultos heréticos ou cismáticos] nem todas elas juntas constituem ou são de alguma forma aquela única Igreja Católica que Nosso Senhor fundou e estabeleceu e que Ele quis criar. Também não é possível dizer que essas sociedades são membros ou parte desta mesma Igreja, uma vez que estão visivelmente separadas da Unidade Católica.
Papa Pio IX, Pastor Aeternus (n. 3): A Igreja de Cristo é um só rebanho sob um único Pastor Supremo, através da preservação da unidade tanto da comunhão como da profissão da mesma fé com o Romano Pontífice. Este é o ensinamento da verdade católica, da qual ninguém pode se desviar sem perda da fé e da salvação.
Novidade:
Princípio Eclesiológico ‘Communio’
Paulo VI, Lumen Gentium (n. 8): Esta Igreja constituída e organizada no mundo como sociedade, subsiste na Igreja Católica, que é governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele, embora muitos elementos de santificação e de verdade se encontrem fora da sua estrutura visível.
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Forwarded from [CANAL] Sedevacantismo - Brasil
Pax et Bonum! Pedimos que rezem pela *Dona Antonina Paixão* que está internada na UTI, já tendo recebido os últimos Sacramentos. Deus lhe pague a caridade!
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Forwarded from [CANAL] Sedevacantismo - Brasil
Pax et Bonum!
Com pesar, informamos o falecimento da Sra. Antonina Paixão. Pedimos aos nossos Terciários, Zeladores e demais fiéis que rezem pelo descanso eterno de sua alma, confiando-a à misericórdia de Deus.
R.I.P.
Com pesar, informamos o falecimento da Sra. Antonina Paixão. Pedimos aos nossos Terciários, Zeladores e demais fiéis que rezem pelo descanso eterno de sua alma, confiando-a à misericórdia de Deus.
R.I.P.
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Feliz Festa da Ascensão!
Celebramos hoje, com santa alegria e profunda reverência, a Solenidade da Ascensão de Nosso Senhor Jesus Cristo, o dia em que Ele, tendo cumprido perfeitamente a obra da Redenção, subiu glorioso aos céus à vista dos seus discípulos. Este é um mistério que não apenas proclama a vitória de Cristo, mas que nos aponta para o nosso próprio fim último: a união eterna com Deus. A Ascensão é, pois, a consumação visível da vida interior de Cristo, e, ao mesmo tempo, o modelo sublime da nossa própria vida mística e interior, na qual somos chamados a subir com Ele, de espírito e de coração.
Santo Agostinho, comentando este augusto mistério, exclama: “Nosso Senhor subiu aos céus, mas Ele não se afastou de nós”. E mais adiante diz: “Cristo está no céu, mas está também no coração dos seus fiéis”. A Ascensão, portanto, longe de significar um afastamento, é um convite ao recolhimento: ao silêncio da alma que busca as coisas do alto, e não as da terra (cf. Col 3,1-2).
O Doutor Angélico, ensina na Suma Teológica (III, q.57, art. 6) que Cristo subiu aos céus “para nos preparar o caminho e excitar o nosso desejo pelas coisas celestes”. A vida mística é exatamente isso: um ser atraído por Deus em constante progresso, uma elevação da alma, operada pela graça, que culmina na união transformante com Ele. Ora, a Ascensão nos revela o destino da alma fiel: elevar-se para onde Cristo já entrou como nosso precursor (Hb 6,20).
O Cardeal Pie de Poitiers, em uma de suas homilias sobre a Ascensão, diz: “A vida cristã é uma ascensão contínua, uma elevação dolorosa e jubilosa da alma que se purifica, se ilumina e se une a seu Deus”. Vejamos como o caminho da perfeição passa pela vida interior. O exterior pode enganar; mas só o interior conhece a verdade da alma. A mística não é um privilégio de poucos, mas uma exigência de todos os que querem subir com Cristo.
Bossuet, teólogo renomado, assim prega: “Cristo não subiu aos céus para que O deixemos lá, mas para que, pela fé, O busquemos em nosso coração”. Eis a essência da vida interior: a presença de Cristo em nós. Não é mero sentimentalismo ou abstração, mas realidade objetiva e transformadora. E essa presença nos leva à oração silenciosa, à meditação das verdades eternas, à conformidade da nossa vontade com a divina.
Os Padres da Igreja são unânimes em ensinar que o caminho do cristão é um caminho ascendente. São Gregório de Nissa fala da “epectasis”, a tensão contínua da alma em direção a Deus, sem jamais se satisfazer senão n’Ele. São João Crisóstomo exorta: “Não permaneçamos na terra, quando temos um céu preparado para nós”.
Os Papas também não cessam de chamar os fiéis à interioridade. Leão XIII, em sua encíclica Divinum Illud, fala da ação do Espírito Santo na alma orante, preparando-a para a união com Deus. Pio XII, na Mystici Corporis, recorda que o Corpo Místico de Cristo não é um conceito sociológico, mas uma realidade sobrenatural, onde cada alma vive em comunhão com a Cabeça, Cristo glorificado.
Nosso Senhor, ao subir aos céus, prometeu o Espírito Santo. A Ascensão não é um fim, mas uma transição. A vida interior cristã floresce no Cenáculo, em silêncio, na espera. A alma que ora, que adora, que medita, é alma pentecostal (não no sentido hodierno e infeliz do termo) pronta para ser abrasada pelo Espírito de Amor.
“Onde está o teu tesouro, aí está teu coração” (Mt 6,21)
Subamos com Cristo pela oração, pela mortificação dos sentidos, pelo amor à solidão santa, pelas obras de caridade feitas em segredo. Que nossos olhos estejam no céu, mas nossos corações ainda mais. Santo Agostinho diz: “Ascendit in caelum Caput nostrum, sequatur eum corpus eius.” (Subiu aos céus a nossa Cabeça; siga-O o Seu corpo.).
Elevemos os olhos com Maria Santíssima, com os Apóstolos, e peçamos a graça da verdadeira vida interior. Não apenas imitar Cristo exteriormente, mas viver d’Ele interiormente. Subamos com Ele, para que, um dia, estejamos com Ele glorificados.
Celebramos hoje, com santa alegria e profunda reverência, a Solenidade da Ascensão de Nosso Senhor Jesus Cristo, o dia em que Ele, tendo cumprido perfeitamente a obra da Redenção, subiu glorioso aos céus à vista dos seus discípulos. Este é um mistério que não apenas proclama a vitória de Cristo, mas que nos aponta para o nosso próprio fim último: a união eterna com Deus. A Ascensão é, pois, a consumação visível da vida interior de Cristo, e, ao mesmo tempo, o modelo sublime da nossa própria vida mística e interior, na qual somos chamados a subir com Ele, de espírito e de coração.
Santo Agostinho, comentando este augusto mistério, exclama: “Nosso Senhor subiu aos céus, mas Ele não se afastou de nós”. E mais adiante diz: “Cristo está no céu, mas está também no coração dos seus fiéis”. A Ascensão, portanto, longe de significar um afastamento, é um convite ao recolhimento: ao silêncio da alma que busca as coisas do alto, e não as da terra (cf. Col 3,1-2).
O Doutor Angélico, ensina na Suma Teológica (III, q.57, art. 6) que Cristo subiu aos céus “para nos preparar o caminho e excitar o nosso desejo pelas coisas celestes”. A vida mística é exatamente isso: um ser atraído por Deus em constante progresso, uma elevação da alma, operada pela graça, que culmina na união transformante com Ele. Ora, a Ascensão nos revela o destino da alma fiel: elevar-se para onde Cristo já entrou como nosso precursor (Hb 6,20).
O Cardeal Pie de Poitiers, em uma de suas homilias sobre a Ascensão, diz: “A vida cristã é uma ascensão contínua, uma elevação dolorosa e jubilosa da alma que se purifica, se ilumina e se une a seu Deus”. Vejamos como o caminho da perfeição passa pela vida interior. O exterior pode enganar; mas só o interior conhece a verdade da alma. A mística não é um privilégio de poucos, mas uma exigência de todos os que querem subir com Cristo.
Bossuet, teólogo renomado, assim prega: “Cristo não subiu aos céus para que O deixemos lá, mas para que, pela fé, O busquemos em nosso coração”. Eis a essência da vida interior: a presença de Cristo em nós. Não é mero sentimentalismo ou abstração, mas realidade objetiva e transformadora. E essa presença nos leva à oração silenciosa, à meditação das verdades eternas, à conformidade da nossa vontade com a divina.
Os Padres da Igreja são unânimes em ensinar que o caminho do cristão é um caminho ascendente. São Gregório de Nissa fala da “epectasis”, a tensão contínua da alma em direção a Deus, sem jamais se satisfazer senão n’Ele. São João Crisóstomo exorta: “Não permaneçamos na terra, quando temos um céu preparado para nós”.
Os Papas também não cessam de chamar os fiéis à interioridade. Leão XIII, em sua encíclica Divinum Illud, fala da ação do Espírito Santo na alma orante, preparando-a para a união com Deus. Pio XII, na Mystici Corporis, recorda que o Corpo Místico de Cristo não é um conceito sociológico, mas uma realidade sobrenatural, onde cada alma vive em comunhão com a Cabeça, Cristo glorificado.
Nosso Senhor, ao subir aos céus, prometeu o Espírito Santo. A Ascensão não é um fim, mas uma transição. A vida interior cristã floresce no Cenáculo, em silêncio, na espera. A alma que ora, que adora, que medita, é alma pentecostal (não no sentido hodierno e infeliz do termo) pronta para ser abrasada pelo Espírito de Amor.
“Onde está o teu tesouro, aí está teu coração” (Mt 6,21)
Subamos com Cristo pela oração, pela mortificação dos sentidos, pelo amor à solidão santa, pelas obras de caridade feitas em segredo. Que nossos olhos estejam no céu, mas nossos corações ainda mais. Santo Agostinho diz: “Ascendit in caelum Caput nostrum, sequatur eum corpus eius.” (Subiu aos céus a nossa Cabeça; siga-O o Seu corpo.).
Elevemos os olhos com Maria Santíssima, com os Apóstolos, e peçamos a graça da verdadeira vida interior. Não apenas imitar Cristo exteriormente, mas viver d’Ele interiormente. Subamos com Ele, para que, um dia, estejamos com Ele glorificados.
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— Seminarista Paulo Cavalcante, texto escrito em virtude da Solenidade da Ascensão de Nosso Senhor Jesus Cristo (29/05/2025).
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AJUDE O SEMINÁRIO SÃO JOSÉ A PROSSEGUIR COM AS REFORMAS
Chave pix: 467.269.688-09
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Consagração Episcopal (condicional) do Bp. Merardo Loya Loya por Dom Rodrigo da Silva, ocorrida essa semana no México.
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