"A convergência dos textos mesopotâmicos com a narrativa bíblica do Gênesis relacionada a Sodoma e Gomorra é, ao mesmo tempo, uma das confirmações mais importantes da veracidade da Bíblia em geral e, em particular, do status e do papel desempenhado por Abraão, e mesmo assim um dos assuntos mais evitados por teólogos e outros estudiosos, por causa do seu relato sobre os eventos do dia precedente, o dia em que três seres divinos (" anjos" com aparência de homens) fizeram uma visita a Abraão, soa demais como uma história sobre "astronautas da Antiguidade". Aqueles que questionam a Bíblia ou tratam os textos mesopotâmicos como meros mitos tentam explicar a destruição de Sodoma e Gomorra como se fora algum desastre natural, apesar de a versão bíblica afirmar duas vezes que a " revolta" por meio de " fogo e enxofre" não se tratava de uma calamidade natural, mas sim de um evento premeditado, adiavel e até cancelavel: primeiro, quando Abraão barganhou com O Senhor para que poupasse as cidades e não destruisse os justos com os ímpios; depois, quando seu sobrinho Ló obteve um adiamento da revolta. Fotografias espaciais da península do Sinai ainda mostram a imensa cavidade e a fenda na superfície onde a explosão nuclear ocorreu. A própria área está coberta até hoje com pedras esmagadas, queimadas e enegrecidas; elas contêm uma rara quantidade elevada de isótopo de urânio-235, indicando na opinião de especialistas, a exposição a um súbito calor intenso de origem nuclear". (Zecharia Sitchin)

"Ninguém senão os nefilins/anunnaki, viajando à Terra e passando por Plutão, Netuno, Urano, Saturno, Júpiter e Marte teria considerado a Terra como "o sétimo". Mesmo se, para argumentar, alguém assumisse que os habitantes da Mesopotâmia antiga, em vez dos viajantes do espaço, tivessem o conhecimento e a sabedoria para contar a posição da Terra não a partir do Sol no centro, mas sim da margem do Sistema Solar, então seria verdade que os povos antigos sabiam da existência de Plutão, Netuno e Urano. Visto que eles não teriam como saber da existência desses planetas externos por eles mesmos, concluímos que a informação fora transmitida pelos nefilins. Seja qual for a hipótese adotada como ponto de partida, a conclusão é a mesma: apenas os nefilins podiam saber que havia planetas além de Saturno, como consequência disso, a Terra, contando de fora para dentro, é o sétimo planeta." ( Zecharia Sitchin/O Décimo Segundo Planeta)

Nag Hamaddi (Sobre a origem do mundo)

Seria o jardim do Eden fora da terra? como cita nessa parte do texto sobre a expulsão de Adão

"vamos expulsa-lo do paraiso e leva-lo para baixo de onde foi tomado"

Existe também uma parte nos textos do livro de Adão que cita que Adão e Eva não conheciam a noite e nem o dia como se eles estivessem em um local fechado com luz artificial. (Seria um laboratório?)

"A familiaridade humana com as aparições periódicas do Décimo Segundo Planeta ou (Décimo Segundo membro do Sistema Solar), sugere que o seu período orbital é mais curto que o calculado para o Cometa Kohoutek. Se é assim, por que os nossos astrônomos não estão cientes da existência desse planeta? O fato é que, mesmo com uma órbita na metade da estimativa menor que o Kohoutek, isso colocaria o Décimo Segundo Planeta a uma distância de seis vezes a distância de Plutão até nós, um intervalo em que esse planeta não seria visível da Terra visto que não reflete quase nada (ou nada) a luz do Sol em direção a Terra. 

Tanto que os planetas conhecidos que se encontram além de Saturno não foram primeiro descobertos de forma visual, mas matematicamente. Os astrônomos descobriram que as órbitas dos planetas conhecidos estavam aparentemente sendo afetadas por outros corpos celestes. Esse meio também pode ser usado pelos astrônomos para "descobrir" o Décimo Segundo Planeta. Já há especulações de que existe um "Planeta X" que, embora invisível, pode ser "sentido" a partir de seus efeitos nas órbitas de determinados cometas. 

Em 1972, Joseph L. Brady, do Laboratório Lawrence Livermore, da Universidade da Califórnia, descobriu que as discrepâncias na órbita do cometa Halley poderiam ter sido causadas por um planeta do tamanho de Júpiter orbitando o Sol a cada 1.800 anos. A uma distância estimada de 9.656.064.000 quilômetros, sua presença poderia ser detectada apenas matematicamente. Enquanto um período orbital desse tipo não pode ser descartado,  as fontes bíblicas e mesopotâmicas apresentam fortes evidências de que o período orbital do Décimo Segundo Planeta é de 3.600 anos. O número 3.600 foi escrito em sumério como um grande círculo.
(O Décimo Segundo Planeta/Zecharia Sitchin)

"As referências ao Conselho e à Assembléia dos Anunnaki eram numerosas. A criação de "O Adão" foi um assunto de discussão; da mesma forma foi a decisão de varrer a Humanidade da Terra na época do Dilúvio, com a reaproximação do Nibiru. A esse respeito, o texto afirma claramente que "Enlil abriu a boca para falar e dirigiu-se à Assembléia dos deuses".

A sugestão de aniquilar a Humanidade encontrou oposição por parte de Enki, que, tendo falhado para mudar a opinião da Assembléia, "ficou desgostoso com sua cadeira na Assembléia dos deuses". Lemos mais tarde que, quando os deuses orbitavam a Terra em suas espaçonaves, observando o turbilhão abaixo, Ishtar gemeu com o que viu e perguntou-se como podia ter votado pela aniquilação da Humanidade: "Como pude, na Assembléia dos deuses, eu mesma dar uma má opinião? "Depois do Dilúvio, quando os remanescentes da Humanidade começaram outra vez a encher a Terra, os Anunnaki resolveram civilizar a Humanidade e instituir a monarquia como forma de lidar com as crescentes massas humanas.” (ZECHARIA SITCHIN/O CÓDIGO CÓSMICO)

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