O que faz acontecer a perda do filme lubrificante em graxas?
Na lubrificação industrial, a graxa atua como uma barreira protetora, formando um filme lubrificante entre superfícies metálicas para evitar contato direto e desgaste.
Mas por que, em muitos casos, esse filme se perde antes do tempo?
Principais causas:
1. Excesso de carga → Sob pressão extrema, a graxa é “esmagada” para fora da zona de contato, reduzindo a espessura do filme.
2. Temperaturas elevadas → O óleo base da graxa pode evaporar ou oxidar, deixando apenas o espessante, que não lubrifica.
3. Velocidade de rotação muito alta ou muito baixa → Em altas velocidades, o filme é centrifugado; em baixas, não se forma pressão hidrodinâmica suficiente.
4. Contaminação → Partículas sólidas e umidade destroem a integridade do filme, acelerando o desgaste.
5. Incompatibilidade de graxas → Misturas inadequadas alteram a consistência, rompendo o filme protetor.
Dados importantes:
• Segundo a NLGI (National Lubricating Grease Institute), mais de 36% das falhas em rolamentos estão relacionadas à lubrificação inadequada, sendo a perda prematura do filme lubrificante uma das principais causas.
• Em ambientes severos, a vida útil do filme pode cair em até 70% se não houver controle de temperatura e contaminação.
Vantagens de manter o filme lubrificante íntegro:
• Redução drástica de atrito e desgaste.
• Maior vida útil de componentes.
• Menor consumo de energia e aumento de eficiência.
Desvantagens da perda do filme:
• Contato metal-metal e desgaste acelerado.
• Paradas não programadas e custos elevados de manutenção.
• Possível falha catastrófica do equipamento.
O filme lubrificante é invisível aos olhos, mas decisivo para a saúde da máquina. Perder esse filme é como retirar o ar de um pneu: o funcionamento até continua, mas o colapso é inevitável.
Cuidar da aplicação correta, periodicidade e monitoramento das condições é mais que manutenção — é gestão estratégica de ativos.
Créditos: Antônio Miguel
Engenheiro Mecânico
#LubrificaçãoIndustrial #ManutençãoPreditiva #EngenhariaDeManutenção #Lubrificantes #Graxas #FilmeLubrificante #ManutençãoInteligente #Confiabilidade #Indústria40 #EngenhariaMecânica
Na lubrificação industrial, a graxa atua como uma barreira protetora, formando um filme lubrificante entre superfícies metálicas para evitar contato direto e desgaste.
Mas por que, em muitos casos, esse filme se perde antes do tempo?
Principais causas:
1. Excesso de carga → Sob pressão extrema, a graxa é “esmagada” para fora da zona de contato, reduzindo a espessura do filme.
2. Temperaturas elevadas → O óleo base da graxa pode evaporar ou oxidar, deixando apenas o espessante, que não lubrifica.
3. Velocidade de rotação muito alta ou muito baixa → Em altas velocidades, o filme é centrifugado; em baixas, não se forma pressão hidrodinâmica suficiente.
4. Contaminação → Partículas sólidas e umidade destroem a integridade do filme, acelerando o desgaste.
5. Incompatibilidade de graxas → Misturas inadequadas alteram a consistência, rompendo o filme protetor.
Dados importantes:
• Segundo a NLGI (National Lubricating Grease Institute), mais de 36% das falhas em rolamentos estão relacionadas à lubrificação inadequada, sendo a perda prematura do filme lubrificante uma das principais causas.
• Em ambientes severos, a vida útil do filme pode cair em até 70% se não houver controle de temperatura e contaminação.
Vantagens de manter o filme lubrificante íntegro:
• Redução drástica de atrito e desgaste.
• Maior vida útil de componentes.
• Menor consumo de energia e aumento de eficiência.
Desvantagens da perda do filme:
• Contato metal-metal e desgaste acelerado.
• Paradas não programadas e custos elevados de manutenção.
• Possível falha catastrófica do equipamento.
O filme lubrificante é invisível aos olhos, mas decisivo para a saúde da máquina. Perder esse filme é como retirar o ar de um pneu: o funcionamento até continua, mas o colapso é inevitável.
Cuidar da aplicação correta, periodicidade e monitoramento das condições é mais que manutenção — é gestão estratégica de ativos.
Créditos: Antônio Miguel
Engenheiro Mecânico
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Pra você que trabalha com caldeiraria, manutenção e projetos mecânicos , essa fórmula não pode faltar na sua rotina.
📐 Fórmula prática:
Peso (kg)= C x L x E x 7,85 /1.000.000
Onde:
C = Comprimento mm
L= Largura mm
E= Espessura mm
7,85= Densidade do aço carbono
1.000.000= Fator de conversão para KG.
💡 Dica: Essa fórmula vale pra retangular de aço carbono .
Créditos: Inácio Cardoso
Inspetor
#inspeção
#Engenharia
#Fiscalização
📐 Fórmula prática:
Peso (kg)= C x L x E x 7,85 /1.000.000
Onde:
C = Comprimento mm
L= Largura mm
E= Espessura mm
7,85= Densidade do aço carbono
1.000.000= Fator de conversão para KG.
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Créditos: Inácio Cardoso
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#Engenharia
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Você sabia que o Técnico em Mecânica pode trabalhar de forma autônoma?
Descubra as principais áreas de atuação no link abaixo.
https://www.facebook.com/share/p/1RkKSXhdJ7/
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Vem aprender um pouco mais sobre mecânica industrial e compartilhar vivências.
Acesse www.tg-me.com/escoladomecanico
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Esse cálculo representa a relação de transmissão entre duas polias conectadas por uma correia, ou seja, como a rotação (RPM) de uma polia é influenciada pelo tamanho (diâmetro) dela e da outra polia no sistema. Em outras palavras, ele mostra como a velocidade angular (rotações por minuto) é transmitida de uma polia motriz (A) para uma polia conduzida (B).
O que está sendo calculado?
1. Contexto do sistema:
• Polia Motriz (A): É a polia conectada ao motor, que fornece movimento.
• Polia Conduzida (B): É a polia que recebe esse movimento pela correia.
2. Relação entre diâmetros e rotações:
• Mostra que:
• Se a polia conduzida (B) for maior que a motriz (A), sua rotação será menor.
• Se a polia conduzida (B) for menor que a motriz (A), sua rotação será maior.
• Isso ocorre porque o comprimento da correia transmite a mesma distância linear para ambas as polias, mas polias de tamanhos diferentes convertem isso em velocidades de rotação diferentes.
3. O que o resultado mostra?
• No exemplo, o cálculo resulta em:
• Isso significa que a polia conduzida (B) gira a 680 rotações por minuto, menor que as 1700 RPM da polia motriz (A), devido ao maior diâmetro de B.
Aplicação Prática
Esse cálculo é usado para projetar sistemas que exigem diferentes velocidades de rotação, como:
• Redução de velocidade: Em máquinas que precisam de mais força e menor rotação (por exemplo, esteiras ou elevadores).
• Aumento de velocidade: Em sistemas que precisam de maior velocidade rotacional (como ventiladores ou equipamentos de corte).
O resultado ajuda a ajustar a velocidade e o torque em diferentes aplicações mecânicas.
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O que está sendo calculado?
1. Contexto do sistema:
• Polia Motriz (A): É a polia conectada ao motor, que fornece movimento.
• Polia Conduzida (B): É a polia que recebe esse movimento pela correia.
2. Relação entre diâmetros e rotações:
• Mostra que:
• Se a polia conduzida (B) for maior que a motriz (A), sua rotação será menor.
• Se a polia conduzida (B) for menor que a motriz (A), sua rotação será maior.
• Isso ocorre porque o comprimento da correia transmite a mesma distância linear para ambas as polias, mas polias de tamanhos diferentes convertem isso em velocidades de rotação diferentes.
3. O que o resultado mostra?
• No exemplo, o cálculo resulta em:
• Isso significa que a polia conduzida (B) gira a 680 rotações por minuto, menor que as 1700 RPM da polia motriz (A), devido ao maior diâmetro de B.
Aplicação Prática
Esse cálculo é usado para projetar sistemas que exigem diferentes velocidades de rotação, como:
• Redução de velocidade: Em máquinas que precisam de mais força e menor rotação (por exemplo, esteiras ou elevadores).
• Aumento de velocidade: Em sistemas que precisam de maior velocidade rotacional (como ventiladores ou equipamentos de corte).
O resultado ajuda a ajustar a velocidade e o torque em diferentes aplicações mecânicas.
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CÁLCULOS MECÂNICOS ESSENCIAIS
1. Tensão e Deformação (Stress and Strain)
• Fórmula: σ = F / A
• Significado: A tensão (σ) é a força (F) aplicada dividida pela área (A) da seção transversal.
• Aplicação: Determina se um material suportará a carga sem romper ou deformar excessivamente.
2. Torção (Torsion)
• Fórmula: T = F × r
• Significado: O torque (T) é a força (F) multiplicada pela distância (r) até o ponto de rotação.
• Aplicação: Dimensionamento de eixos, parafusos e componentes que transmitem força rotacional.
3. Transmissão de Potência (Power Transmission)
• Fórmula: P = T × ω
• Significado: A potência (P) transmitida é o produto do torque (T) pela velocidade angular (ω).
• Aplicação: Cálculo de motores, engrenagens e sistemas de transmissão.
4. Transferência de Calor (Heat Transfer)
• Fórmula: Q = m × c × ΔT
• Significado: O calor (Q) transferido é igual à massa (m) multiplicada pelo calor específico (c) e pela variação de temperatura (ΔT).
• Aplicação: Engenharia térmica, trocadores de calor, processos industriais.
5. Fator de Segurança (FS – Factor of Safety)
• Significado: Relação entre a resistência real de um componente e a carga máxima prevista.
• Função: Garantir que a peça suporte mais do que a carga prevista, prevenindo falhas.
• Exemplo: Projetar com FS adequado evita que uma peça trabalhe próxima ao limite de ruptura.
Créditos: Jansen Caldas
1. Tensão e Deformação (Stress and Strain)
• Fórmula: σ = F / A
• Significado: A tensão (σ) é a força (F) aplicada dividida pela área (A) da seção transversal.
• Aplicação: Determina se um material suportará a carga sem romper ou deformar excessivamente.
2. Torção (Torsion)
• Fórmula: T = F × r
• Significado: O torque (T) é a força (F) multiplicada pela distância (r) até o ponto de rotação.
• Aplicação: Dimensionamento de eixos, parafusos e componentes que transmitem força rotacional.
3. Transmissão de Potência (Power Transmission)
• Fórmula: P = T × ω
• Significado: A potência (P) transmitida é o produto do torque (T) pela velocidade angular (ω).
• Aplicação: Cálculo de motores, engrenagens e sistemas de transmissão.
4. Transferência de Calor (Heat Transfer)
• Fórmula: Q = m × c × ΔT
• Significado: O calor (Q) transferido é igual à massa (m) multiplicada pelo calor específico (c) e pela variação de temperatura (ΔT).
• Aplicação: Engenharia térmica, trocadores de calor, processos industriais.
5. Fator de Segurança (FS – Factor of Safety)
• Significado: Relação entre a resistência real de um componente e a carga máxima prevista.
• Função: Garantir que a peça suporte mais do que a carga prevista, prevenindo falhas.
• Exemplo: Projetar com FS adequado evita que uma peça trabalhe próxima ao limite de ruptura.
Créditos: Jansen Caldas
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LUBRIFICAÇÃO DE ROLAMENTOS: VOCÊ ESTÁ USANDO A QUANTIDADE CORRETA?
Siga-me no LinkedIn: https://lnkd.in/dCzYSD6a para mais.....
A lubrificação correta dos rolamentos é essencial para evitar desgastes prematuros, reduzir atrito e aumentar a vida útil dos equipamentos.
Mas como calcular a quantidade ideal de graxa?
📌 Fórmula prática:
Q=0,005×D×B
Onde:
✅ Q = Quantidade de graxa (g)
✅ D= Diâmetro externo do rolamento (mm)
✅ B= Largura do rolamento (mm)
Exemplo para um rolamento 6205:
Diâmetro externo (D): 52 mm
Largura (B): 15 mm
Q=0,005×52×15=3,9g
📢 E a relubrificação?
Reaplicar 50% da graxa inicial mensalmente ajuda a manter o desempenho ideal. Para o 6205, seriam ~2 g por mês.
⚠️ Cuidado! Excesso de graxa pode superaquecer o rolamento, enquanto a falta pode causar falhas prematuras.
🔄 Ajuste a frequência conforme carga, temperatura e rotação.
Sugestões para Percentual de Relubrificação
*Para condições normais de operação, 50% da graxa inicial é uma boa estimativa.
*Em condições de alta rotação ou baixo desgaste, pode ser adequado 30% da graxa inicial.
*Em condições de alta carga, temperaturas extremas ou ambientes contaminados, pode ser necessário 70% da graxa inicial para garantir o bom funcionamento do rolamento.
Ou você pode procurar a fórmula correta para relubrificação e frequência;
G=K×D×B/F
Faça um comentário, ajuda no enganjamento e divulgação e não te custa nada! 👍
Créditos: Hamilton Ertel
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A lubrificação correta dos rolamentos é essencial para evitar desgastes prematuros, reduzir atrito e aumentar a vida útil dos equipamentos.
Mas como calcular a quantidade ideal de graxa?
📌 Fórmula prática:
Q=0,005×D×B
Onde:
✅ Q = Quantidade de graxa (g)
✅ D= Diâmetro externo do rolamento (mm)
✅ B= Largura do rolamento (mm)
Exemplo para um rolamento 6205:
Diâmetro externo (D): 52 mm
Largura (B): 15 mm
Q=0,005×52×15=3,9g
📢 E a relubrificação?
Reaplicar 50% da graxa inicial mensalmente ajuda a manter o desempenho ideal. Para o 6205, seriam ~2 g por mês.
⚠️ Cuidado! Excesso de graxa pode superaquecer o rolamento, enquanto a falta pode causar falhas prematuras.
🔄 Ajuste a frequência conforme carga, temperatura e rotação.
Sugestões para Percentual de Relubrificação
*Para condições normais de operação, 50% da graxa inicial é uma boa estimativa.
*Em condições de alta rotação ou baixo desgaste, pode ser adequado 30% da graxa inicial.
*Em condições de alta carga, temperaturas extremas ou ambientes contaminados, pode ser necessário 70% da graxa inicial para garantir o bom funcionamento do rolamento.
Ou você pode procurar a fórmula correta para relubrificação e frequência;
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Créditos: Hamilton Ertel
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Forwarded from Manutenção Industrial ARQUIVOS
📢 Novidade no Projeto Manutenção Industrial Arquivos
Agora temos um chat exclusivo no site, onde todos podem conversar em tempo real.
O chat é 100% em texto, simples e rápido, para tirar dúvidas, compartilhar experiências e trocar ideias diretamente com outros profissionais da manutenção.
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✅ Ideal para técnicos, engenheiros, PCM, confiabilidade, inspeção e quem vive o dia a dia da manutenção.
✅ Espaço aberto para bate-papo, perguntas rápidas e troca de conhecimento.
✅ Ambiente colaborativo e focado em manutenção.
Entre, dê seu “bom dia” e comece a participar! 🚀
#manutençãoindustrial #comunidade #chat #confiabilidade #PCM #preditiva #trocaDeIdeias
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1. Evitar cavitação
Se a pressão na sucção cai abaixo da pressão de vapor do líquido, formam-se bolhas de vapor.
Essas bolhas implodem dentro do rotor → causam ruído, vibração, erosão e podem destruir a bomba em pouco tempo.
O cálculo da pressão de sucção permite garantir que o NPSHa > NPSHr (exigido pelo fabricante).
🔹 2. Garantir o desempenho hidráulico
A bomba foi projetada para trabalhar dentro de uma faixa de pressão na sucção.
Se a pressão for muito baixa → entrada de ar, perda de carga, cavitação.
Se for muito alta → sobrecarga mecânica em gaxetas, selos e mancais.
🔹 3. Segurança da instalação
Em bombas que operam com líquidos inflamáveis, corrosivos ou a altas temperaturas, manter a pressão de sucção adequada evita vazamentos de vapor e aumenta a segurança operacional.
🔹 4. Economia e durabilidade
Cavitação e operação fora da faixa recomendada reduzem a vida útil da bomba, aumentam custos de manutenção e consumo de energia.
O controle correto da sucção permite otimizar a instalação (diâmetros adequados, redução de perdas na tubulação, altura correta de instalação da bomba).
Créditos: Elcson Sandes
Vem aprender um pouco mais sobre mecânica industrial e compartilhar vivências.
🟥 Inscreva-se no nosso canal do YouTube:
https://www.youtube.com/@escoladomecanicoindustrial
#mecanica #manutenção #indústria #técnicoemmanutenção #simplelista #mecânica
Se a pressão na sucção cai abaixo da pressão de vapor do líquido, formam-se bolhas de vapor.
Essas bolhas implodem dentro do rotor → causam ruído, vibração, erosão e podem destruir a bomba em pouco tempo.
O cálculo da pressão de sucção permite garantir que o NPSHa > NPSHr (exigido pelo fabricante).
🔹 2. Garantir o desempenho hidráulico
A bomba foi projetada para trabalhar dentro de uma faixa de pressão na sucção.
Se a pressão for muito baixa → entrada de ar, perda de carga, cavitação.
Se for muito alta → sobrecarga mecânica em gaxetas, selos e mancais.
🔹 3. Segurança da instalação
Em bombas que operam com líquidos inflamáveis, corrosivos ou a altas temperaturas, manter a pressão de sucção adequada evita vazamentos de vapor e aumenta a segurança operacional.
🔹 4. Economia e durabilidade
Cavitação e operação fora da faixa recomendada reduzem a vida útil da bomba, aumentam custos de manutenção e consumo de energia.
O controle correto da sucção permite otimizar a instalação (diâmetros adequados, redução de perdas na tubulação, altura correta de instalação da bomba).
Créditos: Elcson Sandes
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O que faz acontecer a perda do filme lubrificante em graxas?
Na lubrificação industrial, a graxa atua como uma barreira protetora, formando um filme lubrificante entre superfícies metálicas para evitar contato direto e desgaste.
Mas por que, em muitos casos, esse filme se perde antes do tempo?
Principais causas:
1. Excesso de carga → Sob pressão extrema, a graxa é “esmagada” para fora da zona de contato, reduzindo a espessura do filme.
2. Temperaturas elevadas → O óleo base da graxa pode evaporar ou oxidar, deixando apenas o espessante, que não lubrifica.
3. Velocidade de rotação muito alta ou muito baixa → Em altas velocidades, o filme é centrifugado; em baixas, não se forma pressão hidrodinâmica suficiente.
4. Contaminação → Partículas sólidas e umidade destroem a integridade do filme, acelerando o desgaste.
5. Incompatibilidade de graxas → Misturas inadequadas alteram a consistência, rompendo o filme protetor.
Dados importantes:
• Segundo a NLGI (National Lubricating Grease Institute), mais de 36% das falhas em rolamentos estão relacionadas à lubrificação inadequada, sendo a perda prematura do filme lubrificante uma das principais causas.
• Em ambientes severos, a vida útil do filme pode cair em até 70% se não houver controle de temperatura e contaminação.
Vantagens de manter o filme lubrificante íntegro:
• Redução drástica de atrito e desgaste.
• Maior vida útil de componentes.
• Menor consumo de energia e aumento de eficiência.
Desvantagens da perda do filme:
• Contato metal-metal e desgaste acelerado.
• Paradas não programadas e custos elevados de manutenção.
• Possível falha catastrófica do equipamento.
O filme lubrificante é invisível aos olhos, mas decisivo para a saúde da máquina. Perder esse filme é como retirar o ar de um pneu: o funcionamento até continua, mas o colapso é inevitável.
Cuidar da aplicação correta, periodicidade e monitoramento das condições é mais que manutenção — é gestão estratégica de ativos.
Créditos: Antônio Miguel
Engenheiro Mecânico
#LubrificaçãoIndustrial #ManutençãoPreditiva #EngenhariaDeManutenção #Lubrificantes #Graxas #FilmeLubrificante #ManutençãoInteligente #Confiabilidade #Indústria40 #EngenhariaMecânica
Na lubrificação industrial, a graxa atua como uma barreira protetora, formando um filme lubrificante entre superfícies metálicas para evitar contato direto e desgaste.
Mas por que, em muitos casos, esse filme se perde antes do tempo?
Principais causas:
1. Excesso de carga → Sob pressão extrema, a graxa é “esmagada” para fora da zona de contato, reduzindo a espessura do filme.
2. Temperaturas elevadas → O óleo base da graxa pode evaporar ou oxidar, deixando apenas o espessante, que não lubrifica.
3. Velocidade de rotação muito alta ou muito baixa → Em altas velocidades, o filme é centrifugado; em baixas, não se forma pressão hidrodinâmica suficiente.
4. Contaminação → Partículas sólidas e umidade destroem a integridade do filme, acelerando o desgaste.
5. Incompatibilidade de graxas → Misturas inadequadas alteram a consistência, rompendo o filme protetor.
Dados importantes:
• Segundo a NLGI (National Lubricating Grease Institute), mais de 36% das falhas em rolamentos estão relacionadas à lubrificação inadequada, sendo a perda prematura do filme lubrificante uma das principais causas.
• Em ambientes severos, a vida útil do filme pode cair em até 70% se não houver controle de temperatura e contaminação.
Vantagens de manter o filme lubrificante íntegro:
• Redução drástica de atrito e desgaste.
• Maior vida útil de componentes.
• Menor consumo de energia e aumento de eficiência.
Desvantagens da perda do filme:
• Contato metal-metal e desgaste acelerado.
• Paradas não programadas e custos elevados de manutenção.
• Possível falha catastrófica do equipamento.
O filme lubrificante é invisível aos olhos, mas decisivo para a saúde da máquina. Perder esse filme é como retirar o ar de um pneu: o funcionamento até continua, mas o colapso é inevitável.
Cuidar da aplicação correta, periodicidade e monitoramento das condições é mais que manutenção — é gestão estratégica de ativos.
Créditos: Antônio Miguel
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Sim, é possível ligar dois motores em um único inversor de frequência — mas existem cuidados importantes para garantir a segurança e a eficiência do sistema.
🔍 COMO FUNCIONA?
O inversor vai comandar os dois motores ao mesmo tempo, ou seja: mesma tensão, mesma frequência, mesma velocidade. Eles funcionarão em paralelo, com o mesmo comando de partida/parada.
⚠️ CUIDADOS IMPORTANTES
1.Mesma potência e carga semelhante
Os motores devem ter potências próximas e trabalhar com cargas parecidas. Senão, um pode forçar mais que o outro.
2.Proteção individual
Mesmo ligados no mesmo inversor, cada motor deve ter sua proteção térmica/contra sobrecarga.
3.Corrente total
A soma das correntes dos motores não pode ultrapassar a corrente nominal do inversor.
4.Partida simultânea
Ambos os motores sempre vão partir e parar juntos. Se você precisa controle individual, não é indicado.
5.Cabos equilibrados
Use cabos da mesma bitola e comprimento para cada motor, garantindo equilíbrio na distribuição de corrente.
🎯 QUANDO É UMA BOA ESCOLHA?
Ventiladores ou exaustores iguais em sistemas HVAC
Bombas com operação simultânea em baixa complexidade
Cargas que não exigem controle individual
🚫 QUANDO EVITAR?
Quando as cargas forem muito diferentes
Se for necessário ligar/desligar motores separadamente
Quando um dos motores tiver variação de carga constante
Créditos: Diego Lima
Técnico em Eletromecânica
🔍 COMO FUNCIONA?
O inversor vai comandar os dois motores ao mesmo tempo, ou seja: mesma tensão, mesma frequência, mesma velocidade. Eles funcionarão em paralelo, com o mesmo comando de partida/parada.
⚠️ CUIDADOS IMPORTANTES
1.Mesma potência e carga semelhante
Os motores devem ter potências próximas e trabalhar com cargas parecidas. Senão, um pode forçar mais que o outro.
2.Proteção individual
Mesmo ligados no mesmo inversor, cada motor deve ter sua proteção térmica/contra sobrecarga.
3.Corrente total
A soma das correntes dos motores não pode ultrapassar a corrente nominal do inversor.
4.Partida simultânea
Ambos os motores sempre vão partir e parar juntos. Se você precisa controle individual, não é indicado.
5.Cabos equilibrados
Use cabos da mesma bitola e comprimento para cada motor, garantindo equilíbrio na distribuição de corrente.
🎯 QUANDO É UMA BOA ESCOLHA?
Ventiladores ou exaustores iguais em sistemas HVAC
Bombas com operação simultânea em baixa complexidade
Cargas que não exigem controle individual
🚫 QUANDO EVITAR?
Quando as cargas forem muito diferentes
Se for necessário ligar/desligar motores separadamente
Quando um dos motores tiver variação de carga constante
Créditos: Diego Lima
Técnico em Eletromecânica
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Você está apertando certo?
O que mantém um flange bem vedado não é só o aperto.
É o torque certo aplicado com critério.
Torque é o momento que faz o parafuso tracionar.
E essa força de tração é o que pressiona a junta entre os flanges.
Quando isso é feito corretamente, a vedação funciona e a segurança está garantida.
Mas o torque não é um valor fixo.
Ele depende do diâmetro do parafuso, da força de aperto desejada e do atrito entre as roscas.
Esse atrito é influenciado por fatores como lubrificação ou tratamento da superfície.
Por isso existe o tal “coeficiente de torque”.
Ele corrige a influência do atrito no cálculo.
Ignorar isso é abrir caminho para falhas sérias.
Apertar demais pode esmagar a junta ou empenar o flange.
Apertar de menos, e você tem vazamentos ou folgas.
Na prática, o torque certo garante distribuição uniforme do aperto, evita sobrecarga e assegura que o sistema funcione como deve.
Mestre Iury Christian do Portal Dirac vem fazendo um excelente trabalho trazendo informações pra rede, conheçam o trabalho dele no link acima!!
O que mantém um flange bem vedado não é só o aperto.
É o torque certo aplicado com critério.
Torque é o momento que faz o parafuso tracionar.
E essa força de tração é o que pressiona a junta entre os flanges.
Quando isso é feito corretamente, a vedação funciona e a segurança está garantida.
Mas o torque não é um valor fixo.
Ele depende do diâmetro do parafuso, da força de aperto desejada e do atrito entre as roscas.
Esse atrito é influenciado por fatores como lubrificação ou tratamento da superfície.
Por isso existe o tal “coeficiente de torque”.
Ele corrige a influência do atrito no cálculo.
Ignorar isso é abrir caminho para falhas sérias.
Apertar demais pode esmagar a junta ou empenar o flange.
Apertar de menos, e você tem vazamentos ou folgas.
Na prática, o torque certo garante distribuição uniforme do aperto, evita sobrecarga e assegura que o sistema funcione como deve.
Mestre Iury Christian do Portal Dirac vem fazendo um excelente trabalho trazendo informações pra rede, conheçam o trabalho dele no link acima!!
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PISO SALARIAL PARA ENGENHEIRO 2025
A lei estabelece o piso salarial para profissionais com jornada de trabalho de 6 e 8 horas diárias, baseando-se no valor do salário mínimo.
>Jornada de 6 horas diárias: O piso é de 6 salários mínimos, que em 2025 corresponde a: 6h × R$ 1.518,00 = R$ 9.108,00
>Jornada de 8 horas diárias: O cálculo é feito com base em 6 salários mínimos para as primeiras 6 horas e 2 salários adicionais, com um acréscimo de 25%.
>Salário para 6 horas: 6h × R$ 1.518,00 = R$ 9.108,00
Salário por hora (para as primeiras 6 horas): R$ 9.108,00 / 6 = R$ 1.518,00
Valor da hora extra (com 25% de adicional): R$ 1.518,00 × 1,25 = R$ 1.897,50
Valor das duas horas extras: 2 × R$ 1.897,50 = R$ 3.795,00
>Total para a jornada de 8 horas: R$ 9.108,00 + R$ 3.795,00 = R$ 12.903,00
Observação Importante
É fundamental lembrar que esses valores são o piso salarial nacional.
O valor real pode ser maior dependendo do sindicato e da convenção coletiva de trabalho de cada região, que podem definir pisos salariais mais elevados.
Créditos: Rafael Jonath
A lei estabelece o piso salarial para profissionais com jornada de trabalho de 6 e 8 horas diárias, baseando-se no valor do salário mínimo.
>Jornada de 6 horas diárias: O piso é de 6 salários mínimos, que em 2025 corresponde a: 6h × R$ 1.518,00 = R$ 9.108,00
>Jornada de 8 horas diárias: O cálculo é feito com base em 6 salários mínimos para as primeiras 6 horas e 2 salários adicionais, com um acréscimo de 25%.
>Salário para 6 horas: 6h × R$ 1.518,00 = R$ 9.108,00
Salário por hora (para as primeiras 6 horas): R$ 9.108,00 / 6 = R$ 1.518,00
Valor da hora extra (com 25% de adicional): R$ 1.518,00 × 1,25 = R$ 1.897,50
Valor das duas horas extras: 2 × R$ 1.897,50 = R$ 3.795,00
>Total para a jornada de 8 horas: R$ 9.108,00 + R$ 3.795,00 = R$ 12.903,00
Observação Importante
É fundamental lembrar que esses valores são o piso salarial nacional.
O valor real pode ser maior dependendo do sindicato e da convenção coletiva de trabalho de cada região, que podem definir pisos salariais mais elevados.
Créditos: Rafael Jonath
Me ajude aqui pessoal.
Qual deveria ser o piso salarial para o profissional de manutenção mecânica e o Técnico em Mecânica?
É apenas uma pesquisa.
Qual deveria ser o piso salarial para o profissional de manutenção mecânica e o Técnico em Mecânica?
É apenas uma pesquisa.
