Traço aqui os motivos biológicos que levam homens fracos a preferirem o socialismo, e como a falta de testosterona afeta a cosmovisão ao ponto de buscarem o coletivismo em detrimento ao desenvolvimento individual:
Um estudo realizado pela Universidade Brunel, em Londres, publicado na revista "Evolution and Human Behavior", chamado "Is sociopolitical egalitarianism related to bodily and facial formidability in men?" concluiu que homens fisicamente fracos tendem a apreciar e desejar a redistribuição de riquezas e bens enquanto homens fortes, que em épocas passadas não possuíam dificuldade em controlar suas mulheres e administrar os recursos que não possuíam vontade de compartilhar, enxergam a visão socialista como algo que não deve ocorrer.
É interessante analisarmos que mesmo os homens fortes sem tantas condições financeiras também não estão inclinados a apoiar a redistribuição, eles não estão exigindo uma parte da riqueza dos outros para si mesmos, apenas desejam manter o que possuem e se esforçar para conseguir o que desejam.
Homens com competição física poderosa reconhecem a importância de grupos dominantes que organizem a sociedade em hierarquias naturais, mas em contra partida homens frágeis desejam acabar com qualquer tipo de diferença.
Então, quando encontrar um jovem rapaz com ideais socialistas, olhe com compaixão, afinal de contas ele não passa de um fraco.
Agora quero trazer mais algumas conclusões dos motivos que levam esquerdistas a atacarem sistematicamente a fé, elencando o sentimento religioso como uma necessidade contrária à seus interesses e que deve ser destruído.
Entretanto faz-se necessária uma explicação sobre a questão da fé ser vista por eles como inimiga.
Foi realizado um estudo sobre a ligação da fé com sexo, mais precisamente a testosterona, pois imaginava-se que homens de compleição física forte e poderosa ignorassem a fé, principalmente porque o ethos das religiões, sobretudo a religião cristã, tem se desviado e se feminilizado, ignorando a masculinidade inerente ao ato de crer, e movimentos como o Cristianismo Muscular apareceram justamente como uma tentativa de se recuperar os princípios de uma fé ligada ao físico.
Surpreendentemente descobriu-se que alta exposição a andróginos como a testosterona, responsáveis pela musculatura, compleição, força e habilidade atlética, promovem a religiosidade e o sentimento religioso nos homens (Testosterone, Risk Taking, and Religiosity: Evidence from Two Cultures; Lee Ellis).
Então, quanto mais testosterona e quanto mais masculino o homem for, maior a tendência desse homem ter uma fé firme e bem estabelecida.
O ateísmo militante é, então, um comportamento comum em homens com pouca testosterona, justamente aqueles mais efeminados que esperamos encontrar no progressismo, especificamente entre movimento coletivistas e identitários. A luta contra a fé é, assim, uma preocupação de homens fracos e incapazes.
Então, quando você observar ataques constantes à fé, empreendidos por progressistas, saiba que são homens fracos e covardes. E a grande pergunta é: o que você faria se eles se reunissem para queimar a sua igreja, como já vimos muitas vezes acontecendo?!
Vide: https://www.tg-me.com/ClubeDosHomens/2236
@ClubeDosHomens
Um estudo realizado pela Universidade Brunel, em Londres, publicado na revista "Evolution and Human Behavior", chamado "Is sociopolitical egalitarianism related to bodily and facial formidability in men?" concluiu que homens fisicamente fracos tendem a apreciar e desejar a redistribuição de riquezas e bens enquanto homens fortes, que em épocas passadas não possuíam dificuldade em controlar suas mulheres e administrar os recursos que não possuíam vontade de compartilhar, enxergam a visão socialista como algo que não deve ocorrer.
É interessante analisarmos que mesmo os homens fortes sem tantas condições financeiras também não estão inclinados a apoiar a redistribuição, eles não estão exigindo uma parte da riqueza dos outros para si mesmos, apenas desejam manter o que possuem e se esforçar para conseguir o que desejam.
Homens com competição física poderosa reconhecem a importância de grupos dominantes que organizem a sociedade em hierarquias naturais, mas em contra partida homens frágeis desejam acabar com qualquer tipo de diferença.
Então, quando encontrar um jovem rapaz com ideais socialistas, olhe com compaixão, afinal de contas ele não passa de um fraco.
Agora quero trazer mais algumas conclusões dos motivos que levam esquerdistas a atacarem sistematicamente a fé, elencando o sentimento religioso como uma necessidade contrária à seus interesses e que deve ser destruído.
Entretanto faz-se necessária uma explicação sobre a questão da fé ser vista por eles como inimiga.
Foi realizado um estudo sobre a ligação da fé com sexo, mais precisamente a testosterona, pois imaginava-se que homens de compleição física forte e poderosa ignorassem a fé, principalmente porque o ethos das religiões, sobretudo a religião cristã, tem se desviado e se feminilizado, ignorando a masculinidade inerente ao ato de crer, e movimentos como o Cristianismo Muscular apareceram justamente como uma tentativa de se recuperar os princípios de uma fé ligada ao físico.
Surpreendentemente descobriu-se que alta exposição a andróginos como a testosterona, responsáveis pela musculatura, compleição, força e habilidade atlética, promovem a religiosidade e o sentimento religioso nos homens (Testosterone, Risk Taking, and Religiosity: Evidence from Two Cultures; Lee Ellis).
Então, quanto mais testosterona e quanto mais masculino o homem for, maior a tendência desse homem ter uma fé firme e bem estabelecida.
O ateísmo militante é, então, um comportamento comum em homens com pouca testosterona, justamente aqueles mais efeminados que esperamos encontrar no progressismo, especificamente entre movimento coletivistas e identitários. A luta contra a fé é, assim, uma preocupação de homens fracos e incapazes.
Então, quando você observar ataques constantes à fé, empreendidos por progressistas, saiba que são homens fracos e covardes. E a grande pergunta é: o que você faria se eles se reunissem para queimar a sua igreja, como já vimos muitas vezes acontecendo?!
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👍10👎2
"Não revide, Deixe pra lá" ! ! !
A maioria dos homens já ouviu isso em algum momento de suas vidas, sobretudo sendo dito por mulheres, quer sejam suas mães ou namoradas, no intuito de impedi-los de reagir quando sofrem uma injustiça ou grave ofensa.
Parece que as mulheres, e também homens pouco masculinos, são avessos a uma reação justa e não desejam que os homens reajam e assim poupam aquele que errou, impedindo que ele sofra as consequências. E no fundo isso só serve para nos deixar mais irritados.
Homens masculinos possuem um profundo desejo de vingança quando sofrem uma injustiça, e tendem a ruminar esse pensamento durante um bom tempo, enquanto as mulheres possuem muita dificuldade de entender isso. Elas podem perguntar com surpresa "você ainda está pensando naquilo?", sem entender os motivos que levam a uma raiva persistente em nossos corações. Entretanto existe uma explicação clara para essa atitude masculina.
Foi realizado um experimento com o jogo "dilema do prisioneiro", que consiste em colocar homens e mulheres em uma disputa onde o outro jogador pode trapacear afim de vencer de forma desonesta, e os participantes formavam duplas e podiam acabar, sem saber, com outro jogador instruído a trapacear.
Após o jogo os participantes foram submetidos a scans cerebrais enquanto suas duplas sofriam choques elétricos. Notou-se que quando os trapaceiros sofriam os choques, as áreas cerebrais ativadas nas mulheres eram referentes à empatia e compaixão, enquanto nos homens eram áreas referentes à prazer. Os homens tinham satisfação ao ver o trapaceiros recebendo um castigo (Empathic neural responses are modulated by the perceived fairness of others; Tania Singer).
Os homens evoluíram para ter um papel fundamental na manutenção da justiça nas sociedades humanas, e por isso articulamos conceitos como justiça de forma diferente das mulheres, sendo este um desdobramento do imperativo biológico da proteção. Simplesmente não conseguimos ser de outra forma.
É errado que as mulheres pensem que seus namorados, maridos ou filhos sejam cabeças duras, eles apenas são programadas biologicamente para buscar a justiça.
Punir quem comete erros é um prazer masculino.
Vide: https://www.tg-me.com/ClubeDosHomens/2238
@ClubeDosHomens
A maioria dos homens já ouviu isso em algum momento de suas vidas, sobretudo sendo dito por mulheres, quer sejam suas mães ou namoradas, no intuito de impedi-los de reagir quando sofrem uma injustiça ou grave ofensa.
Parece que as mulheres, e também homens pouco masculinos, são avessos a uma reação justa e não desejam que os homens reajam e assim poupam aquele que errou, impedindo que ele sofra as consequências. E no fundo isso só serve para nos deixar mais irritados.
Homens masculinos possuem um profundo desejo de vingança quando sofrem uma injustiça, e tendem a ruminar esse pensamento durante um bom tempo, enquanto as mulheres possuem muita dificuldade de entender isso. Elas podem perguntar com surpresa "você ainda está pensando naquilo?", sem entender os motivos que levam a uma raiva persistente em nossos corações. Entretanto existe uma explicação clara para essa atitude masculina.
Foi realizado um experimento com o jogo "dilema do prisioneiro", que consiste em colocar homens e mulheres em uma disputa onde o outro jogador pode trapacear afim de vencer de forma desonesta, e os participantes formavam duplas e podiam acabar, sem saber, com outro jogador instruído a trapacear.
Após o jogo os participantes foram submetidos a scans cerebrais enquanto suas duplas sofriam choques elétricos. Notou-se que quando os trapaceiros sofriam os choques, as áreas cerebrais ativadas nas mulheres eram referentes à empatia e compaixão, enquanto nos homens eram áreas referentes à prazer. Os homens tinham satisfação ao ver o trapaceiros recebendo um castigo (Empathic neural responses are modulated by the perceived fairness of others; Tania Singer).
Os homens evoluíram para ter um papel fundamental na manutenção da justiça nas sociedades humanas, e por isso articulamos conceitos como justiça de forma diferente das mulheres, sendo este um desdobramento do imperativo biológico da proteção. Simplesmente não conseguimos ser de outra forma.
É errado que as mulheres pensem que seus namorados, maridos ou filhos sejam cabeças duras, eles apenas são programadas biologicamente para buscar a justiça.
Punir quem comete erros é um prazer masculino.
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👍15
"Atitudes de um homem de respeito".
1- Não tem medo de dizer publicamente o que pensa
2- Permanece em forma apesar da idade
3- Vai trabalhar mesmo doente
4- Não culpa os outros pelos problemas
5- Faz de tudo para prover sua família
6- Ajuda a erguer outros homens
7- Mantém sua palavra
8- Defende sua família
9- Ensina seus filhos e sua esposa sobre Deus
10- Preserva a fé
11- Não se desespera nos momentos difíceis
12- Não negocia sua moral
13- Demonstra publicamente a importância da sua família
14- Entende que a família é mais importante que o trabalho
15- Tem sua missão pessoal
16- Investe em sua própria instrução
17- Não permite que uma falha o desanime
18- Não tem medo de ousar fazer algo grande
19- Mantém a família unida em tempos de crises
20- Tem a confiança dos seus amigos
21- Faz questão de passar tempo com sua família
Vide: https://www.tg-me.com/ClubeDosHomens/2240
@ClubeDosHomens
1- Não tem medo de dizer publicamente o que pensa
2- Permanece em forma apesar da idade
3- Vai trabalhar mesmo doente
4- Não culpa os outros pelos problemas
5- Faz de tudo para prover sua família
6- Ajuda a erguer outros homens
7- Mantém sua palavra
8- Defende sua família
9- Ensina seus filhos e sua esposa sobre Deus
10- Preserva a fé
11- Não se desespera nos momentos difíceis
12- Não negocia sua moral
13- Demonstra publicamente a importância da sua família
14- Entende que a família é mais importante que o trabalho
15- Tem sua missão pessoal
16- Investe em sua própria instrução
17- Não permite que uma falha o desanime
18- Não tem medo de ousar fazer algo grande
19- Mantém a família unida em tempos de crises
20- Tem a confiança dos seus amigos
21- Faz questão de passar tempo com sua família
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👍19👌3👏2
Quando sua mulher chora, você não deve chorar junto. Amigos choram junto, mas você não é um amigo, é o homem dela e isso te obriga a conforta-lá e direciona-la.
Você deve se manter forte e sustenta-la nessa adversidade ainda que a dor dela te afete.
Sei que é duro, mas você tem a obrigação de não ser fraco, não por você, mas por ela.
Por mais que nos neguemos a admitir, as mulheres precisam de homens para que estes estabilizem suas emoções. E isso se prova verdadeiro quando observamos que uma das características que mulheres buscam em parceiros é justamente terem as emoções estabilizadas (Emotional Accessibility Is More Important Than Sexual Accessibility in Evaluating Romantic Relationships – Especially for Women: A Conjoint Analysis).
Mulheres instintivamente não gostam de homens instáveis emocionalmente, que sentem-se perdidos em momentos de crise, ao contrário, gostam de homens firmes.
Talvez por isso um dos traços emocionais mais marcantes entre os sexos consiste nesse ponto de controle emocional: os homens possuem naturalmente maior estabilidade emocional que as mulheres (International Comparison of Gender Differences in the Five Factor Model of Personality: An Investigation Across 105 Countries; Sara A. Murphya), provavelmente uma adaptação biológica para suprir essa necessidade feminina, além de que, nos homens, expressar emoções não tem a mesma função que nas mulheres.
Entre as mulheres expressar emoções ajuda com que lidem e superem, já entre os homens fazer o mesmo não ajuda a lidar com o que sentem, ao contrário, pode até mesmo piorar seu estado emocional.
Hoje as mulheres são ensinadas a pensar que precisam de homens emotivos, que compartilhem e verbalizem o que sentem, não tendo medo de expressar seu estado emocional. Porém pensemos na seguinte situação:
Uma das maiores dores que podemos sentir é a perda de um ente querido, e muitas vezes a dor é paralisante de forma que nos impede de cuidar daqueles que estão sob nossos cuidados. Penso em uma mulher em um momento de luto e dor tão grande e intenso pela perda de um dos filhos, que não esteja mais em condição de cuidar dos outros filhos pequenos naquele momento.
Será que o homem deve permitia-se chorar com ela enquanto os filhos pequenos ficam em desalento? Não. A expressão de amor desse homem é manter-se firme, atrasar seu próprio momento de luto e cuidar de todos até que sua esposa esteja em condições de retomar seu papel. A vida precisa continuar adiante e quando for possível, o homem irá chorar sua dor. Mas não naquele momento.
Tendemos a pensar e romantizar situações que nos agradam enquanto excluímos todas as situações que potencialmente podem existir.
Talvez seja interessante para uma mulher pensar em um homem sentimental para seus momentos de lazer, como discutir sobre os dramas da personagem principal de seu livro preferido enquanto ele faz café da manhã para ela e leva na cama, mas esquecemos que esse homem muito provavelmente não possui as defesas emocionais necessárias para enfrentar crises, ou protegê-la emocionalmente quando coisas ruins acontecerem.
Homens precisam ser fortes e mulheres precisam destes homens.
Vide: https://www.tg-me.com/ClubeDosHomens/2241
@ClubeDosHomens
Você deve se manter forte e sustenta-la nessa adversidade ainda que a dor dela te afete.
Sei que é duro, mas você tem a obrigação de não ser fraco, não por você, mas por ela.
Por mais que nos neguemos a admitir, as mulheres precisam de homens para que estes estabilizem suas emoções. E isso se prova verdadeiro quando observamos que uma das características que mulheres buscam em parceiros é justamente terem as emoções estabilizadas (Emotional Accessibility Is More Important Than Sexual Accessibility in Evaluating Romantic Relationships – Especially for Women: A Conjoint Analysis).
Mulheres instintivamente não gostam de homens instáveis emocionalmente, que sentem-se perdidos em momentos de crise, ao contrário, gostam de homens firmes.
Talvez por isso um dos traços emocionais mais marcantes entre os sexos consiste nesse ponto de controle emocional: os homens possuem naturalmente maior estabilidade emocional que as mulheres (International Comparison of Gender Differences in the Five Factor Model of Personality: An Investigation Across 105 Countries; Sara A. Murphya), provavelmente uma adaptação biológica para suprir essa necessidade feminina, além de que, nos homens, expressar emoções não tem a mesma função que nas mulheres.
Entre as mulheres expressar emoções ajuda com que lidem e superem, já entre os homens fazer o mesmo não ajuda a lidar com o que sentem, ao contrário, pode até mesmo piorar seu estado emocional.
Hoje as mulheres são ensinadas a pensar que precisam de homens emotivos, que compartilhem e verbalizem o que sentem, não tendo medo de expressar seu estado emocional. Porém pensemos na seguinte situação:
Uma das maiores dores que podemos sentir é a perda de um ente querido, e muitas vezes a dor é paralisante de forma que nos impede de cuidar daqueles que estão sob nossos cuidados. Penso em uma mulher em um momento de luto e dor tão grande e intenso pela perda de um dos filhos, que não esteja mais em condição de cuidar dos outros filhos pequenos naquele momento.
Será que o homem deve permitia-se chorar com ela enquanto os filhos pequenos ficam em desalento? Não. A expressão de amor desse homem é manter-se firme, atrasar seu próprio momento de luto e cuidar de todos até que sua esposa esteja em condições de retomar seu papel. A vida precisa continuar adiante e quando for possível, o homem irá chorar sua dor. Mas não naquele momento.
Tendemos a pensar e romantizar situações que nos agradam enquanto excluímos todas as situações que potencialmente podem existir.
Talvez seja interessante para uma mulher pensar em um homem sentimental para seus momentos de lazer, como discutir sobre os dramas da personagem principal de seu livro preferido enquanto ele faz café da manhã para ela e leva na cama, mas esquecemos que esse homem muito provavelmente não possui as defesas emocionais necessárias para enfrentar crises, ou protegê-la emocionalmente quando coisas ruins acontecerem.
Homens precisam ser fortes e mulheres precisam destes homens.
Vide: https://www.tg-me.com/ClubeDosHomens/2241
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👍12
O homem que não conseguia se controlar diante de uma ameaça tornava-se um risco para si e um risco para os outros.
A necessidade de nos manter impassíveis e sem demonstrar emoções tem raízes mais profundas do que questões sociais: sempre foi uma necessidade biológica para a sobrevivência.
Entretanto, o que as pessoas normalmente não sabem, é que historicamente o homem sempre foi livre e incentivado para expressar suas emoções em contextos específicos de menos risco.
A imagem do homem sempre durão e que nunca expressa o que se sente é uma caricatura apresentada pelas ideologias de forma a tornar mais fácil os ataques contra a masculinidade, com o intuito de enfraquecer os homens.
E, não obstante, é comum vermos homens efeminados segurando cartazes onde alegam que eles precisam do feminismo para poderem ser libertos emocionalmente, como se antes isso fosse proibido. E essa é mais uma das mentiras do feminismo.
Na Antiguidade, mesmo as figuras mais heróicas demonstravam seus sentimentos sem temor: No poema épico "A Odisséia", Odisseu chora por sua casa, seus entes queridos e amigos caídos; o grande guerreiro Beowulf grita por causa das grandes questões espirituais e da morte de camaradas; Gilgamesh fica profundamente triste pela perda de seu amigo; a Bíblia apresenta os profetas chorando e Cristo em lágrimas.
E não era apenas na dor que essas figuras antigas se sentiam livres para se entregar, mas também suas outras paixões. Aquiles, por exemplo, se enfurece e fica de mau humor durante a Ilíada, e Heitor tem um dos maiores diálogos de amor e receio da morte quando fala com sua esposa e é retratado como um pai muito amoroso. Os homens em todas as culturas tradicionais de honra eram de fato tão sensíveis que um mero insulto era motivo para um duelo mortal.
No período romântico, os homens celebravam o sentimentalismo e a emoção, mesmo em sua forma mais intensa e extrema. Acreditava-se que a melhor música, arte, literatura e arquitetura eram inerentemente comoventes e evocavam fortes sentimentos de amor, saudade, horror, admiração ou tristeza. Os homens liam poesia e histórias para intencionalmente se sentirem melancólicos.
Os homens escreviam cartas de amor floreadas para mulheres e era perfeitamente aceitável para os amigos do sexo masculino dos séculos 18 e 19 serem abertamente afetuosos uns com os outros de uma maneira que seria estranho hoje em dia, seja na forma de abraços acolhedores ou escrevendo para um amigo. O grande problema é que a incerteza das relações tem forçado homens a se fecharem cada vez mais.
Quando as regras sociais são claras e respeitadas, nos sentimos livres para abrir nossos sentimentos com quem confiamos, mas as incertezas das relações e a fragilidade dos laços, fazem com quem a sensação de um mundo hostil e caótico esteja cada vez mais presente, e como consequência disso nos fechamos em todas as situações, pois na mente masculina expressar sentimentos em situações de risco é estar vulnerável, algo que não deve ocorrer, pois ainda sentimos que nossa vida está em risco.
Vide: https://www.tg-me.com/ClubeDosHomens/2243
@ClubeDosHomens
A necessidade de nos manter impassíveis e sem demonstrar emoções tem raízes mais profundas do que questões sociais: sempre foi uma necessidade biológica para a sobrevivência.
Entretanto, o que as pessoas normalmente não sabem, é que historicamente o homem sempre foi livre e incentivado para expressar suas emoções em contextos específicos de menos risco.
A imagem do homem sempre durão e que nunca expressa o que se sente é uma caricatura apresentada pelas ideologias de forma a tornar mais fácil os ataques contra a masculinidade, com o intuito de enfraquecer os homens.
E, não obstante, é comum vermos homens efeminados segurando cartazes onde alegam que eles precisam do feminismo para poderem ser libertos emocionalmente, como se antes isso fosse proibido. E essa é mais uma das mentiras do feminismo.
Na Antiguidade, mesmo as figuras mais heróicas demonstravam seus sentimentos sem temor: No poema épico "A Odisséia", Odisseu chora por sua casa, seus entes queridos e amigos caídos; o grande guerreiro Beowulf grita por causa das grandes questões espirituais e da morte de camaradas; Gilgamesh fica profundamente triste pela perda de seu amigo; a Bíblia apresenta os profetas chorando e Cristo em lágrimas.
E não era apenas na dor que essas figuras antigas se sentiam livres para se entregar, mas também suas outras paixões. Aquiles, por exemplo, se enfurece e fica de mau humor durante a Ilíada, e Heitor tem um dos maiores diálogos de amor e receio da morte quando fala com sua esposa e é retratado como um pai muito amoroso. Os homens em todas as culturas tradicionais de honra eram de fato tão sensíveis que um mero insulto era motivo para um duelo mortal.
No período romântico, os homens celebravam o sentimentalismo e a emoção, mesmo em sua forma mais intensa e extrema. Acreditava-se que a melhor música, arte, literatura e arquitetura eram inerentemente comoventes e evocavam fortes sentimentos de amor, saudade, horror, admiração ou tristeza. Os homens liam poesia e histórias para intencionalmente se sentirem melancólicos.
Os homens escreviam cartas de amor floreadas para mulheres e era perfeitamente aceitável para os amigos do sexo masculino dos séculos 18 e 19 serem abertamente afetuosos uns com os outros de uma maneira que seria estranho hoje em dia, seja na forma de abraços acolhedores ou escrevendo para um amigo. O grande problema é que a incerteza das relações tem forçado homens a se fecharem cada vez mais.
Quando as regras sociais são claras e respeitadas, nos sentimos livres para abrir nossos sentimentos com quem confiamos, mas as incertezas das relações e a fragilidade dos laços, fazem com quem a sensação de um mundo hostil e caótico esteja cada vez mais presente, e como consequência disso nos fechamos em todas as situações, pois na mente masculina expressar sentimentos em situações de risco é estar vulnerável, algo que não deve ocorrer, pois ainda sentimos que nossa vida está em risco.
Vide: https://www.tg-me.com/ClubeDosHomens/2243
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👏9
O que torna um homem um herói?
Por que alguns homens ficam parados e assistem a uma injustiça ou emergência sem fazer nada, enquanto outros entram em ação e salvam o dia?
Dois pesquisadores, Zeno Franco e Phillip Zimbardo, responderam exatamente a essas questões. Muitos de vocês devem estar familiarizados com o famoso Experimento da Prisão de Stanford de 1971 (Standorf Prision Experiment - The story: An Overview of the Experiment) do Dr. Zimbardo, que mostrou pessoas boas se transformando em tiranos sádicos quando colocadas em uma posição de autoridade sobre outros seres humanos.
No entanto, uma das observações interessantes do experimento foi que “bons guardas” existiam na prisão de faz-de-conta. Esses guardas não abusaram ou insultaram os alunos-prisioneiros, como os “guardas do mal” faziam, mas também nunca tentaram impedir o abuso. Assim, os bons guardas acabaram facilitando o abuso ao não agir.
O Experimento da Prisão de Stanford demonstrou que dadas certas circunstâncias e pressões sociais, pessoas normais e decentes podem acabar fazendo coisas horríveis.
Mas também mostrou que essas mesmas circunstâncias e pressões sociais podem levar os homens a cometer um erro diferente, mas igual: não agir quando uma ação é necessária.
Quarenta anos após seu experimento, Zimbardo assumiu a tarefa de descobrir o que faz com que os indivíduos passem da inércia covarde à ação heróica. Depois de analisar os feitos de heróis grandes e pequenos, Zimbardo e seu parceiro de pesquisa, Dr. Franco, argumentam que os indivíduos heróicos têm uma imaginação heróica robusta.
Segundo Zimbardo e Franco, a imaginação heróica é a capacidade de se imaginar enfrentando situações de risco físico ou social, de lutar contra os hipotéticos problemas que essas situações geram e de considerar as próprias ações e as consequências. É a capacidade de se ver como um herói e capaz de uma ação heróica antes que a necessidade de uma ação heróica surja.
.
Embora alguns indivíduos possam ter uma tendência natural para o comportamento heróico, todos nós temos a capacidade de nutrir e desenvolver nosso herói interior. Não é uma característica estática.
Em seu artigo “A banalidade do heroísmo” (The banality of heroism; Phil Zimbardo) Zimbardo expõe cinco passos concretos que todos podemos dar para desenvolver nossa imaginação heróica e, assim, estar prontos para agir quando for necessário:
1. Mantenha vigilância constante para situações que exigem ação heróica. Todos os dias temos a oportunidade de nos posicionar e ser heróis.
Nem sempre poderemos fazer algo grandioso, mas podemos ser heróis defendendo um aluno sendo intimidado por seus colegas, denunciando um supervisor que está envolvido em práticas comerciais obscuras e antiéticas, ou parando para ajudar um motorista acidentado.
Quanto mais você desenvolver sua habilidade de detectar situações para serem heróicas, mais chances terá de realizar ações heróicas.
2. Aprenda a não temer o conflito porque você se posicionou. Quando você vir uma situação que requer ação, não vacile porque tem medo do que outras pessoas vão dizer ou fazer. Um homem de verdade não dá a mínima se algumas pessoas ficam chateadas ou desconfortáveis em fazer a coisa certa. Não tenha medo de defender seus princípios e viver com integridade.
3. Imagine cenários futuros alternativos além do momento presente. Muitas vezes deixamos de agir porque somos míopes demais. Pensamos nas consequências imediatas, e não nas de longo prazo. Claro, você pode perder seu emprego porque denunciou as práticas antiéticas de sua empresa.
Mas pense nas consequências a longo prazo se você não agir. Quantas pessoas mais serão prejudicadas se você não revelar seu empregador? Você será capaz de se olhar no espelho 20 anos depois, sabendo que não fez a coisa certa porque isso teria causado alguns meses de dificuldades financeiras?
Zimbardo também sugere que não olhemos apenas para o futuro, mas também que devemos “manter parte de nossas mentes no passado”.
Por que alguns homens ficam parados e assistem a uma injustiça ou emergência sem fazer nada, enquanto outros entram em ação e salvam o dia?
Dois pesquisadores, Zeno Franco e Phillip Zimbardo, responderam exatamente a essas questões. Muitos de vocês devem estar familiarizados com o famoso Experimento da Prisão de Stanford de 1971 (Standorf Prision Experiment - The story: An Overview of the Experiment) do Dr. Zimbardo, que mostrou pessoas boas se transformando em tiranos sádicos quando colocadas em uma posição de autoridade sobre outros seres humanos.
No entanto, uma das observações interessantes do experimento foi que “bons guardas” existiam na prisão de faz-de-conta. Esses guardas não abusaram ou insultaram os alunos-prisioneiros, como os “guardas do mal” faziam, mas também nunca tentaram impedir o abuso. Assim, os bons guardas acabaram facilitando o abuso ao não agir.
O Experimento da Prisão de Stanford demonstrou que dadas certas circunstâncias e pressões sociais, pessoas normais e decentes podem acabar fazendo coisas horríveis.
Mas também mostrou que essas mesmas circunstâncias e pressões sociais podem levar os homens a cometer um erro diferente, mas igual: não agir quando uma ação é necessária.
Quarenta anos após seu experimento, Zimbardo assumiu a tarefa de descobrir o que faz com que os indivíduos passem da inércia covarde à ação heróica. Depois de analisar os feitos de heróis grandes e pequenos, Zimbardo e seu parceiro de pesquisa, Dr. Franco, argumentam que os indivíduos heróicos têm uma imaginação heróica robusta.
Segundo Zimbardo e Franco, a imaginação heróica é a capacidade de se imaginar enfrentando situações de risco físico ou social, de lutar contra os hipotéticos problemas que essas situações geram e de considerar as próprias ações e as consequências. É a capacidade de se ver como um herói e capaz de uma ação heróica antes que a necessidade de uma ação heróica surja.
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Embora alguns indivíduos possam ter uma tendência natural para o comportamento heróico, todos nós temos a capacidade de nutrir e desenvolver nosso herói interior. Não é uma característica estática.
Em seu artigo “A banalidade do heroísmo” (The banality of heroism; Phil Zimbardo) Zimbardo expõe cinco passos concretos que todos podemos dar para desenvolver nossa imaginação heróica e, assim, estar prontos para agir quando for necessário:
1. Mantenha vigilância constante para situações que exigem ação heróica. Todos os dias temos a oportunidade de nos posicionar e ser heróis.
Nem sempre poderemos fazer algo grandioso, mas podemos ser heróis defendendo um aluno sendo intimidado por seus colegas, denunciando um supervisor que está envolvido em práticas comerciais obscuras e antiéticas, ou parando para ajudar um motorista acidentado.
Quanto mais você desenvolver sua habilidade de detectar situações para serem heróicas, mais chances terá de realizar ações heróicas.
2. Aprenda a não temer o conflito porque você se posicionou. Quando você vir uma situação que requer ação, não vacile porque tem medo do que outras pessoas vão dizer ou fazer. Um homem de verdade não dá a mínima se algumas pessoas ficam chateadas ou desconfortáveis em fazer a coisa certa. Não tenha medo de defender seus princípios e viver com integridade.
3. Imagine cenários futuros alternativos além do momento presente. Muitas vezes deixamos de agir porque somos míopes demais. Pensamos nas consequências imediatas, e não nas de longo prazo. Claro, você pode perder seu emprego porque denunciou as práticas antiéticas de sua empresa.
Mas pense nas consequências a longo prazo se você não agir. Quantas pessoas mais serão prejudicadas se você não revelar seu empregador? Você será capaz de se olhar no espelho 20 anos depois, sabendo que não fez a coisa certa porque isso teria causado alguns meses de dificuldades financeiras?
Zimbardo também sugere que não olhemos apenas para o futuro, mas também que devemos “manter parte de nossas mentes no passado”.
👍1
Estude a vida de grandes homens que realizaram atos heróicos. O estudo de seus nobres feitos nos inspirará as virtudes e os valores necessários para uma imaginação heróica e nos inspirará a tomar medidas heróicas quando necessário.
4. Resista ao impulso de racionalizar e justificar a inação. A inação é fácil porque é muito fácil de racionalizar. O “efeito espectador” é um exemplo perfeito disso.
O efeito espectador ocorre quando uma situação de emergência ocorre em meio a um grande grupo de pessoas e ninguém toma medidas para remediar a situação porque eles racionalizam que outra pessoa fará algo.
Não seja essa pessoa.
Em vez de procurar maneiras de racionalizar a inação, treine-se para racionalizar a ação. Em vez de pensar: "Não farei nada porque outra pessoa cuidará disso", comece a pensar "Devo agir porque ninguém mais fará".
5. Confie que as pessoas apreciarão ações heróicas. No ponto número dois, somos instruídos a não temer o conflito que pode surgir de fazer a coisa certa. Por outro lado, devemos também desenvolver a confiança de que as pessoas apreciam e honram ações heróicas. Embora sua ação possa ser impopular no início, as pessoas eventualmente chegam e apreciam e reconhecem os verdadeiros heróis.
(Baseado em Art of Manliness)
Vide: https://www.tg-me.com/ClubeDosHomens/2245
@ClubeDosHomens
4. Resista ao impulso de racionalizar e justificar a inação. A inação é fácil porque é muito fácil de racionalizar. O “efeito espectador” é um exemplo perfeito disso.
O efeito espectador ocorre quando uma situação de emergência ocorre em meio a um grande grupo de pessoas e ninguém toma medidas para remediar a situação porque eles racionalizam que outra pessoa fará algo.
Não seja essa pessoa.
Em vez de procurar maneiras de racionalizar a inação, treine-se para racionalizar a ação. Em vez de pensar: "Não farei nada porque outra pessoa cuidará disso", comece a pensar "Devo agir porque ninguém mais fará".
5. Confie que as pessoas apreciarão ações heróicas. No ponto número dois, somos instruídos a não temer o conflito que pode surgir de fazer a coisa certa. Por outro lado, devemos também desenvolver a confiança de que as pessoas apreciam e honram ações heróicas. Embora sua ação possa ser impopular no início, as pessoas eventualmente chegam e apreciam e reconhecem os verdadeiros heróis.
(Baseado em Art of Manliness)
Vide: https://www.tg-me.com/ClubeDosHomens/2245
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Talvez uma das maiores perguntas seja: como surgiu a democracia? Isso não existe em nenhuma parte do reino animal, apenas entre humanos. Leões não são democráticos, o membro mais forte domina o território e fica com todas as fêmeas, assim como acumula para si todos os recursos que estão à disposição.
Em uma análise exemplar das origens humanas, Paul Bingham e Joanne Souza apresentaram o que eles acreditam ser um motivo único para a singularidade humana como sendo, em última análise, o resultado de nossa capacidade de atirar pedras com precisão (Death from a Distance and the Birth of a Humane Universe: Human Evolution, Behavior, History, and Your Future).
Para melhor compreender nossa natureza política precisamos pensar nos humanos como sendo capazes de projetar uma ameaça significativa para os outros de uma forma real e coordenada. A isso chamamos de Princípio da Ameaça Coercitiva, e nossa capacidade de representar uma ameaça coercitiva para outros humanos é diferente de tudo que já existiu em qualquer outra espécie.
Sobre a violência, os humanos evoluíram para serem precisos e mortais em sua habilidade de arremesso. Podemos atirar pedras com muito mais deliberação, velocidade e precisão do que qualquer outro animal.
Mas como isso se tornou as bases da democracia e sistema igualitário? Imagine um grupo ancestral de hominídeos com um líder poderoso, fisicamente extraordinário capaz de vencer facilmente vários outros membros da comunidade, pois ele é maior e mais forte do que qualquer um dos outros no grupo (que é como ele conseguiu essa posição de liderança em primeiro lugar), mas totalmente injusto e egoísta. Enfrenta-lo para se livrar da tirania é fisicamente arriscado, pois ele pode matar qualquer um facilmente. E até se forem enfrenta-lo em grupo alguns podem morrer e ninguém quer arriscar ser aquele que vai ser morto, além de que ver o primeiro tombando iria com certeza amedrontar e dissuadir os outros.
Mas jogar uma pedra mantendo uma distância segura para escapar é o ideal, pois não possui os mesmos custos potenciais que um confronto físico de perto. E você não gasta tanta energia lançando uma pedra no seu oponente para mata-lo.
Quando os humanos desenvolveram a capacidade de lançar projéteis com precisão, eles ganharam a capacidade de manter ameaças coercitivas sobre os outros em uma maneira sem precedentes na escala evolutiva. Os humanos podem agora ameaçar à distância, sem risco.
Juntamos a esse fato um outro aspecto, que é parte de nossa história evolutiva: a formação de alianças sociais. Os humanos são claramente sociais e frequentemente formamos alianças com outros além da linha de parentesco. Então agora imagine um grupo de três ou quatro homens, cada um menor do que o líder, mas que formam um grupo, com a visão de criar um clã (ou sociedade) que lhes proporcione e às suas famílias mais poder e recursos. Este pequeno grupo se torna poderoso. Com visão compartilhada e a capacidade de lançar com precisão à distância, um pequeno grupo pode ser mais poderoso do que um único e grande líder.
Costumamos falar sobre a força dos números, e esta é uma característica humana fundamental.
Em uma análise exemplar das origens humanas, Paul Bingham e Joanne Souza apresentaram o que eles acreditam ser um motivo único para a singularidade humana como sendo, em última análise, o resultado de nossa capacidade de atirar pedras com precisão (Death from a Distance and the Birth of a Humane Universe: Human Evolution, Behavior, History, and Your Future).
Para melhor compreender nossa natureza política precisamos pensar nos humanos como sendo capazes de projetar uma ameaça significativa para os outros de uma forma real e coordenada. A isso chamamos de Princípio da Ameaça Coercitiva, e nossa capacidade de representar uma ameaça coercitiva para outros humanos é diferente de tudo que já existiu em qualquer outra espécie.
Sobre a violência, os humanos evoluíram para serem precisos e mortais em sua habilidade de arremesso. Podemos atirar pedras com muito mais deliberação, velocidade e precisão do que qualquer outro animal.
Mas como isso se tornou as bases da democracia e sistema igualitário? Imagine um grupo ancestral de hominídeos com um líder poderoso, fisicamente extraordinário capaz de vencer facilmente vários outros membros da comunidade, pois ele é maior e mais forte do que qualquer um dos outros no grupo (que é como ele conseguiu essa posição de liderança em primeiro lugar), mas totalmente injusto e egoísta. Enfrenta-lo para se livrar da tirania é fisicamente arriscado, pois ele pode matar qualquer um facilmente. E até se forem enfrenta-lo em grupo alguns podem morrer e ninguém quer arriscar ser aquele que vai ser morto, além de que ver o primeiro tombando iria com certeza amedrontar e dissuadir os outros.
Mas jogar uma pedra mantendo uma distância segura para escapar é o ideal, pois não possui os mesmos custos potenciais que um confronto físico de perto. E você não gasta tanta energia lançando uma pedra no seu oponente para mata-lo.
Quando os humanos desenvolveram a capacidade de lançar projéteis com precisão, eles ganharam a capacidade de manter ameaças coercitivas sobre os outros em uma maneira sem precedentes na escala evolutiva. Os humanos podem agora ameaçar à distância, sem risco.
Juntamos a esse fato um outro aspecto, que é parte de nossa história evolutiva: a formação de alianças sociais. Os humanos são claramente sociais e frequentemente formamos alianças com outros além da linha de parentesco. Então agora imagine um grupo de três ou quatro homens, cada um menor do que o líder, mas que formam um grupo, com a visão de criar um clã (ou sociedade) que lhes proporcione e às suas famílias mais poder e recursos. Este pequeno grupo se torna poderoso. Com visão compartilhada e a capacidade de lançar com precisão à distância, um pequeno grupo pode ser mais poderoso do que um único e grande líder.
Costumamos falar sobre a força dos números, e esta é uma característica humana fundamental.
Veja: os adolescentes olham para o seu número de seguidores do Instagram para avaliar seu status localizado. Candidatos a cargos eletivos examinam cuidadosamente os dados das pesquisas para ajudá-los a criar estratégias. As pessoas costumam formar coalizões em seus esforços para efetuar mudanças políticas em todos os níveis.
E por isso a capacidade de emitir ameaças coercitivas à distância, juntamente com a tendência para formar alianças sociais significativas deu origem à natureza da base sistemas de governança em grupos humanos. Em tal cenário, o campo de jogo social pode ser nivelado e o igualitarismo e a democracia podem emergir.
Talvez a melhor frase, numa visão moderna, sobre a evolução da democracia seja: “Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais”.
E é por isso que todos os governos totalitários sempre buscam desarmar a população.
Vide: https://www.tg-me.com/ClubeDosHomens/2248
@ClubeDosHomens
E por isso a capacidade de emitir ameaças coercitivas à distância, juntamente com a tendência para formar alianças sociais significativas deu origem à natureza da base sistemas de governança em grupos humanos. Em tal cenário, o campo de jogo social pode ser nivelado e o igualitarismo e a democracia podem emergir.
Talvez a melhor frase, numa visão moderna, sobre a evolução da democracia seja: “Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais”.
E é por isso que todos os governos totalitários sempre buscam desarmar a população.
Vide: https://www.tg-me.com/ClubeDosHomens/2248
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Rapidamente vamos lembrar de algo aqui: a obrigação de prover só existe dentro do casamento. Até lá o homem não possui a obrigação de ser provedor de sua namorada ou noiva.
Entretanto ele tem atitudes no namoro que apontem para que será um provedor eficiente e dedicado quando casarem e, por isso, assume os gastos quando sai com a moça. E a moça respondia a isso gastando bem pouco no encontro, demonstrando que no casamento ela abençoará o salário do marido sendo econômica e sábia, fazendo render as finanças do lar garantindo que ajudará o homem a prosperar.
Essa dinâmica era conhecida por todos e seguida à risca, de forma que sabíamos o que esperar do outro (e o que era esperado fazermos) apenas neste comportamento do primeiro encontro.
O que percebemos é que apesar do zeitgeist progressista sob o qual vivemos hoje, as normas de cada sexo se comportar ainda são esperadas entre os jovens. Os homens ainda têm muito mais probabilidade de pagar (e espera-se que paguem) a conta do primeiro encontro romântico. O que não quer dizer que elas sejam, de fato, seguidas.
A questão é que ainda há muita incerteza sobre isso entre os jovens. Algumas mulheres disseram que não consideram isso um encontro, a menos que o homem pague. Outras disseram que nunca mais aceitariam sair com o rapaz se ele pagasse, pois isso implicaria em aceitar que ela seria incapaz de se manter (um grande erro pensar assim, pois ser financeiramente independente não torna uma mulher mais atraente ao homem).
A proporção segue as porcentagens abaixo:
40% das mulheres querem que os homens aceitem sua oferta para ajudar a pagar.
39% das mulheres não querem que os homens aceitem sua oferta para ajudar a pagar.
76% dos homens se sentem culpados se não pagam a conta.
44% dos homens parariam de namorar uma mulher que nunca paga.
O que não é dito normalmente é que existe um motivo que leva as mulheres, muitas vezes, a querer dividir a conta. As justificativas mais comuns sobre isso são:
Não desejar que ocorra um segundo encontro.
Não querer "dever" nada ao homem.
Não desejar "sentir uma obrigação" para com o homem.
Desejar "equidade de gênero".
O que vemos é que normalmente quando a mulher quer dividir, é por influência do pensamento feminista que está totalmente disseminado na sociedade, e que sua insistência deve ser vista como uma possível "bandeira vermelha" de alerta.
Mas existe hoje mais uma questão que dificulta entendermos o que a mulher quer: A degeneração da moral feminina.
Existe o que se chama hoje de "foodie call": mulheres que só aceitam sair com um homem para comer as custas dele. Ela não tem interesse algum no rapaz, apenas quer a oportunidade de comer o que quiser sem precisar pagar nada por isso.
Se antes a mulher aceitar que o homem pagasse a conta era um sinal de que ela estava receptiva às aproximações sentimentais dele e as correspondia positivamente, hoje não temos como ter muita certeza, pois a honra e moral que regiam as decisões femininas não estão mais presentes na relação. Aproximadamente um terço das mulheres só aceitam um encontro para poder comer de graça.
Os homens sentem que é dever deles pagar por ser a obrigação de um cavalheiro, como forma de demonstrar interesse na moça, enquanto demonstra respeito e que não está apenas querendo engana-la. E por muitas mulheres entenderem essa dinâmica masculina, elas se aproveitam dos rapazes que não são ensinados a se defender disso.
E o que temos são bons rapazes sendo explorados, usados como um banco particular, por mulheres que se portam como prostitutas.
Mas respondendo a pergunta: O homem deve pagar tudo?
Talvez uma boa resposta a isso seja dizer que está sem dinheiro para saírem no melhor lugar e chama-la para um primeiro encontro bem simples. Isso com certeza vai espantar as interesseiras.
Vide: https://www.tg-me.com/ClubeDosHomens/2251
@ClubeDosHomens
Entretanto ele tem atitudes no namoro que apontem para que será um provedor eficiente e dedicado quando casarem e, por isso, assume os gastos quando sai com a moça. E a moça respondia a isso gastando bem pouco no encontro, demonstrando que no casamento ela abençoará o salário do marido sendo econômica e sábia, fazendo render as finanças do lar garantindo que ajudará o homem a prosperar.
Essa dinâmica era conhecida por todos e seguida à risca, de forma que sabíamos o que esperar do outro (e o que era esperado fazermos) apenas neste comportamento do primeiro encontro.
O que percebemos é que apesar do zeitgeist progressista sob o qual vivemos hoje, as normas de cada sexo se comportar ainda são esperadas entre os jovens. Os homens ainda têm muito mais probabilidade de pagar (e espera-se que paguem) a conta do primeiro encontro romântico. O que não quer dizer que elas sejam, de fato, seguidas.
A questão é que ainda há muita incerteza sobre isso entre os jovens. Algumas mulheres disseram que não consideram isso um encontro, a menos que o homem pague. Outras disseram que nunca mais aceitariam sair com o rapaz se ele pagasse, pois isso implicaria em aceitar que ela seria incapaz de se manter (um grande erro pensar assim, pois ser financeiramente independente não torna uma mulher mais atraente ao homem).
A proporção segue as porcentagens abaixo:
40% das mulheres querem que os homens aceitem sua oferta para ajudar a pagar.
39% das mulheres não querem que os homens aceitem sua oferta para ajudar a pagar.
76% dos homens se sentem culpados se não pagam a conta.
44% dos homens parariam de namorar uma mulher que nunca paga.
O que não é dito normalmente é que existe um motivo que leva as mulheres, muitas vezes, a querer dividir a conta. As justificativas mais comuns sobre isso são:
Não desejar que ocorra um segundo encontro.
Não querer "dever" nada ao homem.
Não desejar "sentir uma obrigação" para com o homem.
Desejar "equidade de gênero".
O que vemos é que normalmente quando a mulher quer dividir, é por influência do pensamento feminista que está totalmente disseminado na sociedade, e que sua insistência deve ser vista como uma possível "bandeira vermelha" de alerta.
Mas existe hoje mais uma questão que dificulta entendermos o que a mulher quer: A degeneração da moral feminina.
Existe o que se chama hoje de "foodie call": mulheres que só aceitam sair com um homem para comer as custas dele. Ela não tem interesse algum no rapaz, apenas quer a oportunidade de comer o que quiser sem precisar pagar nada por isso.
Se antes a mulher aceitar que o homem pagasse a conta era um sinal de que ela estava receptiva às aproximações sentimentais dele e as correspondia positivamente, hoje não temos como ter muita certeza, pois a honra e moral que regiam as decisões femininas não estão mais presentes na relação. Aproximadamente um terço das mulheres só aceitam um encontro para poder comer de graça.
Os homens sentem que é dever deles pagar por ser a obrigação de um cavalheiro, como forma de demonstrar interesse na moça, enquanto demonstra respeito e que não está apenas querendo engana-la. E por muitas mulheres entenderem essa dinâmica masculina, elas se aproveitam dos rapazes que não são ensinados a se defender disso.
E o que temos são bons rapazes sendo explorados, usados como um banco particular, por mulheres que se portam como prostitutas.
Mas respondendo a pergunta: O homem deve pagar tudo?
Talvez uma boa resposta a isso seja dizer que está sem dinheiro para saírem no melhor lugar e chama-la para um primeiro encontro bem simples. Isso com certeza vai espantar as interesseiras.
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Os homens que imaginaram que suas parceiras tiveram orgasmo devido à relação sexual ou estimulação manual/oral tiveram sentimentos mais elevados sobre a própria masculinidade e realização (Feelings of Masculinity and Accomplishment in Response to Penetrative versus Non-Penetrative Orgasms; Milan C. Savoury).
Sentir ser capaz de dar prazer para sua esposa provoca uma série de reações fisiológicas e psicológicas que culminam com você se sentindo mais másculo e viril.
Por isso a intimidade conjugal deve ser "quente", com o marido ajudando a esposa a "desabrochar" e se sentir segura o bastante para se envolver e demonstrar ter prazer.
Além disso, homens que acreditam ter mais sucesso no acasalamento olham mais para o peito de outros homens, do que homens menos confiantes (Gaze patterns of sexually fluid women and men at nude females and males; Widman, David R).
Entenda: olhar para o peito e ombro de outros homens é a forma natural de medirmos a capacidade física um do outro.
Homens confiantes estão sempre se avaliando e medindo constantemente, uma vez que não sentem que existe o que temer de ameaça.
Homens inseguros sempre olham para baixo, pois assumem inconscientemente que são indefesos.
Ter uma esposa pode ajudá-lo muito a se sentir mais homem e mais confiante.
Vide: https://www.tg-me.com/ClubeDosHomens/2253
@ClubeDosHomens
Sentir ser capaz de dar prazer para sua esposa provoca uma série de reações fisiológicas e psicológicas que culminam com você se sentindo mais másculo e viril.
Por isso a intimidade conjugal deve ser "quente", com o marido ajudando a esposa a "desabrochar" e se sentir segura o bastante para se envolver e demonstrar ter prazer.
Além disso, homens que acreditam ter mais sucesso no acasalamento olham mais para o peito de outros homens, do que homens menos confiantes (Gaze patterns of sexually fluid women and men at nude females and males; Widman, David R).
Entenda: olhar para o peito e ombro de outros homens é a forma natural de medirmos a capacidade física um do outro.
Homens confiantes estão sempre se avaliando e medindo constantemente, uma vez que não sentem que existe o que temer de ameaça.
Homens inseguros sempre olham para baixo, pois assumem inconscientemente que são indefesos.
Ter uma esposa pode ajudá-lo muito a se sentir mais homem e mais confiante.
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Sempre que o Rocky Balboa precisa derrotar um adversário, ele se retira para um local isolado e desenvolve um treinamento árduo.
O exemplo mais emblemático é feito em Rocky 4: ele vai para o rigor do inverno Russo se preparar para a luta contra Ivan Drago.
E é o que ele ensina para o filho de Apolo Creed quando o leva para treinar no calor do deserto mexicano após perder e ter seu ânimo quebrado: “É pra cá que os lutadores vêm para se reconstruir”.
É um fato que os homens tendem ao isolamento quando precisam enfrentar algo decisivo em suas vidas - os locais de treinamentos dos antigos guerreiros sempre foram afastados da civilização.
Entretanto é preciso ressaltar que alguns homens preferem o isolamento, e criou-se um termo para eles: macho sigma.
Você deve estar familiarizado com “macho alfa”, então não será difícil entender essa nova nomenclatura. Sigma e alfa são ambos os líderes natos. Ambos são indivíduos com alto nível de testosterona; mas onde eles diferem é em sua relação com os outros. Enquanto o macho alfa é o líder imediatamente identificável de uma matilha, o macho sigma escolhe deliberadamente se desvencilhar da matilha e seguir seu próprio caminho.
E existem evidências dos efeitos masculinizantes de ficar fora das normas sociais. Ser um lobo solitário realmente faz seus níveis de testosterona subirem.
O estudo “age and isolation influence steroids release and chemical signaling in male mice”, de Carla Mucignat-Caretta", mostrou que o ambiente social determina significativamente a quantidade de testosterona que os machos produzem.
Foi observado o papel da sinalização hormonal na interação social, e que situações sociais, como diferentes densidades habitacionais (Effects of dense housing on the growth of reproductive organs, plasma testosterone levels and fertility of male mice; Jean-Faucher) e situações de estresse (Stress-induced increase of testosterone: Contributions of social status and sympathetic reactivity; K Chichinadze), têm sido associadas à função testicular e à concentração de andrógenos.
Eles mediram os níveis de hormônios de dois grupos de ratos, ratos que viveram em gaiolas com outros cinco indivíduos desde o nascimento e ratos que foram mantidos em gaiolas individuais.
Após dois e seis meses, os pesquisadores mediram a quantidade de testosterona e DHEA circulando em seus corpos. Eles observaram em ambas as ocasiões que os que vivem isolados produziram três vezes mais testosterona do que os outros.
É interessante notarmos que os níveis mais altos de testosterona também parecem estar associados a outras formas de comportamento 'sigma'. Um estudo de 2020 (Basal Testosterone Renders Individuals More Receptive to Minority Positions; Markus Germar) sugeriu que os homens com baixo nível de testosterona eram propensos a acompanhar o rebanho, enquanto os homens com alto nível de testosterona eram mais propensos a adotar posições impopulares que os colocavam em desacordo com a maioria. Ele vive pelas próprias opiniões.
O homem de hoje em dia deve retornar para uma vida rústica.
Vide: https://www.tg-me.com/ClubeDosHomens/2255
@ClubeDosHomens
O exemplo mais emblemático é feito em Rocky 4: ele vai para o rigor do inverno Russo se preparar para a luta contra Ivan Drago.
E é o que ele ensina para o filho de Apolo Creed quando o leva para treinar no calor do deserto mexicano após perder e ter seu ânimo quebrado: “É pra cá que os lutadores vêm para se reconstruir”.
É um fato que os homens tendem ao isolamento quando precisam enfrentar algo decisivo em suas vidas - os locais de treinamentos dos antigos guerreiros sempre foram afastados da civilização.
Entretanto é preciso ressaltar que alguns homens preferem o isolamento, e criou-se um termo para eles: macho sigma.
Você deve estar familiarizado com “macho alfa”, então não será difícil entender essa nova nomenclatura. Sigma e alfa são ambos os líderes natos. Ambos são indivíduos com alto nível de testosterona; mas onde eles diferem é em sua relação com os outros. Enquanto o macho alfa é o líder imediatamente identificável de uma matilha, o macho sigma escolhe deliberadamente se desvencilhar da matilha e seguir seu próprio caminho.
E existem evidências dos efeitos masculinizantes de ficar fora das normas sociais. Ser um lobo solitário realmente faz seus níveis de testosterona subirem.
O estudo “age and isolation influence steroids release and chemical signaling in male mice”, de Carla Mucignat-Caretta", mostrou que o ambiente social determina significativamente a quantidade de testosterona que os machos produzem.
Foi observado o papel da sinalização hormonal na interação social, e que situações sociais, como diferentes densidades habitacionais (Effects of dense housing on the growth of reproductive organs, plasma testosterone levels and fertility of male mice; Jean-Faucher) e situações de estresse (Stress-induced increase of testosterone: Contributions of social status and sympathetic reactivity; K Chichinadze), têm sido associadas à função testicular e à concentração de andrógenos.
Eles mediram os níveis de hormônios de dois grupos de ratos, ratos que viveram em gaiolas com outros cinco indivíduos desde o nascimento e ratos que foram mantidos em gaiolas individuais.
Após dois e seis meses, os pesquisadores mediram a quantidade de testosterona e DHEA circulando em seus corpos. Eles observaram em ambas as ocasiões que os que vivem isolados produziram três vezes mais testosterona do que os outros.
É interessante notarmos que os níveis mais altos de testosterona também parecem estar associados a outras formas de comportamento 'sigma'. Um estudo de 2020 (Basal Testosterone Renders Individuals More Receptive to Minority Positions; Markus Germar) sugeriu que os homens com baixo nível de testosterona eram propensos a acompanhar o rebanho, enquanto os homens com alto nível de testosterona eram mais propensos a adotar posições impopulares que os colocavam em desacordo com a maioria. Ele vive pelas próprias opiniões.
O homem de hoje em dia deve retornar para uma vida rústica.
Vide: https://www.tg-me.com/ClubeDosHomens/2255
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