"Esporotricose não é sentença de abandono ou morte - é um pedido de cuidado."

O que é?

Esporotricose é uma infecção fúngica causada pelo Sporothrix spp. Os gatos são infectados pela esporotricose quando entram em contato com o fungo geralmente presente no ambiente, especialmente em solo, madeira, plantas e matéria orgânica em decomposição.

Transmite-se principalmente por arranhões, mordidas ou contato com feridas de gatos infectados e pode passar para humanos.

Tratamento existe!

Medicação antifúngica oral (itraconazol é a mais usada).

Duração média de 3 a 6 meses, ou até 30 dias após a cicatrização total.

Visitas regulares ao veterinário para ajustar dose e checar fígado/rins.

Limpeza diária do ambiente onde o animal está com água sanitária.

Por que NÃO abandonar?

O animal doente sobrevive melhor em casa, recebendo remédio, comida e abrigo.

Gato na rua continua espalhando a doença a outros gatos, cães e pessoas.

Maus-tratos e abandono são crime (Lei 14.064/20 pena de até 5 anos de detenção).

Com tratamento correto, a maioria se recupera plenamente e volta a ter qualidade de vida.

Proteja, trate, informe. Esporotricose tem cura indiferença, não.

@mydreamycats

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O procurador-geral da República, Paulo Gonet, enviou uma representação ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, solicitando buscas contra Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, após familiares de delator deixarem o Brasil: http://glo.bo/448kA7E

@vidainteligente

O filme foi um sucesso, redesenhou a estrutura do que seria uma “adaptação de um super herói dos gibis” e abriu espaço para o fenômeno “O Cavaleiro das Trevas”, lançado três anos depois. Mas essa é uma outra história.

O impacto de “Batman Begins” ainda reverbera no cinema, com “realismo” sendo a base que outras adaptações tentaram seguir. Ben Affleck e Robert Pattinson seguiram Bale como o Honem-Morcego, mas para toda uma geração esta ainda é sua versão definitiva.

E você, onde estava quando “Batman Begins” chegou aos cinemas?

@vidainteligente

Juliana Marins, a brasileira de 26 anos que no sábado (21) caiu em um penhasco na trilha do Monte Rinjani, na Indonésia, foi encontrada morta nesta terça-feira (24). A informação foi compartilhada pela família.

A jovem era de Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Juliana estava fazendo um mochilão na Ásia desde fevereiro e havia passado pelas Filipinas, Vietnã e Tailândia, compartilhando registros da viagem nas redes sociais.

Ela se formou em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e se apresentava profissionalmente como dançarina de pole dance.

Segundo uma amiga de Juliana, a advogada Flávia Dela Libera Vieira, a viagem era um sonho de longa data da niteroiense. Elas se conheceram em 2016, quando a publicitária cursou, por um breve período, Direito na Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

@vidainteligente