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Vai rolar: Fomc faz reunião em pleno feriado no Brasil

Investidores em NY entram na semana do Fomc (4ªF), que pegará os mercados aqui fechados no feriado do Dia do Trabalho, um pouco mais aliviados, após o PCE de março ter vindo menos ruim que o esperado. Mas, no melhor cenário, a expectativa é de um único corte de 0,25pp do juro em setembro e mais nada neste ano. O suspense é grande para a entrevista de Powell. Na 6ªF, o payroll também será importante para projetar o Fed. No calendário de balanços, Wall Street ainda tem Amazon (3ªF) e Apple (5ªF). Aqui, tem Santander (3ªF) e Bradesco (5ªF). Entre os indicadores, saem hoje IGP-M e o emprego do Caged. Agenda ainda tem Pnad Contínua, dados do setor externo e produção industrial. Em Brasília, o 1º de Maio esvazia o Congresso, mas a mais recente tensão com o governo continua rendendo. (Rosa Riscala)
Giro do Meio-Dia: Bolsas sobem, juros caem e dólar oscila no aguardo do Fed

O Ibovespa sobe aos 126.959,16 pontos (+0,34), em dia de agenda fraca, com um feriado no meio da semana, e de olho no fiscal, após o Senado recorrer da decisão do ministro Zanin sobre a desoneração da folha de pagamentos. A subida das bolsas em NY ajuda (Dow +0,21%; S&P +0,28% e Nasdaq +0,31%), antes de balanços de Apple e Amazon, ao longo da semana, da reunião do Fed, na 4ªF, e do payroll, na 6ªF. Por causa do Dia do Trabalho, a reação do mercado brasileiro à decisão e comunicado do Fed só virá na 5ªF. Em sua mais recente fala, o presidente do BC americano, Jerome Powell sinalizou que os custos dos empréstimos ficariam no atual nível (5,25%-5,50%) por mais tempo por causa da inflação teimosa e o mercado de trabalho robusto, que mantém os americanos gastando. Os rendimentos do Tesouro caem e o dólar enfraquece no exterior em meio a especulação sobre a intervenção do governo japonês no câmbio. O dólar cede 1,04% ante o iene, a 156,694/US$, pesando sobre o DXY, que cai 0,19%, aos 105,738 pontos. Aqui, a moeda tocou a mínima de R$ 5,1029, mas há pouco oscilava ao redor da estabilidade, a R$ 5,1118 (-0,09%), reagindo também à disputa da Ptax. Os juros futuros recuam com a moeda e os yields dos Treasuries. (Ana Katia)
Fechamento: Bolsas sobem à espera de decisão de juros do Fed

As bolsas em NY tiveram ganhos nesta 2ªF, em semana que reserva grandes eventos, como a decisão sobre juros do Fed (4ªF), quando os mercados estarão fechados no Brasil, e o payroll (6ªF), além de novos balanços corporativos, que incluem Amazon e Apple. Dow Jones subiu 0,39%, aos 38.387,06 pontos; S&P 500 ganhou 0,32%, aos 5.116,15 pontos; e Nasdaq avançou 0,35%, aos 15.983,08 pontos. Os mercados testaram o negativo momentaneamente após o Tesouro dos EUA elevar as estimativas de emissões no 2TRI em US$ 41 bilhões. Por aqui, o Ibovespa fechou na máxima do dia, aos 127.351,79 pontos (+0,65%), em dia com baixo volume financeiro (R$ 17,4 bilhões). Vale (+1,85%) e Petrobras ON (+1,81%) e PN (+1,79%) contribuíram para a alta, mas o destaque ficou para Casas Bahia (+34,19%), após a companhia anunciar um acordo de recuperação extrajudicial. Dólar ficou estável (-0,02%), a R$ 5,1123, enquanto juros futuros se juntaram aos rendimentos dos Treasuries e caíram. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Dados do emprego são destaques no Brasil

Na véspera do feriado de 1º de Maio, que fecha os mercados no Brasil amanhã, os investidores tendem a assumir comportamento mais cauteloso, evitando ser pego por alguma surpresa na reunião do Fed. Não há dúvidas sobre a manutenção da taxa, no intervalo entre 5,25% e 5,5%. O suspense é com o comunicado e com a entrevista de Powell, que pode vir mais hawk e afastar as chances de um corte do juro neste ano. Na agenda de hoje destaque para o PIB de vários países da Europa e da zona do euro, que também divulga inflação. Nos EUA tem atividade do ISM, confiança do consumidor e o balanço da Amazon, após o fechamento. Aqui, Santander sai antes da abertura. A bolsa também pode repercutir relatório de produção da Petrobras. Entre os indicadores, dados do emprego do Caged e Pnad. (Rosa Riscala)

👉 Confira a agenda completa

▪️ 02h00: PIB/1Tri da França
▪️ 04h00: PIB/1Tri da Espanha
▪️ 05h00: PIB/1Tri da Alemanha
▪️ 05h00: PIB/1Tri da Itália
▪️ 05h30: PIB/Tri de Portugal
▪️ 06h00: PIB/1Tri da zona do euro
▪️ 06h00: Inflação (CPI) da zona do euro
▪️ 08h00: Relatório de Estabilidade Financeira/BC
▪️ 08h25: Banco Central divulga pesquisa Focus
▪️ 09h00: PIB/1Tri do México
▪️ 09h00: Pnad Contínua e desemprego (IBGE)
▪️ 09h30: Vagas abertas em março (Caged)
▪️ 09h30: Índice de Custo de Emprego nos EUA
▪️ 10h45: PMI/ISM de abril nos EUA
▪️ 11h00: Confiança ao Consumidor nos EUA
▪️ 14h30: Estoque da Dívida Pública (Tesouro)
▪️ 15h00: Decisão de juros na Colômbia
▪️ Balanços/B3: Santander Br (antes da abertura)
▪️ Balanços/NY/manhã: 3M, Coca, McDonald’s
▪️ Balanços/NY/tarde: AMD e Amazon
▪️ Balanços/Europa: Santander e HSBC

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Giro do Meio-Dia: Bolsas caem enquanto juros e dólar avançam após dados salariais reforçarem Fed mais duro amanhã

O Ibovespa cede à mínima de 126.284,21 pontos (-0,84%), com a queda das commodities e NY avessa ao risco ((Dow -0,28%;S&P -0,22%; Nasdaq -0,29%), enquanto os rendimentos dos Treasuries sobem em meio a dados que reforçaram que o Fed não terá pressa de cortar os juros, às vésperas da decisão e da comunicação do BC americano. O catalisador foi o índice de custos do emprego nos EUA, que aumentou mais (1,2%, no último trimestre, e 4,2% na base anual) e superou estimativas, acionando cautela e provocando reavaliação nas chances de flexibilização monetária. O relatório seguiu dados da semana passada que mostraram o aquecimento das pressões sobre os preços no 1TRI. Agora, a maioria já aposta em manutenção das taxas onde estão (5,25%-5,50%) também em setembro (51,6%, de 42,5% há um dia; 27,4% há uma semana e 6,5% há um mês) . O dólar ganhou força ante pares, com o DXY subindo há pouco 0,39%, a 105,987 pontos. Aqui, a moeda dispara 1,24%, a R$ 5,1790, volátil em dia de disputa da Ptax, puxando os juros, que sobem cerca de 15 pontos, em linha com os yields dos Treasuries. (Ana Katia)
Fechamento: Bolsas caem após dados reforçarem juros altos por mais tempo

Os indicadores ditaram o ritmo negativo do mercado nesta 3ªF, com os custos do emprego nos EUA subindo 4,2% na base anual e favorecendo temores de uma inflação alta persistente. Com isso, as apostas de corte de juros foram adiadas de setembro para novembro ou dezembro, na véspera de mais uma decisão do Fed. O dado derrubou as bolsas, promoveu alta dos Treasuries e fortalecimento do dólar. Dow Jones caiu 1,49%, aos 37.815,52 pontos; S&P 500 recuou 1,57%, aos 5.035,64 pontos; e Nasdaq perdeu 2,04%, aos 15.657,82 pontos. Em abril, as bolsas americanas caíram entre 4% e 5%, primeira queda mensal do ano. Por aqui, além do exterior, os fortes números do mercado de trabalho local também influenciaram nos juros futuros, que dispararam 0,20 pp, reforçando um BC conservador nas próximas reuniões. O Ibovespa caiu 1,12%, aos 124.924,19 pontos, com volume de R$ 23,6 bilhões. O dólar à vista teve alta de 1,51%, a R$ 5,1923. No mês, o índice perdeu 1,70%, enquanto a moeda ganhou 3,53%. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Balanços da Apple e Bradesco estão na agenda

[02/05/24] Índices de atividade na Alemanha e na zona do euro abrem o dia. Nos EUA, o mesmo dado sai às 12h, um dia após o Fed citar a força da economia americana como um dos alertas para manter o juro elevado por mais tempo, junto com o emprego aquecido. Em Wall Street, atenção para o balanço da Apple, após o fechamento. Aqui, Bradesco divulga resultado antes da abertura. Entre os indicadores, destaque para os dados do setor externo de março (8h30). Na volta do feriado, os mercados repercutem os dois principais eventos desta 4ªF, a melhora da perspectiva do rating do Brasil pela Moody’s, de estável para positiva, e um discurso menos hawkish que o temido de Powell, que ajudaram para a alta do EWZ (+0,39%), principal ETF brasileiro, assim como de alguns ADRs negociados em NY. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda completa

Indicadores
▪️ 04h00: Projeções para a economia global/OCDE
▪️ 04h44: PMI/S&P Global de abril da Alemanha
▪️ 05h00: PMI/S&P Global de abril da zona do euro
▪️ 08h00: IPC-S de abril
▪️ 08h30: Dados do setor externo de março
▪️ 09h30: Pedidos de auxílio-desemprego dos EUA
▪️ 09h30: Balança comercial de março dos EUA
▪️ 09h30: Custo unitário da mão-de-obra dos EUA
▪️ 11h00: Encomendas à indústria nos EUA
▪️ 12h00: PMI/S&P Global de abril dos EUA

Balanços
▪️ NY: ConocoPhillips (manhã) e Apple (tarde)
▪️ Europa: ING, ArcelorMittal e Shell
▪️ B3/manhã: Weg e Bradesco
▪️ B3/noite: AES Brasil, Iguatemi, Marcopolo

Eventos
▪️ Lula: Viaja ao RS pelas fortes chuvas
▪️ Haddad: Reúne-se com RCN em SP (14h)

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Giro do Meio-Dia: Ibovespa sobe, dólar e juros caem no alívio pós Fed

Há pouco o avanço do Ibovespa era de +0,74%, a 126.854,62 pontos, um dia após a Moody's elevar o rating do Brasil e de Jerome Powell (Fed) descartar alta de juros e acenar com um corte ainda em 2024, mesmo sem saber quando. Dow Jones sobe +0,29%; o S&P +0,21% e o Nasdaq +0,48%, enquanto esperam o payroll, amanhã, peça que pode mexer no quadro da política, e acompanham números que mostram economia forte, inflação resistente e mercado de trabalho robusto no país. A temporada de balanços continua nos EUA e no Brasil. Apple sai no fim do pregão em Wall Street e, aqui, o Bradesco cai firme após reportar resultados. No câmbio, euro e libra perdem e o iene ganha do dólar, deixando o índice DXY a 105,772 pontos (+0,02%). Ante o real, o dólar cede a R$ 5,1067 (-1,65%). O movimento, junto com a queda dos rendimentos curtos dos Treasuries, derruba os juros futuros mais de 13 pontos a partir do DI Jan/27. (Ana Katia)
Fechamento: Bolsas sobem, enquanto dólar e juros caem após Powell e Moody’s

As bolsas em NY recuperaram parte das perdas registradas nas últimas sessões e subiram nesta 5ªF, com mercado ainda repercutindo Fed, que manteve juros inalterados, além de declarações de Jerome Powell. O presidente do BC americano destacou ser improvável um novo aumento de juros, mas lembrou que as taxas ficarão altas por mais tempo, o que o investidor já precificou. Dow Jones subiu 0,85%, aos 38.226,45 pontos; S&P 500 ganhou 0,91%, aos 5.064,22 pontos; e Nasdaq avançou 1,51%, aos 15.840,96 pontos. Por aqui, o Ibovespa acompanhou a animação no exterior e também repercutiu a notícia de que a Moody’s alterou da perspectiva do rating soberano “Ba2”, de "estável" para "positiva", citando estimativas de crescimento do PIB do Brasil "mais robustas", apoiadas por reformas. Com Fed e Moody’s, dólar e juros futuros devolveram ganhos do início da semana e tiveram queda firme. O Ibovespa subiu 0,95%, aos 127.122,25 pontos, com volume de R$ 24 bilhões. O dólar à vista teve queda de 1,53%, a R$ 5,1128. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Payroll é grande destaque do dia

[03/05/24] A ação da Apple saltou quase 6% no after hours em NY, na primeira boa notícia do dia, mas ainda falta o payroll surpreender com uma piora “significativa” nas condições do mercado de trabalho, como avisou Powell, para que o investidor passe a apostar com mais força na queda do juro, nos EUA. Um novo susto do emprego em abril, depois da criação de 303 mil vagas em março, esvaziaria o entusiasmo que tomou os negócios nos dois últimos dias, provocando nova onda de estresse. O consenso é de criação de 225 mil postos. O dado sai às 9h30; até lá ninguém vai se arriscar a fazer nada... Se tudo der certo, a festa está contratada, agora que Wall Street voltou, até mesmo, a acreditar nas chances de dois cortes pelo Fed neste ano. O payroll também é importante para projetar o Copom na próxima 4ªF. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda completa

Indicadores
▪️ 04h00: Turquia: CPI de abril
▪️ 05h00: Fipe: IPC de abril
▪️ 05h30: Reino Unido/S&P Global PMI de serviços de abril
▪️ 06h00: Zona do euro: Taxa de desemprego de março
▪️ 08h30: BC: Estoque de crédito de março
▪️ 09h00: IBGE: Produção Industrial de março
▪️ 09h30: EUA/payroll de abril
▪️ 10h45: EUA/S&P Global: PMI de serviços de abril
▪️ 11h00: EUA/ISM: PMI de serviços de abril
▪️ 14h00: EUA: Poços de petróleo em operação da Baker Hughes

Eventos

▪️ Haddad: Reúne-se com o presidente da CVM (10h) em SP
▪️ Feriado: Manteve mercados fechados na China e no Japão

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Giro do Meio-Dia: Bolsas sobem,dólar e juros após payroll reacender apostas em cortes de juros do Fed este ano

O abrandamento do mercado de trabalho dos EUA foi lido como uma indicação de que o Fed poderá começar a cortar as taxas em 2024. As bolsas americanas ganharam força, enquanto os rendimentos do Tesouro americano aprofundaram perdas. Os de dois anos, mais sensíveis à política, atingem 4,82%, depois da mínima de 4,71% e de ultrapassaram os 5% na semana, em novas máximas no ano. Em ajuste após o PMI do ISM, que contraiu pela 1ª vez de 2022, Dow subia há pouco +0,93%; O S&P +1,02% e o Nasdaq +1,90%, com ajuda extra do balanço da Apple na véspera, O dólar cai frente pares e emergentes. O DXY cede a 105,062 (-0,23%). Contra o real, a moeda cai a R$ 5,0765 (-0,71%) e a mínima chegou a R$ 5,0454. Os juros futuros acompanham a moeda e os Treasuries, recuando mais de 10 pontos a partir do DI Jan/27. O Ibovespa sobe aos 128.355,00 pontos (+0,97%), com Petrobras (cerca de -2%) entre as maiores perdas da sessão, por 'ex-direitos' de dividendos e JCP. O payroll avançou 175 mil no mês passado, o menor ganho em seis meses. A taxa de desemprego subiu para 3,9% e os ganhos salariais desaceleraram. Um corte do Fed já em setembro passou a prevalecer (no CME, 47,8%), com o mercado precificando duas reduções de 25 pb este ano. (Ana Katia)
Fechamento: Bolsas têm nova sessão de animação com payroll fraco

As bolsas no Brasil e nos EUA tiveram alta generalizada nesta 6ªF e consolidaram ganhos na semana, uma vez que o payroll mostrou a criação de 175 mil empregos em abril, abaixo do esperado. Com a desaceleração nos ganhos salariais e alta na taxa de desempenho, o mercado aumentou as apostas para o 1º corte de juros pelo Fed em setembro, além de duas reduções neste ano. A animação só não foi maior devido ao PMI/ISM americano, que contraiu pela 1ª vez desde 2022. Dow Jones subiu 1,18%, aos 38.675,68 pontos e S&P 500 ganhou 1,26%, aos 5.127,79 pontos. Impulsionado pelo balanço da Apple (+5,97%), Nasdaq avançou 1,99%, aos 16.156,33 pontos. No cenário local, as ações da Petrobras seguraram ganhos mais robustos, mas apenas oito papéis do Ibovespa registraram quedas. O índice subiu 1,09%, aos 128.508,67 pontos, com volume de R$ 27,7 bilhões. Os investidores seguiram repercutindo a melhora na perspectiva do rating soberano do Brasil pela Moody’s, além da produção industrial, que subiu 0,9% em março. Seguindo o ritmo de tomada de risco, o dólar caiu 0,84%, a R$ 5,0698, enquanto os juros futuros cederam forte, principalmente na ponta longa. (Eduardo Saraiva)
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2024/05/03 21:36:43
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