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"Então Gideão edificou ali um altar ao Senhor, e chamou-lhe: o Senhor é paz; e ainda até o dia de hoje está em Ofra dos abiezritas."

(Juízes 6:24)

Jeová Shalom: “O Senhor é Paz”, do original Yahweh-shalom

Mas afinal, que paz é essa?

Para entendemos melhor, precisamos compreender o contexto em que Gideão fez essa declaração:
Naquela época, Israel estava longe do Senhor e sob o domínio dos midianitas (Juízes 6.1). Porém, no versículo 7, o povo clama ao Senhor por socorro. Então, o anjo do Senhor aparece a Gideão que, consciente da presença de Deus e de seu pecado, se enche de pavor e até mesmo do medo da morte (Juízes 6.12–27) — sentimento compartilhado por Moisés (Êxodo 3.6) e por Manoá (Juízes 13.22, 23). No entanto, vendo Deus a condição de Gideão, disse: “Paz, seja contigo; Não temas, não morrerás” (Juízes 6.23).

Em meio às guerras, tanto uns com os outros, quanto entre nós e Deus, o Senhor providencia a paz, e nos concede esperança. Deus é capaz de nos dar vida, em meio a um mundo de morte. Deus é capaz de nos dar paz, em meio a um mundo marcado por conflitos. E isso acontece porque, em Cristo, Deus remove a barreira de inimizade que existe entre nós (Efésios 2.13–17). Deus nos reconciliou consigo por meio do sacrifício de Cristo na cruz (2 Coríntios 5.18, 19), e por isso podemos experimentar da Sua paz.

O profeta Isaías profetizando sobre o nascimento do Messias disse que Ele também seria conhecido como "O Príncipe da paz" ou "Jeová-Shalom" (Isaías 9:6). Este título enfatiza o poder da presença e plenitude de Deus. Ele é a nossa satisfação real. Todo sustento, redenção e verdadeira Paz estão nele.

A paz de Deus é diferente de qualquer outra paz que possamos tentar experimentar. Ela excede até mesmo a dor e o desespero que estivermos vivenciando no momento em que ela chega. Se você hoje se encontra angustiado com o amanhã, sem paz para deitar sua cabeça no travesseiro e dormir, sem conseguir acalmar o seu coração que se encontra aflito por algo, peça a Deus a Sua paz, aquela paz que excede todas as coisas, e Ele lhe dará.

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''Nos seus dias Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este será o seu nome, com o qual Deus o chamará: o Senhor justiça nossa.''

(Jeremias 23:6)

Jeová Tsidkenu (ou Tsidquenu): “O Senhor é nossa Justiça”, do original Yahweh-tsidqenu -

Este é um nome de Deus que é encontrado no livro de Jeremias e que enfatiza o papel de Deus como aquele que traz justiça e retidão.

Tsidkenu (צדקנו):
É uma palavra hebraica que significa "nossa justiça". É uma forma de falar sobre a justiça que vem de Deus, não da justiça que nós mesmos podemos ter.
Isso destaca a natureza de Deus como fonte de justiça, alguém que não apenas é justo, mas que também nos dá a oportunidade de ser justificados através dele.
Contexto Bíblico:
A expressão "Jeová Tsidkenu" é encontrada em Jeremias 23:6, onde é mencionada em relação a um futuro rei justo que virá do linhagem de Davi. Esse rei, no contexto bíblico, é visto como um mediador entre Deus e o povo, trazendo justiça e paz.
Quando Jeremias escreveu seu livro , o povo de Deus estava exilado na Babilônia. Jerusalém e o templo haviam sido destruídos. Deus levantou profetas — Isaías, Jeremias, Ezequiel e outros — que convocaram o povo de Deus a se arrepender de seus pecados e se voltar para Ele.

Se assim fizessem, Deus prometeu perdoá-los. Jerusalém e o templo seriam reconstruídos, e eles voltariam a viver em sua terra em paz e segurança. Essas duas passagens — Jeremias 23:5, 6 e 33:15, 16 — fazem parte dessas promessas. O reino seria restaurado, e um Rei justo da linhagem de Davi reinaria novamente. Ele seria chamado Jeová Tsidkenu — O Senhor, Nossa Justiça.

Jesus nasceu em Belém, a cidade de Davi (Lucas 2:4). Quando Jesus veio ao nosso mundo como ser humano, Ele veio como o cumprimento de Jeremias 23:5, 6; 33:15, 16. Ele é o Renovo prometido da justiça, que brota da linhagem davídica de reis judeus.
Jesus é o Senhor, Justiça Nossa — Jeová Tsidkenu.
Confie, Ele fará justiça por você.

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Elohim (Deus) e El Roi (Deus que vê)

"El Roi" é um dos nomes bíblicos de Deus, que significa "Deus que me vê" ou "Deus que vê". Este nome é usado na Bíblia para descrever a percepção e cuidado de Deus por seus filhos, mesmo quando eles se sentem invisíveis ou esquecidos.

Significado:
El Roi, em hebraico, é composto por "El" (Deus) e "Roi" (ver, observar, contemplar).

Contexto:
O nome "El Roi" aparece na Bíblia, especificamente na história de Agar, a serva de Sara, que fugiu para o deserto e foi encontrada por um anjo do Senhor.
Este nome destaca que Deus não apenas observa a situação, mas também se importa com os detalhes da vida das pessoas, mesmo nas mais difíceis.
A ideia de "El Roi" nos lembra que, mesmo quando nos sentimos invisíveis ou esquecidos, Deus nos vê, nos ouve e se importa conosco.

Aplicação:
Este nome pode ser usado como um lembrete de que, em tempos de dificuldade, podemos ter a certeza de que Deus está presente e nos vê.

"Elohim" é a forma plural de "Eloah", uma palavra hebraica que significa "Deus". Em contexto monoteísta, "Elohim" refere-se ao Deus de Israel, mas sua forma plural sugere majestade e plenitude. É o termo mais comum para Deus na Bíblia Hebraica, aparecendo mais de 2500 vezes.

Contexto Monoteísta:
Apesar de gramaticalmente plural, "Elohim" é usado para se referir ao único Deus no contexto monoteísta do judaísmo.
Plural de Majestade:
A forma plural é interpretada como um "plural de majestade", enfatizando a natureza grandiosa e poderosa de Deus.
Uso na Bíblia Hebraica:
"Elohim" é o termo mais frequente para se referir a Deus na Bíblia Hebraica, aparecendo inúmeras vezes.
Significado em outros contextos:
No hebraico bíblico, "elohim" também pode ser usado para se referir a seres poderosos, governantes ou até anjos.

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2025/07/14 15:27:48
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