A missão é demitir o governo?

Você pode nunca ter andado de avião na sua vida, mas já pagou muito voo para o Lula e para a sua turma. Não só o voo, pagou também o hotel de luxo e todas as regalias dessa turma.

Fux o que todo mundo sabe: questionar as urnas eletrônicas nunca foi considerado crime. Foi a ditadura do judiciário que criminalizou a busca pelo aprimoramento do processo eleitoral.

Ministro Fux pediu para sair da 1ª turma do STF, a panelinha da ditadura que condenou Bolsonaro e outros inocentes pelo golpe fictício. Decisão acertada!

🚨 Agora: Ministro Luiz Fux justifica sua mudança de postura sobre os acusados pelo 8 de Janeiro e admite que cometeu injustiças em seus primeiros votos.

“Um magistrado não deve buscar coerência no erro, nem se submeter a rótulos que aprisionem a sua consciência. Julgamos muitos casos que, embora amparados pela lógica da urgência, incorreram em injustiças que o tempo e a consciência já não me permitiam sustentar”, disse Fux.

Sem novidades na Brazuela. Só a rede Globo e outras emissoras pagas por Lula silenciam para ajudar o pai da organização!

Siga também o Telegram do Presidente @JairMessiasBolsonaro

Em novembro de 2022, quando internautas já utilizavam o termo “Xandaquistão” para definir o submundo de abusos de Alexandre de Moraes, veio a público um diálogo estarrecedor revelado pelos jornalistas Glen Greenwald e Fábio Serapião. Para entender o contexto: Moraes cobrava dos assessores a extradição do jornalista Allan dos Santos com a impaciência de um soberano que não conhece limites — nem mesmo territoriais. Juízes de carreira, os auxiliares sabiam que jamais os EUA extraditariam alguém por “crime de opinião”, que lá não existe, e nem aqui, aliás. Mas não podiam dar uma resposta jurídica a um chefe truculento e à beira da histeria. Então, um dos juízes auxiliares, Marco Antônio Vargas, mandou às favas qualquer prurido e teclou, com todas as letras, para o colega Airton Vieira.

Leia artigo completo de Eugênio Esber.

Presidente de uma das principais CPMIs dos últimos anos, o senador Carlos Viana (Podemos-MG) tem como função identificar e elucidar o esquema bilionário de fraude no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Em entrevista exclusiva a Oeste, o parlamentar afirma que as investigações do colegiado já revelaram um esquema de desvio de recursos da Previdência sustentado por acordos de cooperação técnica e sistemas paralelos de dados e biometria.

Segundo Viana, parte do dinheiro foi lavada por meio de empresas de fachada e of shores, em um modelo “muito bem articulado”, que teria contado com ajuda de servidores públicos e apoio de associações e sindicatos. O presidente da CPMI do INSS afirma que o caso ultrapassa falhas administrativas e aponta para interferência política direta.

Leia artigo completo de Sarah Peres e Polianna Furtado.

Assista ao trecho do voto de Alexandre de Moraes. Para o ministro, “É mentira que ataque às urnas é liberdade de expressão. É crime”, diz Moraes no STF.

🚨URGENTE - Fux discorda da maioria no julgamento do suposto golpe e diz que uma piada de WhatsApp está sendo usada como prova

“Se acusa de golpe de estado, mas não aponta os atos concretos para isso!”

Ministra Cármen Lúcia:

-Democracia vive da confiança construída com liberdade.
-Ditadura vive da desconfiança construída com medo, violência e virulência.

➡️ Senado aprova a criação de 200 cargos no STF

Das 200 vagas, 160 serão cargos comissionados e 40 de técnico judiciário para compor o quadro da Polícia Judicial

⚡️🇫🇷 NOVO - A Nestlé teria pago € 6 milhões aos pais de duas crianças que morreram após comer pizzas congeladas Buitoni contaminadas com a bactéria Escherichia coli, em troca do silêncio deles.

Cortes em Olantaytambo, no Peru.

Até hoje, de acordo com a versão oficial, acredita-se que os indígenas não sabiam o que era uma serra. Essa hipótese é confirmada apenas pelo fato de que, durante todas as escavações arqueológicas, nenhuma serra foi encontrada. Mas então, o que deixou marcas semelhantes nas pedras?
Martelos e cinzéis... teria que ser idiota para acreditar nisso.